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4817 itens encontrados para ""

  • STJ afasta Witzel por suspeitas de desvios na saúde do Rio de Janeiro

    Tribunal ainda manda prender Pastor Everaldo, presidente do PSC, e emite mandado de buscas contra a primeira-dama Helena Witzel. Revista Imagem - Publicado em 28/08/2020 08:23 Governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel. Promotoria afirma que ele usou o escritório da esposa para receber dinheiro desviado. O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) decidiu afastar do cargo o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), por supostas irregularidades em contratos na área da saúde do estado. Não há ordem de prisão contra ele. Witzel foi notificado sobre seu afastamento no Palácio das Laranjeiras, residência oficial do governador fluminense. As deliberações foram assinadas pelo ministro do STJ Benedito Gonçalves. Ao todo, foram autorizados 17 mandados de prisão e 72 mandados de busca e apreensão contra agentes públicos, políticos e empresários que, segundo a acusação, estão envolvidos em crimes de corrupção e lavagem de dinheiro num esquema chefiado por Witzel. Entre os alvos dos mandados de prisão expedidos pelo tribunal estão o presidente do Partido Social Cristão (PSC), Pastor Everaldo; o ex-secretário de Desenvolvimento Econômico do Rio de Janeiro Lucas Tristão; e Sebastião Gothardo Netto, médico e ex-prefeito de Volta Redonda. A determinação judicial colocou em ação mandados de busca e apreensão contra a primeira-dama, Helena Witzel; o presidente da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), André Ceciliano (PT); o desembargador Marcos Pinto da Cruz, entre outros alvos. Em nota, a defesa de Witzel rechaçou a decisão do STJ, tachando-a de antidemocrática. "O ministro Benedito [Gonçalves] desrespeita a democracia, afasta o governador sem sequer ouvi-lo e veda acesso aos autos para a defesa. Não se esperava tais atitudes de um ministro do STJ em plena democracia", diz o texto. Com o afastamento, o vice-governador Cláudio Castro assume o cargo. Carros da PF chegaram ao Palácio das Laranjeiras às 6h20 da manhã para notificar o afastamento de Witzel e executar o mandado de busca contra sua esposa. O Palácio da Guanabara, sede do governo estadual, e a Alerj também foram alvo de buscas. Ao todo, a Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciou nove pessoas, e operações de busca e apreensão foram cumpridas nos estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo, São Paulo, Alagoas, Sergipe, Minas Gerais e no Distrito Federal, além de um endereço no Uruguai. A ordem de afastamento e os mandados de prisão e de busca e apreensão são decorrência das investigações da Operação Favorito e da Operação Placebo, ambas iniciadas pela Polícia Federal (PF) em maio, e das informações adquiridas da delação premiada de Edmar Santos, ex-secretário de Saúde do Rio de Janeiro. A PGR alega que o governo do Rio estabeleceu um esquema de propina para a contratação de serviços de emergência e para a liberação de pagamentos a organizações sociais que prestam serviços ao governo estadual, notadamente nas áreas de educação e saúde. A organização social Iabas foi contratada de forma emergencial pelo governo estadual por R$ 835 milhões para construir e administrar sete hospitais de campanha durante a pandemia. Os promotores afirmam que Witzel usou o escritório de advocacia da esposa para receber as quantias desviadas por intermédio de quatro contratos fictícios no valor aproximado de R$ 500 mil. Helena Witzel teria recebido pagamentos de empresa pertencente a dois presos pela Lava Jato – ambas as empresas seriam operadas pelo empresário Mário Peixoto, preso na Operação Favorito. Por Deutsche Welle

  • Brasil tem 44 mil casos e 984 mortes por covid-19 em 24 horas

    Ao todo, cinco estados já ultrapassaram a marca de 200 mil casos da doença. Revista Imagem - Publicado em 28/08/2020 08:05 O Brasil registrou mais 44.235 casos confirmados de covid-19 e 984 mortes em 24 horas, segundo dados do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e do Ministério da Saúde divulgados nesta quinta-feira (28/08). O balanço eleva o total de infecções para 3.761.391 e o total de óbitos para 118.649. Diversas autoridades e instituições de saúde alertam, contudo, que os números reais devem ser ainda maiores, em razão da falta de testagem em larga escala e da subnotificação. Ao todo, 2.947.250 pacientes se recuperaram da doença, e 695.492 estão em acompanhamento, segundo o Ministério da Saúde. O Conass não informa número de recuperados. São Paulo é o estado brasileiro mais atingido pela epidemia, com 784.453 casos e 29.415 mortes. O número de infectados no território paulista supera os registrados na maioria dos países, sendo menor apenas do que o contabilizado nos Estados Unidos (5,8 milhões), Índia (3,3 milhões) e Rússia (972 mil). A Bahia é o segundo estado brasileiro com maior número de casos, somando 247.853, e o sexto em número de mortos, com 5.178 vítimas. Já o Rio de Janeiro tem 219.198 infecções e 15.859 óbitos, sendo o terceiro em casos, mas o segundo estado com mais mortes. Além destes três estados, Ceará e Minas Gerais também ultrapassaram a marca de 200 mil casos da doença. Já Pará, Distrito Federal, Maranhão, Santa Catarina, Goiás, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Amazonas, Espírito Santo e Paraíba registram mais de 100 mil infecções. O Brasil é o segundo país do mundo com maior número de óbitos e casos de covid-19 oficialmente notificados. Só está atrás dos Estados Unidos, que registraram mais de 5,8 milhões de casos e mais de 180 mil mortes. Já a taxa de mortalidade por grupo de 100 mil habitantes chegou a 56,5, e ultrapassou a registrada nos Estados Unidos (54,9). Esse número está bem acima do registrado em países vizinhos na América do Sul, como a Argentina (17,6) e o Uruguai (1,2), considerados exemplos no combate à pandemia. Ao todo, mais de 828 mil pessoas morreram em decorrência do vírus no planeta. Depois de EUA e Brasil, os maiores números absolutos de mortes se concentram no México (62 mil), na Índia (60,4 mil), e no Reino Unido (41,5 mil). Por Deutsche Welle

