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4817 itens encontrados para ""

  • Brasil registra mais 45 mil casos e 553 mortes pela covid-19

    Ao todo, número de infecções no país ultrapassa 3,9 milhões, enquanto óbitos chegam a 121 mil, segundo autoridades de saúde. Revista Imagem - Publicado em 01/09/2020 07:21 O Brasil registrou 45.961 casos confirmados de covid-19 e 553 mortes ligadas à doença nas últimas 24 horas, segundo dados do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e do Ministério da Saúde divulgados nesta segunda-feira (31/08). O balanço eleva o total de infecções para 3.908.272, enquanto os óbitos chegam a 121.381. Ao todo, 3.097.734 pessoas se recuperaram da doença, e 689.157 estão em acompanhamento, segundo o ministério. O Conass não divulga número de recuperados. Diversas autoridades e instituições de saúde alertam que os números reais de casos e mortes devem ser ainda maiores, em razão da falta de testagem em larga escala e da subnotificação. São Paulo é o estado brasileiro mais atingido pela epidemia, com 804.342 casos e 30.014 mortes. O total de infectados no território paulista supera os registrados em praticamente todos os países do mundo, exceto Estados Unidos (6 milhões), Índia (3,6 milhões) e Rússia (992 mil). A Bahia é o segundo estado brasileiro com maior número de casos, somando 256.727, seguida do Rio de Janeiro, com 223.631 infecções, e de Minas Gerais, com 216.557. O Ceará vem em quinto na lista, com 214.953 ocorrências positivas. Em número de mortos, o Rio é o segundo estado com mais vítimas, somando 16.065 óbitos. Em seguida vêm Ceará (8.409), Pernambuco (7.593), Pará (6.146) e Bahia (5.397). A taxa de mortalidade por grupo de 100 mil habitantes é atualmente de 57,8 no Brasil – cifra bem acima da registrada em países vizinhos como a Argentina (19,01) e o Uruguai (1,28). O número brasileiro também supera o dos Estados Unidos, o país mais atingido do mundo, que tem taxa de mortalidade de 55,95. Por outro lado, nações europeias duramente atingidas, como o Reino Unido (62,55) e a Bélgica (86,62), ainda aparecem à frente. Mas esses países começaram a registrar seus primeiros casos antes do Brasil, e o número de óbitos diários está atualmente na faixa das dezenas, com o pico tendo sido registrado em abril e maio. Em números absolutos, o Brasil é o segundo país do mundo com mais infecções e mortes por coronavírus, atrás apenas dos Estados Unidos, que nesta segunda-feira ultrapassaram a marca de 6 milhões de casos. Ao todo, mais de 183 mil pessoas morreram pela covid-19 no país. A Índia, que chegou a impor uma das maiores quarentenas do mundo no início da pandemia e depois flexibilizou as restrições, agora é a terceira nação com mais infectados, ao somar 3,6 milhões de casos. Nesta segunda-feira, o país superou o número de mortos no México e se tornou também o terceiro com mais vítimas no mundo, com 64.469, segundo a Universidade Johns Hopkins. Ao todo, o mundo já registrou mais de 25,3 milhões de pessoas infectadas pelo coronavírus, enquanto mais de 848 mil morreram em decorrência da doença. Por Deutsche Welle

  • Nova cédula de R$ 200 entra em circulação na quarta-feira

    Segundo o Banco Central, será a sétima cédula da família de notas do Real. Serão produzidas neste ano 450 milhões de unidades. Revista Imagem - Publicado em 31/08/2020 17:34 A nova nota de R$ 200, com a imagem do lobo-guará, começará a circular na próxima quarta-feira (2). Segundo o Banco Central (BC), será a sétima cédula da família de notas do Real. Serão produzidos neste ano 450 milhões de unidades. A cerimônia de lançamento das novas cédulas será transmitida pelo canal do BC no YouTube. O Banco Central divulgará a imagem da nova cédula no dia 2. O lobo-guará foi escolhido em pesquisa realizada pelo BC em 2001 para eleger quais espécies da fauna brasileira deveriam ser estampadas nas cédulas do país. No site do Banco Central, há mais informações sobre a nova cédula. De acordo com o BC, o lançamento da nova nota é uma forma de a instituição agir preventivamente para a possibilidade de aumento da demanda da população por papel moeda. Por Kelly Oliveira

