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4848 itens encontrados para ""

  • Portaria obriga médicos a reportar à polícia casos de aborto por estupro

    Ministério da Saúde altera normas sobre procedimentos do aborto legal. Especialistas dizem que mudança intimida mulheres. Revista Imagem - Publicado em 28/08/2020 17:48 O Ministério da Saúde publicou nesta sexta-feira (28/08) uma portaria que obriga profissionais da saúde a notificarem à polícia quando atenderem mulheres que solicitarem a interrupção de uma gravidez decorrente de um estupro. O texto inclui ainda outras exigências para a realização de aborto nos casos previstos pela lei. A portaria determina que, além de notificar a polícia, os profissionais de saúde devem "preservar possíveis evidências materiais do crime de estupro a serem entregues imediatamente à autoridade policial, inclusive fragmentos do embrião ou feto, para levar à identificação genética do autor do crime". Segundo o texto, as evidências devem ser recolhidas para ajudar a identificar o autor do crime. A portaria determina também que médicos ofereçam uma ultrassonografia do feto para mulheres que desejam interromper a gravidez, mesmo em caso de estupro, e obriga pacientes a assinarem um termo de consentimento com uma lista de possíveis complicações do procedimento. O aborto é permitido por lei no Brasil em casos de estupro, risco de morte para a gestante e de feto anencéfalo. Publicada no Diário Oficial da União e assinada pelo ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuello, a portaria visaria garantir "segurança jurídica efetiva" a médicos para a realização do procedimento. A portaria foi editada dias após uma polêmica gerada pelo caso de uma criança de 10 anos, que engravidou após ser vítima de seguidos estupros desde os 6 anos. Fantásticos religiosos e antiaborto tentaram impedir a menina de interromper a gravidez. A vítima precisou viajar para outro estado para ter acesso ao procedimento após médicos se recusarem a fazê-lo. A portaria foi criticada por especialistas em direitos das mulheres que afirmam que as medidas visam dificultar o acesso ao aborto legal ao intimidar pacientes. "A portaria impõe medidas de maus tratos às mulheres e meninas estupradas. Uma delas é o uso de tecnologia médica para assustá-las: a oferta de visualizar o embrião ou feto não é para cuidar da vítima, mas para ideologizar o aborto", escreveu a antropóloga e professora da faculdade de direito da Universidade de Brasília (UnB) Debora Diniz em sua conta no Twitter. Para Diniz, a decisão é uma resposta ao caso da menina de 10 anos. A especialistas chama a portaria de "perversa" e argumenta que ela "confunde profissionais de saúde com profissionais de segurança pública". Um grupo de deputadas da bancada feminina protocolou nesta sexta-feira um pedido na Câmara dos Deputados para sustar a portaria e argumentou que a mudança não tem base técnica. "Qualquer norma que ofereça constrangimentos para o exercício de um direito deve ser prontamente contestada", disse Jandira Feghali (PCdoB/RJ), uma das autoras da iniciativa. As deputadas também veem a mudança como uma resposta do governo ao caso da menina de 10 anos. Por Deutsche Welle

  • Casos de dengue e zika voltam a aumentar em Rondônia

    Vilhena é 1 dos 7 municípios de Rondônia que mais apresentam casos confirmados de dengue nas últimas semanas. Revista Imagem - Publicado em 28/08/2020 16:50 Os casos de dengue e de zika vírus aumentaram nesse primeiro semestre de 2020 no Estado de Rondônia, em comparação com o mesmo período do ano passado, segundo boletim epidemiológico de arboviroses da Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa). Em contrapartida, as notificações de chikungunya diminuíram. A Agevisa desenvolve papel de monitoramento para assessorar os municípios na realização de ações, para evitar a proliferação do mosquito Aedes aegypti. Conforme os dados da Agevisa, no período de janeiro a agosto de 2020, foi registrado 2.970 casos de dengue, comparado com o mesmo período de 2019 que foi 530. Houve um aumento de 460%, em relação à Zika, que teve um aumento de 35% dos casos positivos e Chikungunya redução de 28% no Estado de Rondônia. Esse aumento de casos pode ter ocorrido por vários fatores de contribuição, além do período chuvoso, as pessoas passaram a ficar mais tempo em casa devido a pandemia do coronavírus. “Os criadouros então nos quintais, calhas, jarro de plantas entre outros, no aglomerado de pessoas, presença do vetor e a pessoa contaminada que é fonte de transmissão para o vetor, favorecendo a disseminação da doença”, relata a coordenadora Estadual de Controle da Dengue e Outras Arboviroses da Agevisa, Bárbara Moura Lopes. O descuido das medidas de prevenção é outro fator que a população tem que tomar para evitar a proliferação do Aedes aegypti – nome científico do mosquito que transmite a dengue, zika, chikungunya e Febre Amarela. “Precisamos trabalhar com a prevenção, eliminando os criadouros, não deixando locais que possam acumular água, o mosquito Aedes aegypti já se adaptou e coloca os ovos dele tanto na água suja quanto na limpa. O criadouro predominante no Estado é o lixo, a população precisa se conscientizar e deixar o seu quintal limpo, guardar pneus em locais cobertos, recolher folhas secas do quintal, tampar as caixas d’água, telar os suspiros das fossas e descartar os lixos de forma correta”. A Agevisa trabalha junto aos municípios com a prevenção e monitoramento, assessorando com entregas de inseticidas para eliminar os criadouros e bloqueio de casos. “Quando o município entra em surto, mesmo tendo realizado todas as ações, e não obteve o controle, eles solicitam uma ação com a UBV pesada (fumacê), que é utilizado em último caso”, explica a coordenadora Bárbara Moura Lopes. Os municípios que mais apresentam casos confirmados de dengue nas últimas semanas são: Itapuã do Oeste, Buritis, Cacoal, Espigão do Oeste, Rolim de Moura, Vilhena e Porto Velho. A Agevisa já entregou para esses municípios os inseticidas para realizar as ações de bloqueio da proliferação do mosquito, mas é importante ressaltar que a população precisa fazer sua parte em manter os quintais das residências sempre limpo, vasos de plantas sem acúmulo de água e evitar jogar lixo nas vias públicas e terrenos baldios. Por Elaine Barbosa