  • Teste da Unesp identifica assintomáticos de covid-19 pela saliva

    Exame pode agilizar retorno seguro às atividades presenciais Revista Imagem - Publicado em 27/08/2020 18:32 Um teste de rastreamento de covid-19 por meio da saliva humana está sendo incorporada à rotina de trabalho do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu (HCFMB), no interior de São Paulo, para evitar surtos da doença no local. O teste ajuda a identificar pacientes assintomáticos e, se aplicado de forma periódica, tem potencial para agilizar o retorno seguro às atividades presenciais. A nova metodologia, realizada em parceria com a Universidade Estadual Paulista (Unesp), já foi usada por algumas unidades da universidade e está sendo integrada ao plano de retomada das atividades presenciais da Unesp. De acordo com a universidades, o teste de rastreamento está baseado em estudos científicos internacionais que apontaram a saliva como material biológico de alta sensibilidade para indicar a presença do novo coronavírus e atestaram que as glândulas salivares também possuem o receptor para o Sars-CoV-2, vírus causador da covid-19. A partir destes achados científicos, publicados em periódicos de alto impacto como a revista The Lancet, uma equipe de professores da Unesp que trabalham no Hospital das Clínicas de Botucatu concebeu um teste de rastreamento para pacientes assintomáticos chamado por ora de pool de saliva, que consiste em coletar salivas de 8 a 15 pessoas aparentemente saudáveis, em frascos individuais, para identificar a presença do novo coronavírus. O método de análise das amostras é o PCR-RT, já amplamente utilizado. A diferença é que o hospital está fazendo o teste através da saliva. “O método de detecção do coronavírus é o PCR-RT que é considerado a melhor escolha para diagnóstico, quando feito através de swab orofaríngeo. Para o rastreamento, estamos fazendo então o mesmo PCR-RT mas em saliva, através de pools de 15 pessoas. Quando o pool é negativo, todos são considerados negativos. Se um pool é positivo, o exame é repetido individualmente nessas 15 pessoas de um pool, e encontrado o indivíduo positivo. Essa pessoa será consultada e será colhido o swab orofaríngeo, que é o método diagnóstico”, explica a Diretora de Assistência do HCFMB, a médica Erika Ortolan. Na opinião da médica, o teste tem potencial para ser comercializado. “Com o uso da saliva, que trouxe possibilidade de realizar em massa, pois é uma coleta simples, realizada pela própria pessoa, e com o processamento em pool, há uma economia de reagentes”. Atividades presenciais A análise é feita por grupos, o que amplia a escala da testagem. Se todos derem negativo para o vírus, as pessoas ficam liberadas para trabalhar até o próximo teste. Se houver identificação do Sars-CoV-2 em algum dos grupos que se submeteram ao teste de rastreamento, todas as salivas daquele grupo passarão por teste complementar para descobrir quem está infectado. Identificada a pessoa com a carga viral, ela é afastada do trabalho e seus colegas passam a ser alvos de um monitoramento mais rigoroso nos dias seguintes ao resultado. O teste é feito quinzenalmente no hospital, explica a diretora. “Nas primeiras cinco semanas desse rastreamento, estamos fazendo quinzenalmente para áreas covid [em que são tratados pacientes com a doença] e mensalmente para áreas não covid [outras áreas do hospital como o administrativo]. Em setembro iniciaremos semanal para áreas covid e quinzenalmente para áreas não covid”, detalhou Erika. A nova metodologia do pool de saliva foi apresentada à comunidade científica internacional no mês passado pela Unesp, durante um webinar sobre estratégias para impedir o surgimento de surtos da covid-19 em hospitais, que contou com a participação do professor Carlos Magno Fortaleza, da Faculdade de Medicina da Unesp e da comissão de controle de infecção hospitalar do Hospital das Clínicas de Botucatu. O teste foi padronizado no Laboratório de Biologia Molecular do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu (HC-FMB-Unesp), sob responsabilidade da professora Rejane Grotto. Os primeiros a realizarem os testes de rastreamento por pool de saliva foram os estudantes de internato da Faculdade de Medicina da Unesp, que estão no 5º ano e 6º ano da graduação e atuam dentro do hospital. Por Ludmilla Souza

  • Caixa inicia amanhã Ciclo 2 de pagamentos do auxílio emergencial

    Cerca de 4 milhões de brasileiros vão receber o benefício. Revista Imagem - Publicado em 27/08/2020 18:29 A Caixa inicia nesta sexta-feira (28) o Ciclo 2 de pagamentos das parcelas do Auxílio Emergencial. Os créditos começam pelos beneficiários nascidos em janeiro. Ao todo, cerca de 4 milhões de brasileiros vão receber o benefício e já poderão movimentar os recursos por meio do aplicativo Caixa Tem. Com ele é possível pagar boletos e fazer compras na internet e nas maquininhas em mais de 1 milhão de estabelecimentos comerciais. Neste ciclo, também foram incluídos os trabalhadores que fizeram o cadastro nas agências dos Correios entre 2 de junho e 8 de julho e aqueles que fizeram a contestação pelo site da Caixa ou pelo aplicativo App Caixa | Auxilio Emergencial de 3 de julho a 16 de agosto e foram considerados elegíveis. Outro grupo é o de beneficiários que tenham recebido a primeira parcela em meses anteriores, mas tenham tido o pagamento reavaliado em agosto. O calendário de pagamentos do Auxílio Emergencial é organizado em ciclos de crédito em conta Poupança Social Digital e saque em espécie. Os beneficiários recebem a parcela a que têm direito no período de acordo com o mês de nascimento. Aqueles que tiveram os pagamentos retidos vão receber todas as parcelas a que têm direito de uma só vez, dentro do Ciclo 2, que começa nesta sexta-feira (28) e vai até 27 de outubro. Já os trabalhadores que optaram por realizar o cadastro nos Correios e aqueles que contestaram vão receber a primeira parcela também nesta sexta-feira (28), dentro do Ciclo 2. As parcelas P2 e P3 serão pagas no Ciclo 3 e as parcelas P4 e P5, no Ciclo 4. Até o momento, já foram pagos R$ 179 bilhões para 66,9 milhões de pessoas. Foram realizados 254,2 milhões de pagamentos. O site auxilio.caixa.gov.br recebeu 1,66 bilhão de visitas e a central exclusiva 111 registra cerca de 463 milhões de ligações. O aplicativo Caixa|Auxílio Emergencial teve 115,4 milhões de downloads e o aplicativo Caixa Tem, para movimentação da poupança digital, ultrapassa 215 milhões de downloads. Fonte: Agência Brasil

  • Nuvem de fumaça que atingiu Vilhena pode ter vindo do Mato Grosso

    Inpe identificou dezenas de focos de incêndio no MT, ao norte de Vilhena, além de registrar focos próximos à cidade. Revista Imagem - Publicado em 27/08/2020 18:24 Do dia 1º de janeiro até ontem (26), Rondônia registrou 3.354 focos de incêndios. É 47% a menos que o registrado no mesmo período do ano passado. O que não representa nenhum sinal positivo, uma vez que 2019 foi o ano com o maior número de focos de incêndios dos últimos 7 anos. No ano passado foram registrados nesse mesmo período 6.441 focos, um aumento de 183% em relação a 2018. Números e estatísticas à parte, o fato é que o rondoniense está sentindo na pele, nos olhos, no nariz e nos pulmões os efeitos da fumaça provocada pelas queimadas. Em Vilhena, por exemplo, a fumaça já vinha incomodando há pelo menos 5 dias, mas nesta quinta-feira a situação ficou ainda pior. Os vilhenenses acordaram com uma nuvem densa de fumaça que levou muitas pessoas aos hospitais com ardência nos olhos e dificuldades para respirar. De onde veio tanta fumaça? Mapa do Inpe com registros desta quinta-feira de queimadas próximo à Vilhena e no Mato Grosso Dados do sistema de monitoramento de queimadas do Inpe, obtidos por nossa reportagem mostravam pelo menos 22 focos de queimadas em Vilhena, em áreas bem próximas da cidade. O Inpe também identificou dezenas de focos de incêndio no Mato Grosso há cerca de 65 km ao norte de Vilhena, o que pode ter intensificado o problema na cidade. A fumaça das queimadas tem compostos tóxicos como monóxido de carbono, dióxido de carbono e óxidos de nitrogênio, além de materiais particulados, com alta capacidade de dispersão – o que faz com que a fuligem possa chegar a locais distantes dos focos de incêndio. Consequências da fumaça Imagem registrada por internauta na manhã de hoje na BR-364 em Vilhena A lista de problemas provocados pela inalação da fumaça de queimadas é grande. Os mais leves são dor e ardência na garganta, tosse seca, cansaço, falta de ar, dificuldade para respirar, dor de cabeça, rouquidão e lacrimejamento e vermelhidão nos olhos. Os problemas variam de pessoa para pessoa e dependem do tempo de contato com a fumaça. No geral, ela afeta mais as vias respiratórias, agravando os quadros de doenças prévias, como rinite, asma, bronquite e Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC). O problema é que as queimadas não só pioram, como também desencadeiam essas mesmas enfermidades, assim como as cardiovasculares, insuficiência respiratória e pneumonia. Pra piorar o cenário, a a fumaça leva mais pessoas aos hospitais. No ano passado, a fumaça causada pelos incêndios florestais causou o aumento de 70% nos atendimentos de crianças com problemas respiratórios nos hospitais de Rondônia, segundo estudo da Fiocruz. Estatísticas nada amigáveis em tempos de hospitais já lotados por conta da pandemia do novo coronavírus Crianças sofrem mais Segundo a pesquisadora Sandra Hacon, da Escola Nacional de Saúde Pública da Fiocruz, as crianças são mais vulneráveis à fumaça das queimadas porque o pulmão ainda está em desenvolvimento. Segundo ela, a criança começa a apresentar um quadro de redução da função pulmonar e isso traz problemas como asma, além de atinger a cognição e o aprendizado das crianças em idade escolar. Nos idosos, a fumaça atua como agente irritante de vias áreas e pode agravar doenças pré-existentes. O que fazer? Mas, como aliviar o desconforto provocado pela fumaça? Segundo especialistas o ideal é manter os ambientes da casa e do trabalho fechados, mas umidificados, com o uso de vaporizadores, bacias com água ou toalhas molhadas. Outro detalhe é manter uma boa hidratação, principalmente em crianças menores de 5 anos e idosos maiores de 65 anos. E, o mais importante: nesta situação, não se deve fazer exercício físico ao ar livre. Fora isso, em caso de urgência deve-se buscar ajuda médica imediatamente. Por José Antonio Sant'Ana Reportagem sugerida pela leitora Adevânia Silveira