  • Salário mínimo para 2021 ficará em R$ 1.067; aumento é menor que o previsto

    O projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2021, enviado em abril, fixava o mínimo em R$ 1.075. Revista Imagem - Publicado em 31/08/2020 17:34 A queda da inflação fez o governo reduzir o reajuste do salário mínimo para o próximo ano. Segundo o projeto do Orçamento de 2021, enviado hoje (31) ao Congresso, o mínimo subirá para R$ 1.067 em 2021. O projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2021, enviado em abril, fixava o salário mínimo em R$ 1.075 para o próximo ano. O valor, no entanto, pode ser revisto na proposta de Orçamento da União dependendo da evolução dos parâmetros econômicos. Segundo o Ministério da Economia, a queda da inflação decorrente da retração da atividade econômica impactou o reajuste do mínimo. Em abril, a pasta estimava que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) encerraria 2020 em 3,19%. No projeto do Orçamento, a estimativa foi revisada para 2,09%. A regra de reajuste do salário mínimo que estabelecia a correção do INPC do ano anterior mais a variação do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos) de dois anos antes perdeu a validade em 2019. O salário mínimo agora é corrigido apenas pelo INPC, considerando o princípio da Constituição de preservação do poder de compra do mínimo. PIB O projeto do Orçamento também reduziu as estimativas de crescimento econômico para o próximo ano na comparação com os parâmetros da LDO. A projeção de crescimento do PIB passou de 3,3% para 3,2% em 2021. A previsão para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), usado como índice oficial de inflação, caiu de 3,65% para 3,24%. Outros parâmetros foram revisados. Por causa da queda da Selic (juros básicos da economia), a proposta do Orçamento prevê que a taxa encerrará 2021 em 2,13% ao ano, contra projeção de 4,33% ao ano que constava na LDO. O dólar médio chegará a R$ 5,11 em 2021, contra estimativa de R$ 4,29 da LDO. Por Wellton Máximo