  • Comitiva de Israel visitará Rondônia para avaliar oportunidades comerciais

    Tratativas foram acertadas em reunião com o vice-governador do Estado, José Jodan. Revista Imagem - Publicado em 28/08/2020 16:45 Na semana em que o governador de Rondônia, Marcos Rocha, apresentou as potencialidades do Estado ao embaixador Yossi Shelley de Israel, o vice-governador José Jodan reuniu-se também, nessa quinta-feira (27), com o representante daquele país. Yossi Shelley confirmou que em breve visitará, juntamente com uma equipe, o Estado para avaliar as oportunidades comerciais entre Israel e Rondônia. No intuito de incrementar a exportação de peixes e do gado rondoniense, Jodan iniciou a reunião mostrando os números da produção local. “Nossos produtores têm extenso acompanhamento técnico para melhoria da qualidade dos rebanhos. Podemos aliar o conhecimento israelense a nossos criadouros e vender os produtos ao seu país”, questionou o vice-governador. José Jodan descreveu o alinhamento com o governador Marcos Rocha e que uma parceria com o país semítico alavancará o desenvolvimento rondoniense. Yossi afirmou que é pertinente abrir mercado ao produto de Rondônia. Segundo ele, a qualidade brasileira é suficiente, bastando ter os protocolos necessários para tal. “Israel compra da Argentina, Uruguai, não há porque não comprar de Rondônia”, indicou. Também ressaltou que a produção leiteira de sua nação é muito superior a outros locais. “Enquanto a média de produção em outros locais de cada animal é de cinco a seis litros de leite por dia, nossos criadores retiram mais de 40 litros por dia de cada vaca”, explicou. Um dos principais protocolos que o país adota é que a carne não seja congelada, mas resfriada em torno de 1 a 2°C, além disto há uma forma tradicional de sua cultura de sacrificar o boi, que é chamado abate kosher (bom). Esta ação consiste em não causar sofrimento ao animal, com uma degola em que, no máximo em dois segundos ele tenha insensibilidade e inconsciência. “Este abate favorece também a retirada de até 3/4 do sangue, que segundo nossa cultura, a carne fica mais saudável, pois o sangue carrega doenças, toxinas”, ilustrou. Em referência à piscicultura, o embaixador destacou que a tecnologia empregada em seu país é extremamente avançada. Shelley expôs a dificuldade da criação de peixes em locais desérticos. Para ele, os custos da criação de peixes em água doce são inviáveis àquela produção. Então, o criador vai, gradativamente acostumando a espécie com a água salobra, que é mais comum em Israel. “O peixe criado neste tipo de água fica com um sabor melhor e assim temos vendido para vários países do mundo”, disse. Durante o encontro, o vice-governador mostrou a qualidade do café produzido no Estado de Rondônia e presenteou Yoshi com um kit de café rondoniense ao solicitar a ida do representante de Israel a Rondônia. O embaixador confirmou a viagem e pediu somente um prazo para o melhor controle da Covid-19. Ele informou que levará representantes comerciais de seu país, que vão analisar as propostas de negócios entre Rondônia e Israel. Por Alex Nunes

  • Indígenas têm de pressionar Congresso por mineração em aldeias, diz Mourão

    Representantes do povo Cinta Larga de Rondônia e Mato Grosso foram recebidos pelo vice-presidente nesta sexta Revista Imagem - Publicado em 28/08/2020 16:39 O vice-presidente da República e responsável pelo Conselho Nacional da Amazônia, Hamilton Mourão, defendeu que indígenas pressionem o Congresso pela aprovação do projeto do governo que legaliza a mineração nas aldeias. Representantes do povo Cinta Larga, que habita áreas em Mato Grosso e Rondônia, foram recebidos por Mourão nesta sexta-feira (28) e reclamaram que teriam sido atingidos por uma operação da Polícia Federal, com queima de equipamentos. “Teve uma operação da Polícia Federal lá, que andou destruindo equipamentos que eles tinham que, em tese, seriam utilizados para projetos de piscicultura. Mas existe um garimpo lá dentro, que há muito tempo é explorado”, relatou Mourão, na saída de seu gabinete. O vice-presidente disse que os indígenas querem o direito de explorar minerais em suas terras, por isso os orientou a pressionar os parlamentares pela aprovação do projeto do governo que regulamenta a atividade. “Enquanto não tiver uma legislação que permita isso, enquanto o Congresso não votar essa lei, o garimpo em terra indígena é ilegal. E aí que eu recomendei a eles: ‘Vocês têm que fazer pressão junto ao Congresso, chamar outras lideranças para que mostrem aos nossos parlamentares que existe um razoável número de povos indígenas que desejam a exploração mineral de sua terra’”, afirmou. Mourão defendeu o projeto e disse que, se aprovado, os indígenas terão acesso aos recursos com a lavra feita dentro das normas ambientais, com arrecadação de impostos pelo Estado. Hoje, acrescentou, o garimpo é “predatório”. “Acho que tem que ser explorado desde que a etnia que é responsável pela terra deseje. É uma questão clara, dar o livre arbítrio do indígena escolher o seu futuro”, disse. Para o vice-presidente, a medida não impactará nas críticas que o Brasil tem sofrido na área ambiental, pois o importante é evitar a exploração ilegal. Fonte: Foxbe

  • Revista Sexy faz "vaquinha" para lançar ensaio da musa fitness Thalita VP

    A campanha pretende arrecadar R$ 25 mil para tornar a revista impressa realidade. Fãs da modelo podem contribuir com valores a partir de R$ 10. Revista Imagem - Publicado em 28/08/2020 15:32 A revista Sexy acaba de anunciar mais uma novidade na web, um projeto de financiamento coletivo – ou vaquinha – para lançar o ensaio nu da musa fitness Thalita VP. A campanha pretende arrecadar R$ 25 mil para tornar a revista impressa realidade. A ideia já foi apoiada por 92 pessoas, totalizando pouco mais de R$ 4 mil arrecadados. Em um período de 30 dias, fãs e seguidores da modelo e da própria revista podem contribuir com valores a partir de R$ 10 e garantir algumas recompensas por se juntar à campanha. Na cota mais simples, de R$ 10, a pessoa terá acesso a dez fotos do ensaio. Por R$ 25, terá acesso ao ensaio digital completo e ao vídeo de making of. Já por R$ 35, além do ensaio digital e do vídeo, receberá a revista impressa em casa. Por R$ 70, além de todas as recomensas anteriores, ainda aparecerá nos créditos da revista. E na cota máxima, de R$ 1.500, além de tudo isso o doador receberá uma lingerie usada pela loira no ensaio. “Estou bem animada com esse projeto, sou a estreante e estou mobilizando todos os meus amigos e seguidores para atingir essa meta. Nunca pensei em lançar uma revista masculina, mas surgiu essa oportunidade e achei bem interessante para promover minha imagem e o meu trabalho. Estou num momento muito bacana da minha carreira como atleta fitness e coach, então topei o convite da hora e entrei nesse desafio”, conta. Ex-participante do reality show Juju Boot Camp, apresentado por Juju Salimeni no canal E!, Thalita posou em uma luxuosa mansão na cidade de São Paulo e tirou a roupa ao lado de uma Lamborghini avaliada em R$ 1 milhão. Afinal, a loira é apaixonada por carrões de luxo. As fotos foram assinadas por Davi Borges. “O ensaio ficou impecável, do jeitinho que eu imaginei desde o início. Tem ousadia, luxo e muita atitude. Tudo na medida certa. Me entreguei nas fotos, tive uma equipe maravilhosa ao meu lado que me deixou bem à vontade para fazer todas as poses. Estou realizada e plena, pronta para lançar minha revista”. Mais sobre a campanha: https://www.catarse.me/revistasexy Por Eduardo Graboski