  • Sicoob Credisul comemora 3 anos de atuação em Sapezal no MT

    Inaugurada na cidade no dia 26 de agosto de 2017, hoje a agência conta conta com 673 cooperados. Revista Imagem - Publicado em 27/08/2020 16:26 A Sicoob Credisul está comemorando três anos de atuação em Sapezal, município do Mato Grosso distante cerca de 500 km da capital Cuiabá. A agência foi inaugurada na cidade no dia 26 de agosto de 2017, desde então seu crescimento foi rápido. Hoje já conta com 673 cooperados. Neste ano, a agência distribuiu R$ 2,24 milhões de sobras referentes aos resultados de 2019. A gerente da unidade, Juliana Favini, atribui os bons resultados ao trabalho da equipe e aos próprios cooperados. “Nosso crescimento é resultado de um trabalho feito com muito empenho e carinho por toda a equipe. E também de nossos cooperados, que abraçaram a Sicoob Credisul e o cooperativismo nesses três anos”, disse. A rápida evolução da agência durante os anos também se dá pela riqueza da cidade. Segundo os números do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2016, últimos divulgados pela instituição, Sapezal está entre os 50 municípios com maior desenvolvimento econômico do país, com um PIB (Produto Interno Bruto por habitante) de R$ 2,6 bilhões, mais da metade com origem na agropecuária. O município também é o maior produtor de algodão em caroço do país. Além de Sapezal, a Sicoob Credisul possui pontos de atendimento em mais 10 cidades do Mato Grosso. A cooperativa também está presente em Rondônia, Acre e Amazonas. Hoje, é considerada a maior cooperativa de crédito da região Norte e a 6ª maior do Sicoob, maior sistema financeiro cooperativista do Brasil. Por Aline de Mattos

  • Taxa de tralhadores sindicalizados diminui em Rondônia, segundo IBGE

    Dados são em comparação entre os anos de 2014 e 2019. Índice de sindicalização também diminuiu no resto do país. Revista Imagem - Publicado em 27/08/2020 16:15 A taxa de sindicalização dos trabalhadores em Rondônia diminuiu entre os anos de 2014 e 2019, caindo de 13,5% para 9,5% segundo Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Essa queda também foi percebida no resto do país, que passou de 13,4% de trabalhadores sindicalizados em 2014 para 9,3%. Segundo a pesquisa, a sindicalização é maior entre homens, apresentando um índice de 10,1% em 2019, enquanto entre as mulher a taxa fica em 8,9%. A pesquisa também observou que diminuiu o número de empregadores e trabalhadores por conta própria associados a cooperativas de trabalho ou produção, passando de 10,3% para 8,2% em quatro anos. Outro ponto levantado pela pesquisa nacional foi a baixa adesão do registro no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) entre os que trabalham por conta própria. Enquanto a taxa no Brasil é de 20,1% de trabalhadores nessa situação que aderem ao registro, em Rondônia o índice fica em 11,9%. Emprego e instrução Em 2019, cerca de 815 mil pessoas tinham uma ocupação no estado, sendo as quem mais empregaram foram: Setor agropecuário: 176 mil (21,7%) Administração pública: 156 mil (19,2%) Comércio: 152 mil (18,6%) Já em relação ao nível de instrução formal, cerca de 34,5% das 815 mil pessoas com uma ocupação tinham o nível médio completo ou superior incompleto. O segundo maior grupo é o de pessoas com nível fundamental incompleto, composto por 34% dos trabalhadores. Por G1RO

  • MPF cobra do Incra cumprimento de termo para redução de desmatamento

    Termo foi assinado em agosto de 2013. Prazo venceu neste mês, mas o Incra não cumpriu a maioria dos itens do acordo. Revista Imagem - Publicado em 27/08/2020 16:00 O Ministério Público Federal (MPF) adotou, nos últimos 30 dias, uma série de medidas para cobrar do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) o cumprimento de compromissos assumidos pela autarquia para a redução do desmatamento e para a regularização socioambiental dos assentamentos na Amazônia Legal. Os compromissos foram estabelecidos em termo assinado em agosto de 2013, que estabelecia prazo de até sete anos para o cumprimento das obrigações. Vencido o prazo, o Incra não cumpriu a maioria dos itens do acordo. Entre os compromissos não cumpridos estão os que previam que seria providenciado, para todos os assentamentos, licenciamento ambiental, inscrição no Cadastro Ambiental Rural (CAR) e no Programa de Regularização Ambiental (PRA), e a criação de equipe especial de fiscalização do desmatamento em assentamentos da Amazônia. Segundo dados do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), de agosto de 2019 a julho deste ano 24,6% do desmatamento na Amazônia ocorreu em áreas de assentamento. O desmatamento em assentamentos só não foi maior que o ocorrido em áreas privadas ou sob diversos estágios de posse, responsáveis por 56% do desmatamento na região nos últimos 12 meses. Cobranças Desde o fim de julho, o MPF realizou cobranças do cumprimento dos compromissos no Amazonas, no Pará, em Rondônia e no Acre. No Amazonas, no Pará e em Rondônia o MPF ajuizou ações com pedidos para a execução judicial dos compromissos. Foi pedido à Justiça Federal que obrigue o Incra a promover o licenciamento ambiental dos assentamentos e as inscrições no CAR e no PRA no prazo de um ano, apresentando, a cada três meses, a comprovação do atendimento de ao menos 25% das obrigações. O MPF também pediu que a Justiça estabeleça que as equipes especiais de fiscalização ambiental em cada estado devem ser instituídas dentro de 90 dias, no máximo, e que tanto o Incra quanto o presidente da autarquia e seus superintendentes nesses estados sejam multados em caso de descumprimento da decisão judicial. "Ante a desídia [negligência] do Incra, ao longo de sete anos, no cumprimento de obrigações voluntariamente assumidas, mostra-se cabível que a multa a ser fixada seja estendida não só ao ente público requerido como também às pessoas dos gestores públicos responsáveis pelo cumprimento da ordem judicial, que deverão ser pessoalmente intimados da decisão", pediu o MPF nas ações. No Acre, onde quase a totalidade dos assentamentos já está registrada no CAR, a cobrança está sendo feita de forma extrajudicial. Os pontos críticos são a falta de adesão ao PRA – sobretudo porque somente no último ano o órgão estadual ambiental criou o módulo de regularização – e a ausência de fiscalização ambiental. Sobre a questão do desmatamento, no Acre o MPF reiterou ao Incra a necessidade da realização de diagnóstico dos assentamentos com maior incidência de áreas desmatadas e da articulação da autarquia com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e com o Exército para realização de ações de fiscalização. Saiba mais – O termo de compromisso foi assinado pelo Incra em troca da extinção de sete ações ajuizadas pelo MPF que requeriam a condenação da autarquia por danos ambientais. Com base em dados até então inéditos sobre o desmatamento em assentamentos de reforma agrária, nessas ações o MPF identificou o Incra como maior desmatador da Amazônia. As derrubadas ilegais nessas áreas tinham subido de 18% de todo o desmatamento anual em 2004 para 31,1% em 2010. Da Redação com informações do MPF