  • Rondônia tem novas regras para comércio da produção rural dentro do Estado

    Produtores rurais devem emitir NFA-e ao promover saída interna de produtos a estabelecimentos comerciais ou industriais. Revista Imagem - Publicado em 31/08/2020 17:34 O Governo de Rondônia, por meio da Secretaria de Estado da Agricultura (Seagri), orienta todos os produtores rurais a seguir os novos procedimentos na comercialização de produtos dentro do Estado de Rondônia, que constam na Instrução Normativa n. 034-2020-GAB-CRE, publicada pela Secretaria de Estado de Finanças (Sefin), no dia 17 de agosto de 2020. De acordo com a Instrução Normativa, a partir de agora, o produtor rural regularmente inscrito no Cadastro de Contribuintes do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços do Estado de Rondônia (CAD/ICMS-RO), deverá emitir Nota Fiscal Avulsa Eletrônica (NFA-e) de remessa, com o Código Fiscal de Operações e de Prestações das Entradas de Mercadorias e Bens e da Aquisição de Serviços (CFOP 5.949), quando promover saída interna, destinada a estabelecimento comercial ou industrial. Segundo o coordenador geral da Receita Estadual (Sefin-RO), Antônio Carlos Alencar, nem toda saída interna para estabelecimento localizado dentro do Estado de Rondônia deverá ser acobertada por NFA-e de remessa, somente os casos previstos na Instrução Normativa, ou seja, quando a saída for destinada a estabelecimento comercial ou industrial e referir-se a um dos seguintes produtos: gado em pé bovino, bufalino, suíno, caprino ou ovino, peixe fresco, arroz, feijão, milho, soja, café cru ou grão. “O procedimento agora padronizado é o seguinte: na saída para estabelecimento comercial ou industrial localizado dentro do Estado de Rondônia de qualquer um destes produtos o produtor rural deverá emitir NFA-e de remessa (CFOP 5.949), na qual deverá ser consignado no seu campo “Informações Complementares” os seguintes dizeres: NFA-e emitida nos termos do artigo 1º da Instrução Normativa nº 034/2020/GAB/CRE”, explicou Antônio Carlos Alencar. O estabelecimento comercial ou industrial recebedor das mercadorias também deverá emitir NF-e de entrada de compra (CFOP 1.101 ou 1.102, conforme o caso), cujo valor corresponderá ao efetivamente pago ao produtor rural, e na qual deverá ser referenciada em campo próprio a chave de acesso da NFA-e de remessa emitida pelo produtor rural. Antônio ainda destacou que alguns produtores e estabelecimentos comerciais ou industriais já vinham adotando este procedimento, mas não era utilizado por todos. “O preâmbulo desta Instrução Normativa inclusive destaca a necessidade de padronização deste tipo de procedimento. Este foi o principal motivo da sua edição. Então, o que mudará será que a partir de agora todos vão adotar o mesmo procedimento, que alguns já adotavam”, disse. BENEFÍCIOS DA NFA-e Os principais benefícios que a NFA-e proporciona para o produtor rural são: arquivo permanente das notas fiscais por ele emitidas; impossibilidade de perder notas fiscais; maior facilidade para comprovação de tempo de atividade para fins previdenciários e renda para financiamentos bancários. O coordenador da Receita Estadual ainda frisou que o produtor rural não correrá mais o risco de cair na malha fina da Receita Federal do Brasil (RFB). Isto vinha acontecendo nos casos em que ele emitia a NFA-e de venda e o estabelecimento comercial ou industrial emitia a NF-e de compra com o valor total pago ao produtor rural. “Quando o produtor rural entregava sua declaração anual de Imposto de Renda (IR) à Receita, declarava como comprovação de receita apenas a NF-e de compra emitida pelo estabelecimento destinatário de suas mercadorias, pois nesta nota fiscal é que consta o valor que representava a receita de fato por ele recebida”, ressaltou. Após o cruzamento de informações, promovido pela Receita Federal, o produtor rural acabava caindo na malha fina, pois a RFB entendia que ele estaria deixando de declarar receita para pagar menos Imposto de Renda, na medida em que a sua NFA-e de venda não constava em sua declaração. “Isto era motivo de preocupação e aborrecimento para o produtor rural, que agora não precisará passar mais por este transtorno. Isto tudo faz parte da visão governamental de avançar em modernizar, mas sem esquecer de proporcionar facilidades para a vida do homem do campo”, contou Antônio Carlos. De acordo com o secretário da Seagri, Evandro Padovani, esse novo procedimento obrigatório traz segurança jurídica ao produtor rural que vende seus produtos. “A emissão da nota é essencial, pois ela é o documento oficial. Hoje o produtor é isento de impostos, o único imposto que é descontado é o Fundo de Assistência ao Trabalhador Rural (Funrural). Esse novo procedimento vai beneficiar os municípios, local de origem do produto, com a melhora nas arrecadações onde parte da receita dos impostos agregados na indústria ficará no município, também vai combater a sonegação de empresas, além de ajudar o produtor a obter créditos”, destacou Padovani. Por Sara Cicera

  • Usuários do Detran em Rondônia contam com Carta de Serviços Online

    Carta de Serviços Online facilita atendimento ao usuário. No site os serviços disponíveis são mostrados passo a passo. Revista Imagem - Publicado em 31/08/2020 17:29 Buscando inovações digitais para facilitar o acesso dos usuários aos serviços oferecidos, principalmente nesse período de pandemia da Covid-19 para evitar aglomerações, o Departamento Estadual de Trânsito (Detran) de Rondônia desenvolveu a Carta de Serviços Online, que encontra-se disponível na página do Detran. O diretor-geral do Detran, coronel Neil Aldrin Faria Gonzaga, explica que desde do inicio da pandemia no Estado o órgão passou a desenvolver novos meios tecnológicos para continuar atendendo o cidadão, principalmente pelos meios digitais, e quando tem a necessidade da presença do usuário na unidade da autarquia o atendimento é feito com horário previamente agendado. A Carta de Serviços Online veio para orientar o cidadão passo a passo sobre os serviços oferecidos pelo Detran. “Se o usuário estiver precisando tirar a segunda via do CRLV, ele vai procurar no índice da Carta de Serviços Online, esse serviço está na página 17 e vai ver que o primeiro passo é agendar por telefone ou e-mail o atendimento, depois comparecer na unidade no dia e horário marcados, em seguida pagar o tributo e por fim o receber o documento”, afirmou o coronel. Neil Gonzaga, ressalta que além do passo a passo a ser seguido, na Carta de Serviços Online o usuário vai encontrar todas as informações sobre o serviço que está precisando, como a descrição, orientações de como o serviço é prestado, o que pode ser feito on-line e a lista de contato de todas as unidades do Detran no Estado, o que é pré-requisito para o atendimento, a documentação necessária, os locais e horários de atendimentos, prazo para emissão do documento e valor da taxa. A Carta de Serviços Online evita que o usuário perca tempo, em busca de informações em outros canais, além de oferecer atendimento eficiente, com horário agendado, com toda documentação necessária para a realização do serviço, sem aglomerações nas unidades do Detran e consequentemente diminuiu a possibilidade de disseminação do coronavírus. Segundo a coordenadora de Qualidade (Cquali) do Detran, Claudiene Dias da Silva que estruturou o trabalho de criação da Carta de Serviços Online junto a sua equipe, disse que em virtude da pandemia o diretor-geral do Detran, coronel Neil Gonzaga cobrou soluções digitais para facilitar o acesso da sociedade aos serviços de forma que evitasse aglomerações nas unidades do órgão. O documento traz a descrição dos principais serviços oferecidos e as formas de acessá-los. As principais atividades do Departamento de Trânsito são os Registros de Veículos Automotores, Habilitação de Condutores e Educação de Trânsito. Associada a estes serviços, o órgão desenvolve um conjunto de tarefas que lhe competem, nos termos do artigo 22 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Com estrutura de atendimento o Detran Rondônia presta serviços ao cidadão, utiliza-se de um modelo funcional baseado em Circunscrições Regionais de Trânsito (Ciretrans) e Postos Avançados nos 52 municípios do Estado de Rondônia. Por Eleni Caetano