  • Grupo Reserva lança máscara que inativa o coronavírus em até 2 minutos

    Feita com tecido exclusivo que possui tecnologia antiviral, a máscara também absorve líquidos e protege contra raios UV. Revista Imagem - Publicado em 28/08/2020 15:11 O Grupo Reserva - responsável pelas marcas Reserva, Reserva Mini, Oficina e Eva, acaba de lançar uma máscara de proteção feita com tecido exclusivo que possui tecnologia antiviral. A peça reutilizável, disponível no tamanho adulto e infantil, tem alça regulável e tecido duplo, com camadas para absorver e repelir líquidos. A tecnologia permite uma secagem rápida, inibição de odores e inativação do vírus SARS-COV-2 (Covid-19) em até 2 minutos. Além disso, protege contra bactérias e raios UV. A tecnologia TrueLife Shield Fast aplicada ao produto é o que garante o efeito de inativação de mais de 99% da atividade viral. Os testes para produção e certificação de eficácia das máscaras foram conduzidos pela HeiQ com o Instituto Peter Doherty para Infecção e Imunidade em Melbourne, Austrália e aprovado pela Fiocruz. "Foram três meses de trabalho e centenas de pessoas envolvidas de corpo e alma no projeto para criação deste produto com o objetivo de ajudar o cliente a se proteger, de forma responsável com ele e com o todo. A Máscara de Proteção Reserva é feita eticamente no Brasil, gerando o mínimo de impacto ambiental possível. Nenhuma das marcas do Grupo terá lucro com a venda do produto", explica Rony Meisler, CEO do Grupo Reserva. A máscara tem eficácia antiviral por 30 lavagens e está a venda no site (http://www.usereserva.com/mascara-de-protecao) e nas lojas físicas da Reserva por R﹩ 24,00, no tamanho adulto, e R﹩ 22,00, o modelo infantil. Os clientes também podem comprar máscaras para doação que serão destinadas a 16 instituições que atuam nas comunidades do Rio de Janeiro. O Grupo Reserva já doou mais de 80 mil máscaras desde o início da pandemia no Brasil e continuará doando. Por Gabriela Cardoso

  • Universidade Santo Amaro anuncia chegada em Vilhena

    Polo de Ensino a Distância da Universidade oferecerá cursos de graduação e pós-graduação com modelo inovador. Revista Imagem - Publicado em 28/08/2020 14:52 A Universidade Santo Amaro – Unisa anunciou a abertura do Polo Vilhena, na cidade de Vilhena (RO). A inauguração marca mais um passo no processo de expansão da Instituição, que tem sede em São Paulo e ultrapassou a marca de 400 polos EAD e 35 mil alunos. No Polo Vilhena serão oferecidos cursos de graduação e pós-graduação em diversas áreas do conhecimento, entre eles Engenharias, Arquitetura, Administração, Pedagogia, Tecnologia da Informação, Serviço Social, Letras, Matemática, entre outros. As inscrições para o Processo Seletivo e a pós-graduação já estão abertas e podem ser feitas pelo www.unisa.br ou 0800 171 796. Para o ingresso na graduação, o candidato pode optar pela realização do Vestibular, redação online ou submeter a nota do ENEM. A inscrição é gratuita. Sobre a Unisa Nota máximo no MEC (conceito 5), a Unisa tem mais de 50 anos de história e foi pioneira, em 2005, da oferta de cursos a distância. Ao longo dos anos, a Universidade se aprimorou e hoje conta com uma trilha completa, formada por objetos de estudos essenciais para o desenvolvimento do aluno, como: vídeos, mapas mentais, infográficos, webconferências, estudos de casos, entrevistas com especialistas e muito mais. Os conteúdos e as atividades ficam disponíveis na internet e aluno conta com um tutor que irá lhe acompanhar durante toda a sua disciplina.  A Trilha também traz sessões interativas ao vivo pela web, com professores e colegas de sala. Existem encontros presenciais obrigatórios no polo para a realização de provas e de aulas práticas, mediante uma agenda pré-estabelecida no ambiente das disciplinas. Por Marcel Andrade Paulo

  • Vilhena é protagonista na história da medicina ocular na região Norte

    Nova tecnologia para cirurgias de cataratas entra em operação hoje em Vilhena e representa um grande salto em termos de capacidade óptica. Revista Imagem - Publicado em 28/08/2020 10:30 Vilhena está protagonizando um novo capítulo na história da medicina ocular de Rondônia e da Região Norte. O município realiza nesta sexta-feira (28), as primeiras cirurgias de cataratas utilizando tecnologia de marcação digital do olho. Um feito inédito não apenas em Vilhena, mas em todo o estado de Rondônia, e cuja tecnologia está disponível apenas em dois municípios de toda a Região Norte: Vilhena e Manaus. Importado da Alcon – líder mundial em cuidados com os olhos e desenvolvedora da tecnologia – o novo sistema que entra em operação hoje em Vilhena representa um grande salto em termos de capacidade óptica para o município, para Rondônia, e o noroeste do Mato Grosso. “Este sistema oferece ao médico, e consequentemente ao paciente o que mais interessa num procedimento deste tipo: previsibilidade, consistência de resultados. É uma tecnologia de grandes centros que estará disponível a toda a comunidade”, explica Marco Túlio de Freitas Teodoro, médico cirurgião da Clínica de Olhos Dr. Marco Tulio C. Teodoro, em Vilhena. A tecnologia inovadora responde pelo nome de Verion Image Guided System, um equipamento projetado para oferecer realidade aumentada em diversas etapas da cirurgia, ajudando a minimizar potenciais fontes de erro, permitindo ao cirurgião atingir o melhor resultado possível com o máximo de precisão. “Durante cada etapa da cirurgia o Verion faz ajustes em tempo real, conforme o olho do paciente se movimenta, além disto, possui um sistema de análise de resultados que a cada nova cirurgia aprende a maneira que o cirurgião interage com os olhos provendo resultados mais personalizados e previsíveis” revela Marco Túlio. Ainda no pré-operatório o Verion captura uma imagem digital de referência em alta resolução do olho do paciente. Esta "impressão digital" do olho servirá para registrar e rastrear o olho durante todo o procedimento, fornecendo uma referência visual que auxilia e guia o cirurgião. O sistema indica onde serão realizadas as incisões, marcações da capsulotomia - técnica usada para remover o cristalino - e do posicionamento correto das lentes intraoculares, principalmente, no caso de astigmatismo ou de lentes multifocais. “Hoje existe uma integração completa entre os aparelhos, desde a captura das imagens até os dados cirúrgicos que são projetados no novo microscópio LuxOr Revalia, tudo está lá, no campo cirúrgico, não tenho que desviar os olhos para saber em tempo real o que está acontecendo”, explica. Esta integração permite não somente seguir operando catarata com melhor nível de detalhe e segurança, como também inaugura a possibilidade de cirurgias de polo posterior (cirurgia de retina e estruturas anatômicas do fundo de olho). “Ou seja, somente a partir de agora temos a capacidade óptica de expandir o tratamento da retina aqui no cone sul do estado”, comemora Marco Túlio. De acordo com a Alcon, apenas 3 equipamentos como este estão instalados em toda a região norte do país, sendo dois em Manaus e um em Vilhena. “Pessoalmente para nós da clínica de Olhos Dr. Marco Tulio C Teodoro é uma honra estar na vanguarda tecnológica. Temos um compromisso com o trabalho realizado por meu pai que nos deixou com a difícil tarefa de seguir ao lado dos pacientes que tanto confiaram nele”, finaliza. Por José Antonio Sant'Ana