  • Em julho, 4,4 milhões de lares sobreviveram só com auxílio emergencial

    Efeito da pandemia continua mais severo entre os idosos Revista Imagem - Publicado em 27/08/2020 11:19 Cerca de 4,4 milhões (6,5%) de domicílios brasileiros sobreviveram, em julho, apenas com a renda do auxílio emergencial pago pelo governo federal para enfrentar os efeitos econômicos da pandemia de covid-19. Entre os domicílios mais pobres, os rendimentos atingiram 124% do que seriam com as rendas habituais, aponta estudo publicado nesta quinta-feira (27) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). A ajuda financeira também foi suficiente para superar em 16% a perda da massa salarial entre as pessoas que permaneceram ocupadas, segundo a análise que usa como base os microdados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Covid-19 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). “Pela primeira vez, desde o início da pandemia, o auxílio emergencial compensa em média mais que a diferença entre a renda efetiva e a habitual. Ou seja, entre os que permaneceram empregados, a renda média com o auxílio já é maior do que seria habitualmente”, disse, em nota, o economista Sandro Sacchet, autor da pesquisa intitulada “Os efeitos da pandemia sobre os rendimentos do trabalho e o impacto do auxílio emergencial: os resultados dos microdados da PNAD Covid-19 de julho.” Segundo o estudo, em geral, os trabalhadores receberam em julho 87% dos rendimentos habituais (4 pontos percentuais acima do mês anterior) – R$ 2.070 em média, contra uma renda habitual de R$ 2.377. A recuperação foi maior entre os trabalhadores por conta própria que receberam em julho 72% do que normalmente recebiam, contra 63% em junho, alcançando rendimentos efetivos médios de R$ 1.376. Já os trabalhadores do setor privado sem carteira assinada receberam em julho 85% do habitual (contra 79% no mês anterior). Trabalhadores do setor privado com carteira e funcionários públicos continuaram a obter, em média, mais de 90% do rendimento habitual. De acordo com o levantamento, a redução da diferença entre a renda efetiva e a habitual foi generalizada pelas regiões do país. No Nordeste, a renda efetiva subiu de 81,3% do habitual em junho para 86,7% em julho, enquanto o Centro-Oeste continua a região menos impactada (89,7%). Conforme o estudo, o efeito da pandemia continua mais severo entre os idosos (83,5%) e menor entre os mais jovens (88,6%), e o impacto na renda foi menor entre aqueles com ensino médio ou superior (85,7% para trabalhadores com médio completo e 89,4% para aqueles com ensino superior). Por Ana Cristina Campos

  • Cadastro para mapeamento cultural em Rondônia é estendido até segunda

    Cadastramento acontece de forma on-line Revista Imagem - Publicado em 27/08/2020 11:17 Continua aberto o cadastramento cultural em Rondônia para os artistas e espaços culturais de todo o Estado. A Superintendência da Juventude, Cultura, Esporte e Lazer (Sejucel), em parceria com o Conselho Estadual de Política Cultural, decidiu estender até o dia 31 de agosto, o prazo para mapeamento cultural em Rondônia, que pode ser feito on-line. A reabertura do cadastro acontece para que o Governo de Rondônia consiga alcançar toda a classe que fomenta a cultura no Estado, além de saber onde está cada seguimento. O cadastro irá possibilitar também, o rastreio inicial para o acesso ao recurso disponibilizado pelo governo federal por meio da Lei federal 14.017/2020, conhecida como Lei Aldir Blanc, que estabelece ajuda emergencial à cultura durante a pandemia. Segundo o superintendente da Sejucel, Jobson Bandeira, a reabertura é uma necessidade que a equipe encontrou para alcançar o máximo de artistas. “Nossa equipe está trabalhando dioturnamente em prol da cultura rondoniense e o que queremos é ver os artistas dentro do Programa recebendo esse auxilio, sabemos que não é muito, mas nesse momento será a uma ajuda para quem está em situação de vulnerabilidade financeira”, disse. O mapeamento cultural está sendo feito através de plataforma on-line e de simples estrutura de perguntas e respostas, basta clicar nos links disponíveis: Se você é artistas clique aqui. Se o cadastro é para Espaços Culturais clique aqui. Por Leandro Morais

  • Queimadas de florestas subiram 13% entre janeiro e abril em todo o mundo

    Apesar do problema ser mundial, a Amazônia sozinha puxa os índices de queimada para cima. Revista Imagem - Publicado em 27/08/2020 10:59 Em compasso com o crescente cenário de devastação da Amazônia, as queimadas de florestas registraram crescimento médio de 13% em todo o mundo, segundo relatório realizado pela organização ambiental WWF e o Boston Consulting Group (BCG). A expansão irregular da agricultura e a extração ilegal madeira continuam a ser os principais vetores. Isoladamente, a Amazônia puxa os índices de queimada para cima. Os dados mostram que os incêndios na Amazônia brasileira neste ano são 45% maiores do que a média de dez anos e 35% maiores do que nos últimos três anos. O número de queimadas na região atingiu a maior alta em 13 anos em junho, no início da estação seca. Em julho, foram detectados 6.803 focos de incêndios, 28% a mais do que o mesmo período em 2019. Simultaneamente, o desmatamento tem crescido de forma constante na Amazônia brasileira. Entre agosto de 2019 e julho de 2020, os alertas de desmatamento foram 33% maiores no do que em igual período do ano anterior. “A tragédia que testemunhamos em 2019 não ficou restrita àquele ano e vem se repetindo em 2020. Se nada for feito, veremos um ciclo de altos níveis de desmatamento e queimadas se repetindo anualmente, já que as áreas desmatadas são bem mais vulneráveis às queimadas na Amazônia”, diz Mariana Napolitano, gerente de ciências do WWF-Brasil. Fora os danos ambientais, o impacto é sentido diretamente na saúde da população. Todos os anos, ocorrem cerca de 340 mil mortes prematuras causadas por problemas respiratórios e cardiovasculares atribuídos à fumaça de incêndios florestais. Em termos de emissões de gases de efeito estufa, as queimadas em florestas estão entre os protagonistas. Em 2019, a queima de florestas na Amazônia, Austrália e Indonésia representaram 4% do total de emissões de carbono do mundo. Nos últimos 35 anos, as temperaturas acima do normal aumentaram a duração média da temporada de fogo entre 30% e 50%. Por Rafael Moraes Moura - Fonte: Terra