  • Pendências milionárias de ICMS com saída de gado do estado são identificadas

    Ações estão ocorrendo em diversos setores da economia, com o objetivo de combater os ilícitos contra o fisco. Revista Imagem - Publicado em 31/08/2020 17:25 Uma investigação conduzida pelo Governo de Rondônia, sobre a saída de gado vivo do Estado, aponta valores milionários com pendências de pagamento de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Os valores foram levantados pela Coordenadoria da Receita Estadual (CRE) da Secretaria de Estado de Finanças de Rondônia (Sefin) e referem-se a saídas interestaduais de bovinos, amparadas por ações judiciais que retiraram a incidência do ICMS sobre a operação. “Ao todo mais de 165 mil cabeças de bovinos foram transferidas de Rondônia para outros estados da Federação, sem o devido recolhimento do imposto. De acordo com os procedimentos fiscais, o valor desses animais que saíram, sem o pagamento do imposto, correspondeu a mais de R$ 200 milhões, no período de três anos, e foram movimentados por um grupo de 14 pessoas”, relata o coordenador da receita estadual da Sefin, Antônio Carlos. A Sefin e a Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril do Estado de Rondônia (Idaron) conservam forte parceria no compartilhamento de dados, de postos fiscais e de inteligência que possibilita o rastreio na movimentação desses animais. “Além disso, mantemos uma pauta atualizada mensalmente para evitar que haja distorções nesse mercado que é dinâmico e continuar incentivando o produtor rural a procurar o melhor preço de compra e de venda, de forma a manter a sustentabilidade da atividade”, expõe o coordenador. Os auditores fiscais da receita estadual desenvolveram um trabalho de investigação e fiscalização nos cadastros de pessoas físicas relacionadas como contribuintes de ICMS na modalidade de produtor rural, o qual demonstrou as irregularidades de saídas de bovinos para outras unidades da Federação sem o pagamento de imposto nos últimos três anos. “Amparados por decisões judiciais, que removeram a incidência do ICMS em operações de transferência, quando o remetente e o destinatário são a mesma pessoa, os supostos produtores acobertaram com documentos fiscais de suas emissões quantidades vultosas de animais de terceiros, que foram remetidos para fora do Estado de Rondônia sem o pagamento do imposto devido”, descreve o Antônio Carlos. Sem contrariar a decisão judicial, o fisco estadual constatou que quase a totalidade dessas operações de saídas vinculava-se às compras que o beneficiário da decisão judicial efetuou junto a outros produtores rurais no Estado de Rondônia. “O que ocorre é que essas operações internas são tributadas, contudo, possuem o diferimento do pagamento do imposto, e a posterior saída para outra unidade da Federação é uma das causas que determinam o encerramento do diferimento e a obrigatoriedade do pagamento do imposto devido”, esclarece Antônio Carlos. Ainda, segundo a fiscalização da Sefin, apesar de as tutelas judiciais ampararem a saída de transferência de animais bovinos, alguns produtores aproveitaram-se da decisão e efetuaram operações simuladas de saída de animais de Rondônia com a finalidade de acobertar ilícitos tributários de terceiros beneficiados pelo não pagamento do tributo. “E como resultado da ação fiscal, foi constituído crédito tributário superior a R$ 50 milhões, que deve ser cobrado desses 14 contribuintes alvos da fiscalização, bem como dos demais envolvidos no esquema fraudulento”, explica o coordenador. O trabalho de monitoramento do setor do gado não é exclusivo deste setor, o contribuinte tem todo o estímulo à regularização dentro da filosofia do Programa Fisconforme. “As atuações são em diversos setores da economia, essa foi com o gado, já tivemos com a bebida e entre outras. Não é uma perseguição ao setor, estamos desmantelando esquemas de anos no desvio fiscal, que vinham ocorrendo dentro do Estado de Rondônia”, acrescenta. “Essas intervenções fazem parte das medidas anticorrupção do governador, coronel Marcos Rocha, que incentiva o bom contribuinte. E, aquele que insistir em trilhar o caminho da irregularidade terá cobrado todos os tributos, multas, juros e correção monetária devida. Também serão responsabilizados legalmente juntamente aos órgãos de justiça. Isso é importante para mantermos uma concorrência leal”, elucida o coordenador. A Sefin alerta que as decisões judiciais utilizadas pelos produtores rurais amparam somente a saída de animais destinada a outras propriedades do mesmo remetente, não afastando a incidência e a cobrança do imposto devido pela ocorrência de operações anteriores com os mesmos animais. “Essa operação é importante para que não venha faltar futuramente animais gordos para o abastecimento do mercado local e às exportações, além de garantir a manutenção da mão obra na indústria e propriedades de Rondônia. Sendo que, mais de 65% dos animais vivos que saíram do Estado, são bezerros com até 12 meses de idade. Essa concentração de saída de animais jovens tem que ser contida. Ela pode sair, mas na legalidade com o pagamento dos impostos”, ressalta Antonio Carlos. O coordenador destacou a cooperação e entendimento entre o Ministério Público do Estado de Rondônia (MP-RO), a Polícia Civil, Emater-RO, Polícia Rodoviária Federal (PRF), Secretaria de Estado da Agricultura (Seagri) e o Tribunal de Justiça, frentes ao combate aos ilícitos praticados no Estado. Por Dhiony Costa e Silva