  • Operação do MP mira esquema que sonegou R$ 6,5 milhões em Rondônia

    Esquema de sonegação fiscal era executado em operações de comercialização de gado. Revista Imagem - Publicado em 28/08/2020 08:59 O Ministério Público do Estado de Rondônia deflagrou na manhã desta sexta-feira (28), a Operação Subnegare. Foram cumpridos vários mandados de busca e apreensão nas residências e endereços comerciais dos envolvidos no município de Ariquemes e municípios do Estado de São Paulo, pelas supostas práticas dos crimes de associação criminosa, de falsidade ideológica e contra a ordem tributária, tendo como objetivo o esquema de sonegação fiscal nas operações de comercialização de gado. As cautelares deferidas pela 3ª Vara Criminal de Ariquemes buscam ampliar as investigações, para o início do processo-crime que visa desarticular o grupo criminoso atuante na cidade de Ariquemes, que já causou prejuízo superior a R$ 6.500.000,0, (seis milhões e quinhentos mil reais), aos cofres do Estado de Rondônia, por meio de sonegação fiscal. De acordo com os Promotores de Justiça atuantes no caso, o chefe do esquema investigado, ocultado por um “laranja”, obteve decisão judicial, que isentou de ICMS a transferência de gado para outro Estado da Federação, alegando não haver alteração da titularidade. No entanto, utilizou-se da decisão judicial para enriquecer ilicitamente às custas do fisco estadual, ao promover intenso comércio de gado com produtores rurais e frigoríficos de outras unidades federativas, sem recolher o devido imposto sobre circulação de mercadorias. Os trabalhos iniciaram a partir de fiscalização realizada pela Receita Estadual - SEFIN, que detectou a fraude. Além do crime tributário, o MPRO apura a falsidade dos contratos de arrendamento de pastagem e a participação de escritório contábil, o qual teria manejado os documentos fiscais que deram suporte documental às operações comerciais fraudulentas. Por fim, no tocante ao nome da operação, esclarece-se que o vocábulo “Sonegar” tem na sua etimologia, a partir do latim, o verbete Subnegare. Portanto, nominou a presente operação como Subnegare, em razão de os fatos criminosos, ora apurados, terem sua origem na sonegação fiscal. Isso porque, como se sabe, o ICMS tem como principal característica incidir sobre cada etapa do ciclo de produção e comercialização. Na comercialização da carne, a responsabilidade pelo reconhecimento do ICMS está concentrada nas etapas seguintes a da produção (criação), mediante o chamado imposto diferido, que deve incidir nas hipóteses legalmente previstas. A operação foi conduzida pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO/MPRO), em conjunto com o Grupo de Atuação Especial de Combate à Sonegação Fiscal e aos Crimes Contra a Ordem Tributária (GAESF/MPRO) e a 4ª Promotoria de Justiça da Comarca de Ariquemes, contando ainda com apoio do GAECO do estado de São Paulo. Da Redação com informações do MPRO

  • Rondônia tem 9 novas mortes por covid-19 e registra mais 686 infecções

    Os municípios do Cone Sul totalizam 3.698 casos diagnosticados e 57 óbitos; Vilhena é o 4º município de Rondônia em número de infecções. Revista Imagem - Publicado em 28/08/2020 08:51 Mais 9 mortes por covid-19 e 686 casos de infecção foram registrados em Rondônia nesta quinta-feira (27). Os dados são do boletim epidemiológico sobre o novo coronavírus divulgado pela Secretaria Estadual de Saúde de Rondônia (Sesau). No registro total Rondônia atingiu a marca de 1.109 mortes por covid-19 e 53.805 infecções, desde o primeiro registro há 157 dias (20/3). Deste total, 45.222 pacientes (84%) já são considerados curados, segundo a secretaria estadual de Saúde. Os óbitos registrados no estado foram de 1 mulher de 85 anos e 1 homem de 83 anos em Porto Velho; 1 homem de 59 anos de Alta Floresta do Oeste; 1 homem de 56 anos de Corumbiara; 1 mulher de 69 anos de Costa Marques; 1 homem de 59 anos de Ji-Paraná; 1 homem de 53 anos de Machadinho do Oeste; 1 homem de 72 anos de Santa Luzia D’Oeste e 1 homem de 84 anos do município de Vilhena. Ontem o Município de Machadinho do Oeste superou São Miguel do Guaporé em número de casos. Machadinho é agora o 10 município de Rondônia com mais casos de coronavírus. Vilhena continua como o quarto município com mais casos de Rondônia, mas deverá superar Guajará-Mirim ainda nesta semana,. A diferença é de 44 casos. Veja abaixo a situação dos 10 municípios com mais casos registrados em Rondônia. Município casos mortes Porto Velho: 26.546 636 Ariquemes: 4.325 71 Guajará-Mirim: 2.711 82 Vilhena: 2.667 36 Ji-Paraná: 1.954 42 Cacoal: 1.666 22 Jaru: 1.504 22 Rolim de Moura: 1.220 16 Candeias: 1.169 21 Machadinho: 839 6 Cone Sul Nos municípios do Cone Sul do estado, a Sesau registrou 41 novos casos, sendo 31 deles em Vilhena. De acordo com a Sesau, o Cone Sul totaliza 3.698 casos diagnosticados, sendo 2.909 pacientes considerados curados (78%). Individualmente, segundo o boletim estadual, os municípios têm: Vilhena: 2.667 casos Chupinguaia: 473 Cerejeiras: 187 Pimenteiras: 160 Colorado do Oeste: 107 Cabixi: 74 Corumbiara: 30 Com os dois óbitos registrados ontem, a Sesau totaliza 57 óbitos pela doença na região: Vilhena: 36 óbitos Cerejeiras: 6 Pimenteiras: 4 Cabixi: 4 Corumbiara: 3 Chupinguaia: 4 Vale lembrar que todos os dados são da Sesau, e podem divergir com as informações das prefeituras. A Agevisa ressalta que os dados não são lidos e atualizados imediatamente pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs), por isso há atraso (delay) no registro de casos que estão sendo acompanhados diariamente por equipes de saúde nos municípios. Por José Antonio SantAna