  • Sem Celso de Mello, 2ª Turma do STF favorece réus da Lava Jato

    Afastamento do decano do STF tem contribuído para que julgamentos importantes terminem empatados, favorecendo os réus. Revista Imagem - Publicado em 27/08/2020 10:56 O afastamento do decano do Supremo Tribunal Federal (STF), Celso de Mello, que se recupera de uma nova cirurgia, tem contribuído para que julgamentos importantes da Segunda Turma - com impacto direto sobre o ex-ministro Sérgio Moro e os rumos da Operação Lava Jato - terminem empatados. Levantamento do Estadão feito em sessões do colegiado neste ano aponta que, em ao menos sete julgamentos realizados sem a presença do decano, o placar foi de 2 a 2, aplicando assim o princípio jurídico de que, em casos de empate, os réus devem ser beneficiados. A Segunda Turma é composta por cinco dos 11 ministros do STF. Entre os casos que aguardam uma definição do colegiado está o habeas corpus em que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva acusa Moro de ser parcial ao condená-lo na ação do tríplex do Guarujá - esse julgamento foi iniciado em dezembro de 2018 e até hoje não foi concluído. Outro processo sem previsão de julgamento na Turma é a ação em que o Ministério Público do Rio contesta a decisão do Tribunal de Justiça local que garantiu foro privilegiado ao senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) no caso Queiroz, revelado pelo Estadão. Responsável por julgar casos da Lava Jato, a Segunda Turma expõe as divisões internas do Supremo quando se trata da operação que desbaratou um esquema bilionário de corrupção. De um lado, o relator dos processos relacionados ao caso, Edson Fachin, e a ministra Cármen Lúcia são considerados magistrados mais "punitivistas", linha-dura, tendendo a votar pela condenação de réus e a favor dos interesses de investigadores. De outro, Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski são ministros garantistas, mais críticos à atuação do Ministério Público e mais inclinados a ficar do lado dos direitos dos investigados. Com essa divisão, muitas vezes cabe a Celso de Mello definir o placar do resultado. "Embora mais garantista, Celso de Mello não é um voto previsível. Os votos de Gilmar e Lewandowski, em matéria de garantias processuais, tendem a ser pró-acusado, ao passo que Fachin e Cármen tendem a confirmar a higidez dos atos processuais. Sem Celso, as decisões tendem a empatar o que leva a um resultado favorável ao paciente do habeas corpus. Um placar semelhante é esperado no habeas corpus do ex-presidente Lula, dada a similaridade dos casos", afirmou o professor criminalista Davi Tangerino, da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Com o Terra Construtor de Sites, você faz mais negócios A gente ajuda você a ter seu espaço na internet: e você mesmo pode montar usando nossos templates. Aproveite! No caso em que Lula aponta suspeição de Moro no tríplex, Cármen e Fachin votaram em dezembro de 2018 contra as pretensões do petista. Ainda faltam votar Gilmar, Lewandowski e Celso de Mello, que se aposenta em 1º de novembro, quando completa 75 anos. Não há previsão de quando Gilmar Mendes, que pediu vista e ainda não devolveu o caso para análise dos colegas, vai pautar o julgamento. Procurado pela reportagem, Celso de Mello informou que ainda não tem previsão de retorno aos trabalhos. "Fui submetido a uma cirurgia de que estou, agora, convalescendo. Em 52 anos de serviço público, esta é a quarta licença médica que, por razões de necessidade, fui obrigado a requerer", disse o decano ao Estadão. Delações Na última terça-feira, diante da ausência de Celso de Mello, três julgamentos da Segunda Turma acabaram empatados, prevalecendo nesses três casos decisões que favoreceram os réus. O regimento interno do Supremo prevê que em caso de empate nos julgamentos de habeas corpus e em recursos em matéria criminal, "prevalecerá a decisão mais favorável ao paciente ou réu". Foi o que ocorreu, por exemplo, no julgamento em que a Segunda Turma decidiu anular uma sentença de Moro no caso Banestado, que mirou esquema de evasão de divisas entre 1996 e 2002. A atuação de Moro foi considerada parcial por Gilmar e Lewandowski, que já sinalizaram que devem votar dessa forma no pedido de suspeição apresentado por Lula. Expoentes da ala mais crítica à Lava Jato, Gilmar e Lewandowski também se aliaram no julgamento que abriu uma brecha para a anulação de acordos de colaboração premiada. A Segunda Turma acabou decidindo que réus delatados têm o direito de contestar o uso de acordos de colaboração premiada em ações penais que os atinjam. A posição do colegiado contrasta com o entendimento do plenário, que em 2015 decidiu que apenas as partes (ou seja, os delatores e o Ministério Público) podem questionar as delações - ou seja, os delatados não teriam legitimidade para questionar a validade dos acordos. Na avaliação de especialistas e advogados criminalistas ouvidos pelo Estadão/Broadcast, o entendimento da Segunda Turma do STF abre brecha para que mais investigados acionem a Justiça para anular o uso de delações em apurações em curso. Os processos examinados não diziam relacionados à Operação Lava Jato, mas integrantes da Corte avaliam que a análise do caso pode trazer reflexos em outra delação - a dos irmãos Joesley e Wesley Batista, do grupo J&F, que ainda aguarda uma definição do plenário do STF. "Esse novo entendimento da 2ª Turma do STF é muito importante porque não se pode preterir, deixar para trás, o interesse de quem é atingido por alguma delação, de falar contra essa delação, mesmo ele sendo um terceiro. Ele é um terceiro, mas é um terceiro atingido, portanto ele há de ter legitimação para contestar a celebração de uma determinada delação", disse o advogado Alberto Zacharias Toron. O terceiro empate da Segunda Turma na última terça-feira ocorreu na análise do caso de um conselheiro do Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso (TCE-MT) investigado pela suposta prática de corrupção passiva no exercício da função pública. Com Gilmar e Lewandowski a favor do investigado, e Cármen e Fachin contra, a Turma acabou determinando o retorno do conselheiro às atividades. No início do ano, antes de ser declarada a pandemia do novo coronavírus, a Segunda Turma do STF também contrariou o juiz federal Marcelo Bretas e manteve a soltura de dois ex-secretários do ex-governador Sérgio Cabral investigados no âmbito de um desdobramento da Lava Jato no Rio. O empresário Gustavo Estellita, acusado de fraudes na área de Saúde do Rio, foi outro investigado beneficiado por empate - e mantido solto. Na época, Celso de Mello estava de licença médica devido a uma cirurgia no quadril. Em março, mais uma vez dividida, a 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) determinou que o inquérito envolvendo o ex-secretário de Transportes do Rio de Janeiro Júlio Luiz Baptista Lopes fosse remetido para a Justiça Eleitoral ao invés da 7ª Vara Federal do Rio de Janeiro, comandada pelo juiz Marcelo Bretas, responsável pelos processos da Lava Jato fluminense. O colegiado também tirou da Justiça Federal de São Paulo um inquérito envolvendo o ex-senador Paulo Bauer (PSDB-SC) e determinou o envio do caso para a Justiça Eleitoral de Santa Catarina. Nos dois casos, foram atendidos os pedidos dos réus. Por Rafael Moraes Moura - Fonte: Terra