  • Vilhena registra mais 1 morte por covid-19 e soma 46 vítimas fatais

    São 37 mortes de vilhenenses e 9 óbitos de moradores de outras cidades. Quase 70% dos óbitos é de pessoas acima de 60 anos. Revista Imagem - Publicado em 28/08/2020 08:30 Mais 1 pessoa morreu por covid-19 em Vilhena. O óbito foi registrado nesta quinta-feira (27) juntamente com outras 36 novas notificações. Os dados são do boletim municipal sobre o coronavírus, da Secretaria Municipal de Saúde de Vilhena. A vítima tinha de 78 anos e morava no bairro Boa Esperança. O homem teve o diagnostico confirmado no dia 17 de agosto. Este é o 25° paciente com mais de 60 anos que perde a vida em Vilhena devido à covid-19, público que representa 67,5% dos óbitos locais. Com a morte de ontem Vilhena soma 46 vítimas fatais por covid-19, sendo 37 mortes de vilhenenses e 9 óbitos de moradores de outras cidades. Já entre as 36 novas infeções os diagnósticos foram 6 por exame de RT-PCR, 27 por teste de anticorpos IgM/IgG (teste rápido), 1 por vínculo epidemiológico (quando a pessoa tem sintomas e contato constante com outro infectado, mas não fez exame) e 2 por análise clínico-epidemiológico. Com os casos de ontem o número de infectados pelo novo coronavírus no município é de 2.697 pessoas, desde o primeiro diagnóstico há 144 dias (5 de abril). A secretaria municipal de Saúde ainda investiga 192 casos suspeitos de contaminação. E o número de casos ativos é de 255 pessoas. Segundo o boletim, 2.405 pessoas já se recuperaram da doença em Vilhena, o que corresponde a 89,1% dos casos registrados. Até a noite de ontem a Central de Atendimento da Covid-19 tinha 17 pacientes internados, sendo 7 na UTI. A taxa de ocupação de leitos de UTI da Central da Covid-19 era de 70%. Vilhena é o quarto estado em número de casos confirmados de covid-19 e o quinto em número de mortes pela doença. Rondônia tem 53,8 infecções e 1.109 óbitos provocados pelo novo coronavírus. Por José Antonio Sant'Ana

  • STJ afasta Witzel por suspeitas de desvios na saúde do Rio de Janeiro

    Tribunal ainda manda prender Pastor Everaldo, presidente do PSC, e emite mandado de buscas contra a primeira-dama Helena Witzel. Revista Imagem - Publicado em 28/08/2020 08:23 Governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel. Promotoria afirma que ele usou o escritório da esposa para receber dinheiro desviado. O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) decidiu afastar do cargo o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), por supostas irregularidades em contratos na área da saúde do estado. Não há ordem de prisão contra ele. Witzel foi notificado sobre seu afastamento no Palácio das Laranjeiras, residência oficial do governador fluminense. As deliberações foram assinadas pelo ministro do STJ Benedito Gonçalves. Ao todo, foram autorizados 17 mandados de prisão e 72 mandados de busca e apreensão contra agentes públicos, políticos e empresários que, segundo a acusação, estão envolvidos em crimes de corrupção e lavagem de dinheiro num esquema chefiado por Witzel. Entre os alvos dos mandados de prisão expedidos pelo tribunal estão o presidente do Partido Social Cristão (PSC), Pastor Everaldo; o ex-secretário de Desenvolvimento Econômico do Rio de Janeiro Lucas Tristão; e Sebastião Gothardo Netto, médico e ex-prefeito de Volta Redonda. A determinação judicial colocou em ação mandados de busca e apreensão contra a primeira-dama, Helena Witzel; o presidente da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), André Ceciliano (PT); o desembargador Marcos Pinto da Cruz, entre outros alvos. Em nota, a defesa de Witzel rechaçou a decisão do STJ, tachando-a de antidemocrática. "O ministro Benedito [Gonçalves] desrespeita a democracia, afasta o governador sem sequer ouvi-lo e veda acesso aos autos para a defesa. Não se esperava tais atitudes de um ministro do STJ em plena democracia", diz o texto. Com o afastamento, o vice-governador Cláudio Castro assume o cargo. Carros da PF chegaram ao Palácio das Laranjeiras às 6h20 da manhã para notificar o afastamento de Witzel e executar o mandado de busca contra sua esposa. O Palácio da Guanabara, sede do governo estadual, e a Alerj também foram alvo de buscas. Ao todo, a Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciou nove pessoas, e operações de busca e apreensão foram cumpridas nos estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo, São Paulo, Alagoas, Sergipe, Minas Gerais e no Distrito Federal, além de um endereço no Uruguai. A ordem de afastamento e os mandados de prisão e de busca e apreensão são decorrência das investigações da Operação Favorito e da Operação Placebo, ambas iniciadas pela Polícia Federal (PF) em maio, e das informações adquiridas da delação premiada de Edmar Santos, ex-secretário de Saúde do Rio de Janeiro. A PGR alega que o governo do Rio estabeleceu um esquema de propina para a contratação de serviços de emergência e para a liberação de pagamentos a organizações sociais que prestam serviços ao governo estadual, notadamente nas áreas de educação e saúde. A organização social Iabas foi contratada de forma emergencial pelo governo estadual por R$ 835 milhões para construir e administrar sete hospitais de campanha durante a pandemia. Os promotores afirmam que Witzel usou o escritório de advocacia da esposa para receber as quantias desviadas por intermédio de quatro contratos fictícios no valor aproximado de R$ 500 mil. Helena Witzel teria recebido pagamentos de empresa pertencente a dois presos pela Lava Jato – ambas as empresas seriam operadas pelo empresário Mário Peixoto, preso na Operação Favorito. Por Deutsche Welle

  • Brasil tem 44 mil casos e 984 mortes por covid-19 em 24 horas

    Ao todo, cinco estados já ultrapassaram a marca de 200 mil casos da doença. Revista Imagem - Publicado em 28/08/2020 08:05 O Brasil registrou mais 44.235 casos confirmados de covid-19 e 984 mortes em 24 horas, segundo dados do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e do Ministério da Saúde divulgados nesta quinta-feira (28/08). O balanço eleva o total de infecções para 3.761.391 e o total de óbitos para 118.649. Diversas autoridades e instituições de saúde alertam, contudo, que os números reais devem ser ainda maiores, em razão da falta de testagem em larga escala e da subnotificação. Ao todo, 2.947.250 pacientes se recuperaram da doença, e 695.492 estão em acompanhamento, segundo o Ministério da Saúde. O Conass não informa número de recuperados. São Paulo é o estado brasileiro mais atingido pela epidemia, com 784.453 casos e 29.415 mortes. O número de infectados no território paulista supera os registrados na maioria dos países, sendo menor apenas do que o contabilizado nos Estados Unidos (5,8 milhões), Índia (3,3 milhões) e Rússia (972 mil). A Bahia é o segundo estado brasileiro com maior número de casos, somando 247.853, e o sexto em número de mortos, com 5.178 vítimas. Já o Rio de Janeiro tem 219.198 infecções e 15.859 óbitos, sendo o terceiro em casos, mas o segundo estado com mais mortes. Além destes três estados, Ceará e Minas Gerais também ultrapassaram a marca de 200 mil casos da doença. Já Pará, Distrito Federal, Maranhão, Santa Catarina, Goiás, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Amazonas, Espírito Santo e Paraíba registram mais de 100 mil infecções. O Brasil é o segundo país do mundo com maior número de óbitos e casos de covid-19 oficialmente notificados. Só está atrás dos Estados Unidos, que registraram mais de 5,8 milhões de casos e mais de 180 mil mortes. Já a taxa de mortalidade por grupo de 100 mil habitantes chegou a 56,5, e ultrapassou a registrada nos Estados Unidos (54,9). Esse número está bem acima do registrado em países vizinhos na América do Sul, como a Argentina (17,6) e o Uruguai (1,2), considerados exemplos no combate à pandemia. Ao todo, mais de 828 mil pessoas morreram em decorrência do vírus no planeta. Depois de EUA e Brasil, os maiores números absolutos de mortes se concentram no México (62 mil), na Índia (60,4 mil), e no Reino Unido (41,5 mil). Por Deutsche Welle

  • Teste da Unesp identifica assintomáticos de covid-19 pela saliva

    Exame pode agilizar retorno seguro às atividades presenciais Revista Imagem - Publicado em 27/08/2020 18:32 Um teste de rastreamento de covid-19 por meio da saliva humana está sendo incorporada à rotina de trabalho do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu (HCFMB), no interior de São Paulo, para evitar surtos da doença no local. O teste ajuda a identificar pacientes assintomáticos e, se aplicado de forma periódica, tem potencial para agilizar o retorno seguro às atividades presenciais. A nova metodologia, realizada em parceria com a Universidade Estadual Paulista (Unesp), já foi usada por algumas unidades da universidade e está sendo integrada ao plano de retomada das atividades presenciais da Unesp. De acordo com a universidades, o teste de rastreamento está baseado em estudos científicos internacionais que apontaram a saliva como material biológico de alta sensibilidade para indicar a presença do novo coronavírus e atestaram que as glândulas salivares também possuem o receptor para o Sars-CoV-2, vírus causador da covid-19. A partir destes achados científicos, publicados em periódicos de alto impacto como a revista The Lancet, uma equipe de professores da Unesp que trabalham no Hospital das Clínicas de Botucatu concebeu um teste de rastreamento para pacientes assintomáticos chamado por ora de pool de saliva, que consiste em coletar salivas de 8 a 15 pessoas aparentemente saudáveis, em frascos individuais, para identificar a presença do novo coronavírus. O método de análise das amostras é o PCR-RT, já amplamente utilizado. A diferença é que o hospital está fazendo o teste através da saliva. “O método de detecção do coronavírus é o PCR-RT que é considerado a melhor escolha para diagnóstico, quando feito através de swab orofaríngeo. Para o rastreamento, estamos fazendo então o mesmo PCR-RT mas em saliva, através de pools de 15 pessoas. Quando o pool é negativo, todos são considerados negativos. Se um pool é positivo, o exame é repetido individualmente nessas 15 pessoas de um pool, e encontrado o indivíduo positivo. Essa pessoa será consultada e será colhido o swab orofaríngeo, que é o método diagnóstico”, explica a Diretora de Assistência do HCFMB, a médica Erika Ortolan. Na opinião da médica, o teste tem potencial para ser comercializado. “Com o uso da saliva, que trouxe possibilidade de realizar em massa, pois é uma coleta simples, realizada pela própria pessoa, e com o processamento em pool, há uma economia de reagentes”. Atividades presenciais A análise é feita por grupos, o que amplia a escala da testagem. Se todos derem negativo para o vírus, as pessoas ficam liberadas para trabalhar até o próximo teste. Se houver identificação do Sars-CoV-2 em algum dos grupos que se submeteram ao teste de rastreamento, todas as salivas daquele grupo passarão por teste complementar para descobrir quem está infectado. Identificada a pessoa com a carga viral, ela é afastada do trabalho e seus colegas passam a ser alvos de um monitoramento mais rigoroso nos dias seguintes ao resultado. O teste é feito quinzenalmente no hospital, explica a diretora. “Nas primeiras cinco semanas desse rastreamento, estamos fazendo quinzenalmente para áreas covid [em que são tratados pacientes com a doença] e mensalmente para áreas não covid [outras áreas do hospital como o administrativo]. Em setembro iniciaremos semanal para áreas covid e quinzenalmente para áreas não covid”, detalhou Erika. A nova metodologia do pool de saliva foi apresentada à comunidade científica internacional no mês passado pela Unesp, durante um webinar sobre estratégias para impedir o surgimento de surtos da covid-19 em hospitais, que contou com a participação do professor Carlos Magno Fortaleza, da Faculdade de Medicina da Unesp e da comissão de controle de infecção hospitalar do Hospital das Clínicas de Botucatu. O teste foi padronizado no Laboratório de Biologia Molecular do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu (HC-FMB-Unesp), sob responsabilidade da professora Rejane Grotto. Os primeiros a realizarem os testes de rastreamento por pool de saliva foram os estudantes de internato da Faculdade de Medicina da Unesp, que estão no 5º ano e 6º ano da graduação e atuam dentro do hospital. Por Ludmilla Souza

  • Caixa inicia amanhã Ciclo 2 de pagamentos do auxílio emergencial

    Cerca de 4 milhões de brasileiros vão receber o benefício. Revista Imagem - Publicado em 27/08/2020 18:29 A Caixa inicia nesta sexta-feira (28) o Ciclo 2 de pagamentos das parcelas do Auxílio Emergencial. Os créditos começam pelos beneficiários nascidos em janeiro. Ao todo, cerca de 4 milhões de brasileiros vão receber o benefício e já poderão movimentar os recursos por meio do aplicativo Caixa Tem. Com ele é possível pagar boletos e fazer compras na internet e nas maquininhas em mais de 1 milhão de estabelecimentos comerciais. Neste ciclo, também foram incluídos os trabalhadores que fizeram o cadastro nas agências dos Correios entre 2 de junho e 8 de julho e aqueles que fizeram a contestação pelo site da Caixa ou pelo aplicativo App Caixa | Auxilio Emergencial de 3 de julho a 16 de agosto e foram considerados elegíveis. Outro grupo é o de beneficiários que tenham recebido a primeira parcela em meses anteriores, mas tenham tido o pagamento reavaliado em agosto. O calendário de pagamentos do Auxílio Emergencial é organizado em ciclos de crédito em conta Poupança Social Digital e saque em espécie. Os beneficiários recebem a parcela a que têm direito no período de acordo com o mês de nascimento. Aqueles que tiveram os pagamentos retidos vão receber todas as parcelas a que têm direito de uma só vez, dentro do Ciclo 2, que começa nesta sexta-feira (28) e vai até 27 de outubro. Já os trabalhadores que optaram por realizar o cadastro nos Correios e aqueles que contestaram vão receber a primeira parcela também nesta sexta-feira (28), dentro do Ciclo 2. As parcelas P2 e P3 serão pagas no Ciclo 3 e as parcelas P4 e P5, no Ciclo 4. Até o momento, já foram pagos R$ 179 bilhões para 66,9 milhões de pessoas. Foram realizados 254,2 milhões de pagamentos. O site auxilio.caixa.gov.br recebeu 1,66 bilhão de visitas e a central exclusiva 111 registra cerca de 463 milhões de ligações. O aplicativo Caixa|Auxílio Emergencial teve 115,4 milhões de downloads e o aplicativo Caixa Tem, para movimentação da poupança digital, ultrapassa 215 milhões de downloads. Fonte: Agência Brasil