  • Polícia prende menor que confessa ser o assassino de policial penal

    Prisão aconteceu na tarde desta quarta-feira; assassinato de André Borges Mendes aconteceu no dia 09. Revista Imagem - Publicado em 27/08/2020 10:44 O Núcleo de Inteligência da Polícia Militar prendeu na tarde desta quarta-feira (26), o adolescente apontado como autor do assassinato do policial penal André Borges Mendes. O crime aconteceu no dia 09 em no pátio de um um posto de combustíveis no centro de Vilhena. Em depoimento ao delegado Núbio Lopes, o adolescente confessou a autoria do crime e disse que foi motivado pelo comportamento opressor do policial penal. Apesar de ter assumido a autoria dos disparos e alegar não conhecer os demais acusados de participaram da morte, o delegado não descarta a participação destes no crime. Segundo Núbio, é normal que menores de idade assumam a culpa total de crimes para livrar maiores, por conta das penas mais brandas a que os menores estão sujeitos. O delegado não descarta nenhuma hipótese de investigação, inclusive a de o crime tenha sido encomendado por uma facção criminosa em represália ao Estado. Segundo o delegado, Jucenildo Silva dos Reis, que teria fornecido a arma do crime ao menor continua foragido. Da Redação

  • Com 102 mil habitantes, Vilhena encosta em Ariquemes e deixa Cacoal pra trás

    Vilhena é o 4º maior município de Rondônia, com quase 20 mil habitantes a mais que Cacoal, e apensas 7 mil a menos que Ariquemes. Revista Imagem - Publicado em 27/08/2020 10:02 O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou, nesta quinta-feira (27), a estimativa populacional de todos os municípios e estados brasileiros. A população rondoniense aumentou 1,1%, o que representa aumento de 19 mil habitantes, passando de 1,77 milhão para 1.796.460 e o Brasil passou dos 211,8 milhões de habitantes. O crescimento do Brasil foi de 0,8%. A divulgação anual das estimativas da população residente nos municípios brasileiros obedece ao artigo 102 da Lei nº 8.443/1992 e à Lei complementar nº 143/2013. As estimativas populacionais municipais são um dos parâmetros utilizados pelo Tribunal de Contas da União no cálculo do Fundo de Participação de Estados e Municípios e são fundamentais para o cálculo de indicadores econômicos e sociodemográficos. Os maiores municípios de Rondônia são: Porto Velho (com 539.354 habitantes), Ji-Paraná (130.009), Ariquemes (109.523), Vilhena (102.211), Cacoal (85.893), Rolim de Moura (55.407), Jaru (51.620), Guajará-Mirim (46.556), Machadinho d’Oeste (40.867) e Buritis (40.356). Já os menores municípios são: Pimenteiras do Oeste (2.148), Primavera de Rondônia (2.776), Castanheiras (2.987), Rio Crespo (3.804), Teixeirópolis (4.233), São Felipe d’Oeste (5.066), Cabixi (5.188), Parecis (6.198), Santa Luzia d’Oeste (6.216) e Cacaulândia (6.269). Os municípios que apresentaram os maiores crescimentos no número de habitantes são: Cujubim (3,8%), Nova Mamoré (2,6%), Candeias do Jamari (2,6%), Chupinguaia (2,6%), Costa Marques (2,5%), Vilhena (2,3%), Machadinho d'Oeste (2,1%), São Francisco do Guaporé (2%), Parecis (2%) e Alto Paraíso (2%). Porto Velho apresentou crescimento de 1,8%. Já os que tiveram as maiores quedas no número de habitantes são: Santa Luzia d'Oeste (4,3%), Governador Jorge Teixeira (4,1%), Primavera de Rondônia (2,8%), Vale do Paraíso (2,4%), Novo Horizonte do Oeste (2,4%), Cabixi (2,3%), Corumbiara (2,3%), Presidente Médici (2,1%), Colorado do Oeste (2,1%), Castanheiras (2,1%), Alvorada d'Oeste (2,1%) e São Felipe d'Oeste (2%). As populações dos municípios foram estimadas por método matemático e são o resultado da distribuição das populações dos estados, projetadas por métodos demográficos, entre seus diversos municípios. O método baseia-se na população estadual projetada e na tendência de crescimento dos municípios, delineada pelas populações municipais captadas nos dois últimos Censos Demográficos (2000 e 2010) e ajustadas. As estimativas municipais também incorporam alterações de limites territoriais que tenham ocorrido entre os municípios após 2010. Da Redação com informações do IBGE

  • Investigação feita em RO mira quadrilha de um dos maiores traficantes do país

    Bilhete apreendido na cela do traficante em Porto Velho foi ponto de partida para investigação que apreendeu mais de R$ 350 milhões do bando Revista Imagem - Publicado em 27/08/2020 09:25 A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (27) a Operação Pavo Real em cinco Estados e no Distrito Federal para desarticular o esquema de lavagem de dinheiro e ocultação de bens e valores do tráfico de drogas. Os alvos são ligados ao narcotraficante sul-mato-grossense Jarvis Gimenes Pavão. Oito mandados de prisão estão sendo cumpridos em Mato Grosso do Sul – quatro de prisão preventiva e dois de prisão temporária em Ponta Porã, onde moram familiares do traficante, e dois mandados de prisão preventiva em Campo Grande. Também estão sendo cumpridos três mandados de prisão preventiva e um de prisão domiciliar em Curitiba e São José dos Pinhais, no Paraná, quatro preventivas em Balneário Camboriú (SC), três preventivas e três domiciliares em Brasília (DF), seis prisões temporárias em Ribeirão Preto (SP) e uma prisão domiciliar no Rio de Janeiro. Os alvos são ligados ao chamado “núcleo duro” da família de Jarvis Pavão, formado pela mãe dele, pelo padrasto, pelos irmãos e pelos filhos. De acordo com a PF, o grupo formado por familiares e pessoas ligadas ao traficante movimentou R$ 300 milhões em imóveis, automóveis de luxo e empresas criadas para a lavagem dos valores ilícitos. A operação mira os líderes da quadrilha para desmantelar financeiramente a organização criminosa. Além dos 21 mandados de prisão, estão sendo cumpridos 67 mandados de busca e apreensão em Rondônia, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Santa Catarina e Distrito Federal, expedidos pela 3ª Vara da Justiça Federal em Rondônia, especializada em crimes contra o sistema financeiro e lavagem de dinheiro. Cinco pessoas investigadas tiveram as prisões convertidas em domiciliar por causa da idade avançada e por possuírem filhos menores. Pavão Mesmo atrás das grades há 11 anos, dos quais oito tendo regalias em presídios paraguaios e desde 2017 perambulando por penitenciárias federais brasileiras, o narcotraficante sul-mato-grossense Jarvis Gimenes Pavão continuava ativo no tráfico internacional de drogas. Da cadeia, ele segue liderando a guerra contra grupos locais e facções criminosas pelo controle do crime organizado na fronteira entre Pedro Juan Caballero, no Paraguai, e Ponta Porã (MS), onde moram seus familiares. Deportado do Paraguai em dezembro de 2017, Pavão já passou pelos presídios federais de Mossoró (RN) e Rondônia e atualmente está em Brasília. Rondônia As investigações contra Pavão foram iniciadas em fevereiro de 2019, pela Polícia Federal em Rondônia, com a finalidade de identificar a ocultação de bens e a movimentação de valores. Tudo começou quando agentes federais de execução penal apreenderam na cela de Pavão, na Penitenciária Federal de Porto Velho, bilhetes redigidos de próprio punho, contendo anotações de diversos imóveis identificados apenas por siglas e codinomes, tanto no Brasil quanto no exterior. Em junho de 2019, a Polícia Federal deflagrou a primeira fase da operação, com o cumprimento de mandados de busca em imóveis de alto padrão, alugados pelos familiares do interno, na cidade de Porto Velho, ocasião na qual ocorreu a apreensão de arma, munições e diversos documentos e equipamentos eletrônicos que reforçaram o esquema de lavagem de capitais. Os criminosos passaram a residir nos imóveis citados com o intuito de facilitar as visitas à Penitenciária Federal. Mesmo sem a apreensão de qualquer substância entorpecente ao longo da investigação, a Justiça Federal determinou o bloqueio de mais de R$ 302 milhões, das contas de 96 investigados, entre pessoas físicas e jurídicas, e a suspensão da atividade comercial de 22 empresas utilizadas, pela organização criminosa, para a movimentação dos valores ilícitos. A Justiça Federal determinou, também, o sequestro específico de 17 veículos de luxo, com valores individuais de mercado superiores a R$ 100 mil cada, que, somados, alcançam um valor aproximado de R$ 2.3 milhões, além do sequestro de todos os veículos em nome/em uso pelos investigados. Foram sequestrados, ainda, cerca de 50 imóveis que, segundo valores atuais de mercado, ultrapassam a quantia de R$ 50 milhões, além de dezenas de outros imóveis, registrados em nome de membros da organização criminosa, cujo valor patrimonial total será apurado após a deflagração. Da Redação com informações da PF