  • Nuvem de fumaça que atingiu Vilhena pode ter vindo do Mato Grosso

    Inpe identificou dezenas de focos de incêndio no MT, ao norte de Vilhena, além de registrar focos próximos à cidade. Revista Imagem - Publicado em 27/08/2020 18:24 Do dia 1º de janeiro até ontem (26), Rondônia registrou 3.354 focos de incêndios. É 47% a menos que o registrado no mesmo período do ano passado. O que não representa nenhum sinal positivo, uma vez que 2019 foi o ano com o maior número de focos de incêndios dos últimos 7 anos. No ano passado foram registrados nesse mesmo período 6.441 focos, um aumento de 183% em relação a 2018. Números e estatísticas à parte, o fato é que o rondoniense está sentindo na pele, nos olhos, no nariz e nos pulmões os efeitos da fumaça provocada pelas queimadas. Em Vilhena, por exemplo, a fumaça já vinha incomodando há pelo menos 5 dias, mas nesta quinta-feira a situação ficou ainda pior. Os vilhenenses acordaram com uma nuvem densa de fumaça que levou muitas pessoas aos hospitais com ardência nos olhos e dificuldades para respirar. De onde veio tanta fumaça? Mapa do Inpe com registros desta quinta-feira de queimadas próximo à Vilhena e no Mato Grosso Dados do sistema de monitoramento de queimadas do Inpe, obtidos por nossa reportagem mostravam pelo menos 22 focos de queimadas em Vilhena, em áreas bem próximas da cidade. O Inpe também identificou dezenas de focos de incêndio no Mato Grosso há cerca de 65 km ao norte de Vilhena, o que pode ter intensificado o problema na cidade. A fumaça das queimadas tem compostos tóxicos como monóxido de carbono, dióxido de carbono e óxidos de nitrogênio, além de materiais particulados, com alta capacidade de dispersão – o que faz com que a fuligem possa chegar a locais distantes dos focos de incêndio. Consequências da fumaça Imagem registrada por internauta na manhã de hoje na BR-364 em Vilhena A lista de problemas provocados pela inalação da fumaça de queimadas é grande. Os mais leves são dor e ardência na garganta, tosse seca, cansaço, falta de ar, dificuldade para respirar, dor de cabeça, rouquidão e lacrimejamento e vermelhidão nos olhos. Os problemas variam de pessoa para pessoa e dependem do tempo de contato com a fumaça. No geral, ela afeta mais as vias respiratórias, agravando os quadros de doenças prévias, como rinite, asma, bronquite e Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC). O problema é que as queimadas não só pioram, como também desencadeiam essas mesmas enfermidades, assim como as cardiovasculares, insuficiência respiratória e pneumonia. Pra piorar o cenário, a a fumaça leva mais pessoas aos hospitais. No ano passado, a fumaça causada pelos incêndios florestais causou o aumento de 70% nos atendimentos de crianças com problemas respiratórios nos hospitais de Rondônia, segundo estudo da Fiocruz. Estatísticas nada amigáveis em tempos de hospitais já lotados por conta da pandemia do novo coronavírus Crianças sofrem mais Segundo a pesquisadora Sandra Hacon, da Escola Nacional de Saúde Pública da Fiocruz, as crianças são mais vulneráveis à fumaça das queimadas porque o pulmão ainda está em desenvolvimento. Segundo ela, a criança começa a apresentar um quadro de redução da função pulmonar e isso traz problemas como asma, além de atinger a cognição e o aprendizado das crianças em idade escolar. Nos idosos, a fumaça atua como agente irritante de vias áreas e pode agravar doenças pré-existentes. O que fazer? Mas, como aliviar o desconforto provocado pela fumaça? Segundo especialistas o ideal é manter os ambientes da casa e do trabalho fechados, mas umidificados, com o uso de vaporizadores, bacias com água ou toalhas molhadas. Outro detalhe é manter uma boa hidratação, principalmente em crianças menores de 5 anos e idosos maiores de 65 anos. E, o mais importante: nesta situação, não se deve fazer exercício físico ao ar livre. Fora isso, em caso de urgência deve-se buscar ajuda médica imediatamente. Por José Antonio Sant'Ana Reportagem sugerida pela leitora Adevânia Silveira

  • Sicoob Credisul comemora 3 anos de atuação em Sapezal no MT

    Inaugurada na cidade no dia 26 de agosto de 2017, hoje a agência conta conta com 673 cooperados. Revista Imagem - Publicado em 27/08/2020 16:26 A Sicoob Credisul está comemorando três anos de atuação em Sapezal, município do Mato Grosso distante cerca de 500 km da capital Cuiabá. A agência foi inaugurada na cidade no dia 26 de agosto de 2017, desde então seu crescimento foi rápido. Hoje já conta com 673 cooperados. Neste ano, a agência distribuiu R$ 2,24 milhões de sobras referentes aos resultados de 2019. A gerente da unidade, Juliana Favini, atribui os bons resultados ao trabalho da equipe e aos próprios cooperados. “Nosso crescimento é resultado de um trabalho feito com muito empenho e carinho por toda a equipe. E também de nossos cooperados, que abraçaram a Sicoob Credisul e o cooperativismo nesses três anos”, disse. A rápida evolução da agência durante os anos também se dá pela riqueza da cidade. Segundo os números do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2016, últimos divulgados pela instituição, Sapezal está entre os 50 municípios com maior desenvolvimento econômico do país, com um PIB (Produto Interno Bruto por habitante) de R$ 2,6 bilhões, mais da metade com origem na agropecuária. O município também é o maior produtor de algodão em caroço do país. Além de Sapezal, a Sicoob Credisul possui pontos de atendimento em mais 10 cidades do Mato Grosso. A cooperativa também está presente em Rondônia, Acre e Amazonas. Hoje, é considerada a maior cooperativa de crédito da região Norte e a 6ª maior do Sicoob, maior sistema financeiro cooperativista do Brasil. Por Aline de Mattos

  • Taxa de tralhadores sindicalizados diminui em Rondônia, segundo IBGE

    Dados são em comparação entre os anos de 2014 e 2019. Índice de sindicalização também diminuiu no resto do país. Revista Imagem - Publicado em 27/08/2020 16:15 A taxa de sindicalização dos trabalhadores em Rondônia diminuiu entre os anos de 2014 e 2019, caindo de 13,5% para 9,5% segundo Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Essa queda também foi percebida no resto do país, que passou de 13,4% de trabalhadores sindicalizados em 2014 para 9,3%. Segundo a pesquisa, a sindicalização é maior entre homens, apresentando um índice de 10,1% em 2019, enquanto entre as mulher a taxa fica em 8,9%. A pesquisa também observou que diminuiu o número de empregadores e trabalhadores por conta própria associados a cooperativas de trabalho ou produção, passando de 10,3% para 8,2% em quatro anos. Outro ponto levantado pela pesquisa nacional foi a baixa adesão do registro no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) entre os que trabalham por conta própria. Enquanto a taxa no Brasil é de 20,1% de trabalhadores nessa situação que aderem ao registro, em Rondônia o índice fica em 11,9%. Emprego e instrução Em 2019, cerca de 815 mil pessoas tinham uma ocupação no estado, sendo as quem mais empregaram foram: Setor agropecuário: 176 mil (21,7%) Administração pública: 156 mil (19,2%) Comércio: 152 mil (18,6%) Já em relação ao nível de instrução formal, cerca de 34,5% das 815 mil pessoas com uma ocupação tinham o nível médio completo ou superior incompleto. O segundo maior grupo é o de pessoas com nível fundamental incompleto, composto por 34% dos trabalhadores. Por G1RO

  • MPF cobra do Incra cumprimento de termo para redução de desmatamento

    Termo foi assinado em agosto de 2013. Prazo venceu neste mês, mas o Incra não cumpriu a maioria dos itens do acordo. Revista Imagem - Publicado em 27/08/2020 16:00 O Ministério Público Federal (MPF) adotou, nos últimos 30 dias, uma série de medidas para cobrar do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) o cumprimento de compromissos assumidos pela autarquia para a redução do desmatamento e para a regularização socioambiental dos assentamentos na Amazônia Legal. Os compromissos foram estabelecidos em termo assinado em agosto de 2013, que estabelecia prazo de até sete anos para o cumprimento das obrigações. Vencido o prazo, o Incra não cumpriu a maioria dos itens do acordo. Entre os compromissos não cumpridos estão os que previam que seria providenciado, para todos os assentamentos, licenciamento ambiental, inscrição no Cadastro Ambiental Rural (CAR) e no Programa de Regularização Ambiental (PRA), e a criação de equipe especial de fiscalização do desmatamento em assentamentos da Amazônia. Segundo dados do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), de agosto de 2019 a julho deste ano 24,6% do desmatamento na Amazônia ocorreu em áreas de assentamento. O desmatamento em assentamentos só não foi maior que o ocorrido em áreas privadas ou sob diversos estágios de posse, responsáveis por 56% do desmatamento na região nos últimos 12 meses. Cobranças Desde o fim de julho, o MPF realizou cobranças do cumprimento dos compromissos no Amazonas, no Pará, em Rondônia e no Acre. No Amazonas, no Pará e em Rondônia o MPF ajuizou ações com pedidos para a execução judicial dos compromissos. Foi pedido à Justiça Federal que obrigue o Incra a promover o licenciamento ambiental dos assentamentos e as inscrições no CAR e no PRA no prazo de um ano, apresentando, a cada três meses, a comprovação do atendimento de ao menos 25% das obrigações. O MPF também pediu que a Justiça estabeleça que as equipes especiais de fiscalização ambiental em cada estado devem ser instituídas dentro de 90 dias, no máximo, e que tanto o Incra quanto o presidente da autarquia e seus superintendentes nesses estados sejam multados em caso de descumprimento da decisão judicial. "Ante a desídia [negligência] do Incra, ao longo de sete anos, no cumprimento de obrigações voluntariamente assumidas, mostra-se cabível que a multa a ser fixada seja estendida não só ao ente público requerido como também às pessoas dos gestores públicos responsáveis pelo cumprimento da ordem judicial, que deverão ser pessoalmente intimados da decisão", pediu o MPF nas ações. No Acre, onde quase a totalidade dos assentamentos já está registrada no CAR, a cobrança está sendo feita de forma extrajudicial. Os pontos críticos são a falta de adesão ao PRA – sobretudo porque somente no último ano o órgão estadual ambiental criou o módulo de regularização – e a ausência de fiscalização ambiental. Sobre a questão do desmatamento, no Acre o MPF reiterou ao Incra a necessidade da realização de diagnóstico dos assentamentos com maior incidência de áreas desmatadas e da articulação da autarquia com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e com o Exército para realização de ações de fiscalização. Saiba mais – O termo de compromisso foi assinado pelo Incra em troca da extinção de sete ações ajuizadas pelo MPF que requeriam a condenação da autarquia por danos ambientais. Com base em dados até então inéditos sobre o desmatamento em assentamentos de reforma agrária, nessas ações o MPF identificou o Incra como maior desmatador da Amazônia. As derrubadas ilegais nessas áreas tinham subido de 18% de todo o desmatamento anual em 2004 para 31,1% em 2010. Da Redação com informações do MPF

  • Em julho, 4,4 milhões de lares sobreviveram só com auxílio emergencial

    Efeito da pandemia continua mais severo entre os idosos Revista Imagem - Publicado em 27/08/2020 11:19 Cerca de 4,4 milhões (6,5%) de domicílios brasileiros sobreviveram, em julho, apenas com a renda do auxílio emergencial pago pelo governo federal para enfrentar os efeitos econômicos da pandemia de covid-19. Entre os domicílios mais pobres, os rendimentos atingiram 124% do que seriam com as rendas habituais, aponta estudo publicado nesta quinta-feira (27) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). A ajuda financeira também foi suficiente para superar em 16% a perda da massa salarial entre as pessoas que permaneceram ocupadas, segundo a análise que usa como base os microdados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Covid-19 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). “Pela primeira vez, desde o início da pandemia, o auxílio emergencial compensa em média mais que a diferença entre a renda efetiva e a habitual. Ou seja, entre os que permaneceram empregados, a renda média com o auxílio já é maior do que seria habitualmente”, disse, em nota, o economista Sandro Sacchet, autor da pesquisa intitulada “Os efeitos da pandemia sobre os rendimentos do trabalho e o impacto do auxílio emergencial: os resultados dos microdados da PNAD Covid-19 de julho.” Segundo o estudo, em geral, os trabalhadores receberam em julho 87% dos rendimentos habituais (4 pontos percentuais acima do mês anterior) – R$ 2.070 em média, contra uma renda habitual de R$ 2.377. A recuperação foi maior entre os trabalhadores por conta própria que receberam em julho 72% do que normalmente recebiam, contra 63% em junho, alcançando rendimentos efetivos médios de R$ 1.376. Já os trabalhadores do setor privado sem carteira assinada receberam em julho 85% do habitual (contra 79% no mês anterior). Trabalhadores do setor privado com carteira e funcionários públicos continuaram a obter, em média, mais de 90% do rendimento habitual. De acordo com o levantamento, a redução da diferença entre a renda efetiva e a habitual foi generalizada pelas regiões do país. No Nordeste, a renda efetiva subiu de 81,3% do habitual em junho para 86,7% em julho, enquanto o Centro-Oeste continua a região menos impactada (89,7%). Conforme o estudo, o efeito da pandemia continua mais severo entre os idosos (83,5%) e menor entre os mais jovens (88,6%), e o impacto na renda foi menor entre aqueles com ensino médio ou superior (85,7% para trabalhadores com médio completo e 89,4% para aqueles com ensino superior). Por Ana Cristina Campos

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