  • Mais 2 pessoas morrem por covid-19 em Vilhena que soma 45 vítimas fatais

    São 36 mortes de vilhenenses e 9 óbitos de moradores de outras cidades. Revista Imagem - Publicado em 27/08/2020 08:45 Mais 2 pessoas morreram por covid-19 em Vilhena. Os óbitos foram registrados nesta quarta-feira (26) juntamente com outras 50 novas notificações. Os dados são do boletim municipal sobre o coronavírus, da Secretaria Municipal de Saúde de Vilhena. Uma das vítimas tinha 57 anos e morava em Corumbiara. Internado há 11 dias na Central de Atendimento à Covid-19, o quadro do paciente apresentou pioras e ele teve que ser transferido para a UTI seis dias após o internamento, porém não resistiu à gravidade da infeção. A outra vítima tinha 85 anos. O agricultor era morador da zona rural de Vilhena. Internado há 9 dias na enfermaria da Central, o paciente evoluiu para sintomas mais graves e teve de fazer uso do respirador na UTI dois dias após a internação. Com o agravamento do quadro clínico, o paciente não resistiu e veio a óbito ontem. Com as mortes registradas ontem, Vilhena soma 45 vítimas fatais por covid-19, sendo 36 mortes de vilhenenses e 9 óbitos de moradores de outras cidades. Já entre as 50 novas infeções os diagnósticos foram 3 por exame de RT-PCR, 31 por teste de anticorpos IgM/IgG (teste rápido), 13 por vínculo epidemiológico (quando a pessoa tem sintomas e contato constante com outro infectado, mas não fez exame) e 3 por análise clínico-epidemiológico. Com os casos de ontem o número de infectados pelo novo coronavírus no município é de 2.661 pessoas, desde o primeiro diagnóstico há 143 dias (5 de abril). A secretaria municipal de Saúde ainda investiga 148 casos suspeitos de contaminação. E o número de casos ativos é de 275 pessoas. Segundo o boletim, 2.350 pessoas já se recuperaram da doença em Vilhena, o que corresponde a 87,5% dos casos registrados. Até a noite de ontem a Central de Atendimento da Covid-19 tinha 17 pacientes internados, sendo 4 na UTI. A taxa de ocupação de leitos de UTI da Central da Covid-19 era de 40%. Vilhena é o quarto estado em número de casos confirmados de covid-19 e o quinto em número de mortes pela doença. Rondônia tem 53,1 infecções e 1.100 óbitos provocados pelo novo coronavírus. Por José Antonio Sant'Ana

  • Rondônia tem 13 novas mortes por covid-19 e registra mais 605 infecções

    Os municípios do Cone Sul totalizam 3.657 casos diagnosticados e 55 óbitos; Vilhena é o 4º município de Rondônia em número de infecções. Revista Imagem - Publicado em 26/08/2020 19:38 Mais 13 mortes por covid-19 e 605 casos de infecção foram registrados em Rondônia nesta quarta-feira (26). Os dados são do boletim epidemiológico sobre o novo coronavírus divulgado pela Secretaria Estadual de Saúde de Rondônia (Sesau). No registro total Rondônia atingiu a marca de 1.100 mortes por covid-19 e 53.119 infecções, desde o primeiro registro há 156 dias (20/3). Deste total, 44.682 pacientes (84%) já são considerados curados, segundo a secretaria estadual de Saúde. Os óbitos registrados no estado foram de 2 homens (59 e 61 anos) e 4 mulheres (30, 40, 56 e 76 anos) de Porto Velho; 1 mulher de 63 anos e 2 homens (56 e 66 anos) de Ji-Paraná; 2 mulheres em Ariquemes (83 e 88 anos); 1 homem de 59 anos de Alta Floresta D’Oeste e 1 homem de 53 anos do município de Cacoal. Veja abaixo a situação dos 10 municípios com mais casos registrados em Rondônia. Município casos mortes Porto Velho: 26.294 634 Ariquemes: 4.277 71 Guajará-Mirim: 2.692 82 Vilhena: 2.636 35 Ji-Paraná: 1.837 41 Cacoal: 1.610 22 Jaru: 1.492 22 Rolim de Moura: 1.215 16 Candeias: 1.168 21 São M. Guaporé: 833 16 Cone Sul Nos municípios do Cone Sul do estado, a Sesau registrou 105 novos casos, sendo 86 deles em Vilhena. O município é o 4º em número de infecções dentre os 52 municípios rondonienses, mas ainda nesta semana deverá ocupar a 3ª colocação. De acordo com a Sesau, o Cone Sul totaliza 3.657 casos diagnosticados, sendo 2.781 pacientes considerados curados (76%). Individualmente, segundo o boletim estadual, os municípios têm: Vilhena: 2.636 casos Chupinguaia: 466 Cerejeiras: 186 Pimenteiras: 158 Colorado do Oeste: 107 Cabixi: 74 Corumbiara: 30 A Sesau totaliza 55 óbitos pela doença na região: Vilhena: 35 óbitos Cerejeiras: 6 Pimenteiras: 4 Cabixi: 4 Corumbiara: 2 Chupinguaia: 4 Vale lembrar que todos os dados são da Sesau, e podem divergir com as informações das prefeituras. A Agevisa ressalta que os dados não são lidos e atualizados imediatamente pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs), por isso há atraso (delay) no registro de casos que estão sendo acompanhados diariamente por equipes de saúde nos municípios. Por José Antonio SantAna

  • Brasil registra mais de 47 mil novos casos e 1.085 mortes por covid-19

    Total de infecções chega a 3.717.156, e o de óbitos sobe para 117.665. Ao todo, 2.908.848 pacientes se recuperaram da doença. Revista Imagem - Publicado em 26/08/2020 19:21 O Brasil registrou 47.161 casos confirmados de covid-19 e 1.085 mortes em 24 horas, segundo dados do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e do Ministério da Saúde divulgados nesta quarta-feira (26). O balanço eleva o total de infecções para 3.717.156 e o total de óbitos para 117.665 Diversas autoridades e instituições de saúde alertam, contudo, que os números reais devem ser ainda maiores, em razão da falta de testagem em larga escala e da subnotificação. Ao todo, 2.908.848 pacientes se recuperaram da doença, e 690.642 estão em acompanhamento, segundo o Ministério da Saúde. O Conass não informa número de recuperados. São Paulo é o estado brasileiro mais atingido pela epidemia, com 776.135 casos e 29.194 mortes. A Bahia é o segundo estado brasileiro com maior número de casos, somando 245.021 infecções e 5.116 mortes. O Rio de Janeiro está em segundo lugar na contagem de óbitos, totalizando 15.700, e soma 216.675 infecções. O Brasil é o segundo país do mundo com maior número de óbitos e casos de covid-19 oficialmente notificados, atrás somente dos Estados Unidos, que registram mais de 5,8 milhões de casos e quase 170 mil mortes. A taxa de mortalidade por grupo de 100 mil habitantes no Brasil chegou a 56,0. Nações europeias duramente atingidas pela doença, como o Reino Unido (62,47) e a Bélgica (87,51), ainda aparecem bem à frente, mas esses países começaram a registrar seus primeiros casos entre três e quatros semanas antes do Brasil, e o número de óbitos diários está na casa dos dois dígitos. Ao todo, mais de 821 mil pessoas morreram em decorrência do vírus no planeta. Depois de EUA e Brasil, os maiores números absolutos de mortes se concentram no México (61,4 mil), na Índia (59,4 mil), e no Reino Unido (41,5 mil). Por Deutsche Welle

  • Bolsonaro diz que proposta do Renda Brasil está suspensa

    Atual proposta da equipe econômica não será enviada ao Parlamento. O programa pretende expandir o Bolsa Família. Revista Imagem - Publicado em 26/08/2020 19:19 O presidente Jair Bolsonaro afirmou hoje (26), ao participar de evento em Ipatinga (MG), que a proposta do programa Renda Brasil está suspensa. O programa pretende expandir o Bolsa Família. "Ontem discutimos a proposta, a possível proposta do Renda Brasil. Eu ontem falei: está suspenso. Vamos voltar a conversar". O presidente informou que a proposta apresentada a ele pela equipe econômica "não será enviada ao Parlamento". "Não podemos fazer isso aí, como, por exemplo, a questão do abono para quem ganha até dois salários mínimos, seria um décimo quarto salário. Não podemos tirar de 12 milhões de pessoas para dar para um Bolsa Família, um Renda Brasil, seja lá o que for o nome desse novo programa", acrescentou, ao discursar na cerimônia de reativação do alto-forno 1 da Usiminas. No evento, o presidente defendeu a adoção de medidas que possibilitem a geração de emprego e renda. "Ou o Brasil começa a produzir, começa realmente a fazer o plano que interessa a todos nós, que é o melhor programa social que existe, que é o emprego, ou nós estamos fadados ao insucesso. Não posso fazer milagre. E conto com todos os brasileiros para que cada um faça o melhor de si para tirar o Brasil da situação difícil em que se encontra, que não é de hoje", disse. Renda Brasil Em junho, o ministro da Economia, Paulo Guedes, anunciou que o governo federal criará um programa de renda mínima permanente, após a pandemia do novo coronavírus (covid-19), batizado de Renda Brasil. De acordo com o ministro, haverá a unificação de vários programas sociais para a criação do programa, que deve incluir os beneficiários do auxílio emergencial, que recebem parcelas de R$ 600 (R$ 1,2 mil para mães solteiras), pagas em razão da pandemia da covid-19. "Nós resolvemos então estendê-lo [auxílio emergencial] até dezembro, o valor não será R$ 200 nem R$ 600, estamos discutindo com a equipe econômica", disse Bolsonaro no evento de hoje em Minas Gerais. Fonte: Agência Brasil

  • ANS esclarece suspensão no aumento dos planos de saúde

    Segundo a agência reguladora, para os planos individuais ou familiares, não haverá qualquer cobrança em 2020. Revista Imagem - Publicado em 26/08/2020 19:16 A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) esclareceu, nesta quarta-feira (26), como vai funcionar a suspensão dos reajustes de planos de saúde no período de setembro a dezembro deste ano. Segundo a agência reguladora, para os planos individuais ou familiares, o período de aplicação do reajuste 2020 é de maio de 2020 a abril de 2021. Como ainda não foi divulgado o percentual máximo para esse período, não haverá qualquer cobrança em 2020. Para os planos coletivos por adesão, as regras são diferentes. Com até 29 vidas, o período de aplicação do reajuste 2020 é de maio de 2020 a abril de 2021 e a operadora deve aplicar um único percentual para todos os contratos. Para os contratos que já tiverem sido reajustados entre maio e agosto de 2020, a mensalidade acrescida do percentual de reajuste não poderá ser cobrada nos meses de setembro a dezembro de 2020. Nesses meses, a mensalidade voltará a ter o valor cobrado pela operadora antes do reajuste 2020. Os contratos que ainda não tiverem sido reajustados não poderão ter o percentual aplicado em 2020. Para planos com 30 vidas ou mais, não existe data-base para aplicação de reajuste anual e o percentual é negociado entre a pessoa jurídica contratante e a operadora. Para os contratos que já tiverem sido reajustados entre janeiro e agosto de 2020, a mensalidade acrescida do percentual de reajuste não poderá ser cobrada nos meses de setembro a dezembro de 2020. Nesses meses, a mensalidade voltará a ter o valor cobrado pela operadora antes do reajuste 2020. Planos empresariais Outras regras se aplicam a planos coletivos empresariais. Nesses casos, com até 29 vidas, o período de aplicação do reajuste 2020 é de maio de 2020 a abril de 2021 e a operadora deve aplicar um único percentual para todos os contratos. Para os contratos que já foram reajustados entre maio e agosto de 2020, a mensalidade acrescida do percentual de reajuste não poderá ser cobrada nos meses de setembro a dezembro de 2020. Nesses meses, a mensalidade voltará a ter o valor cobrado pela operadora antes do reajuste 2020. Os contratos que ainda não tiverem sido reajustados não poderão ter o percentual aplicado em 2020. Nos planos empresariais com 30 vidas ou mais, não existe data-base para aplicação de reajuste anual e o percentual é negociado entre a pessoa jurídica contratante e a operadora. Nos casos em que os percentuais já tiverem sido negociados até 31 de agosto de 2020, as mensalidades serão mantidas da forma acordada entre as partes e não haverá suspensão de cobrança de mensalidade reajustada nos meses de setembro a dezembro de 2020. Para os casos em que os percentuais não tiverem sido definidos, o percentual de reajuste não poderá ser aplicado nos meses de setembro a dezembro de 2020. No caso dos planos com 30 ou mais vidas, a pessoa jurídica contratante poderá optar por não ter o reajuste suspenso, se for do seu interesse, desde que a operadora faça uma consulta formal junto ao contratante. Caso contrário, o reajuste não poderá ser aplicado nos meses de setembro a dezembro de 2020. “A ANS destaca que para os planos coletivos com 30 vidas ou mais com aniversário contratual a partir de setembro de 2020 as negociações entre pessoas jurídicas contratantes e operadoras devem ser mantidas normalmente para a definição dos percentuais de reajuste, sendo certo que a cobrança das respectivas mensalidades reajustadas apenas ocorrerá a partir de janeiro de 2021. É importante esclarecer ainda que, a partir de janeiro 2021, as cobranças voltarão a ser feitas considerando os percentuais de reajuste anual e de mudança de faixa etária para todos os contratados que já tiverem feito aniversário. A ANS informa que a recomposição de valores não aplicados em 2020 será realizada ao longo de 2021”, esclareceu a agência Fonte: Agência Brasil

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