  • Desafios e conquistas descrevem a trajetória dos 49 anos da Emater Rondônia

    Assistência técnica e extensão rural contribuíram para que Rondônia se transformasse em um estado de grande potencialidade. Revista Imagem - Publicado em 31/08/2020 17:21 Parece que foi ontem que uma associação de crédito e assistência rural chegou ao Território Federal de Rondônia para abrir novos caminhos às poucas famílias que buscavam no novo eldorado a esperança de uma vida farta. O ano era 1971 e a data, 31 de agosto, marcou o início de uma nova geração de produtores rurais que marcaria o estado de Rondônia com a pujança de uma agricultura fortalecida e competitiva no mercado nacional. Fundada no dia 31 de agosto de 1971, com a então denominação de Associação de Crédito e Assistência Rural do Território Federal de Rondônia (ACAR-RO), os serviços de assistência técnica e extensão rural (Ater) em Rondônia era parte integrante da Associação Brasileira de Crédito e Assistência Rural (ABCAR). Nesses mais de 40 anos de existência sua trajetória passou por mudanças políticas e estruturais em consequência de novos modelos de extensão e de gestão. Hoje, a Entidade Autárquica de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Rondônia (Emater-RO) busca se estabelecer numa nova era que tem a inovação da agricultura 5.0 como o futuro da tecnologia no campo, onde informação e autonomia de decisão são as palavras-chave para o agricultor do século XXI. Há 49 anos prestando serviços de assistência técnica e extensão rural (Ater) no Estado de Rondônia, a Emater atravessou diversas etapas e mudanças no setor rural. Em meados do século XIX, o Governo Federal já propunha em sua legislação, ações de extensão rural, embora fossem rudimentares ou implícitas. Segundo registros do Sistema de Informações do Congresso Nacional (Sicon), entre os anos 1859 e 1860, existiram quatro institutos imperiais de agricultura, (Bahia, Sergipe, Pernambuco e Rio de Janeiro), cujas atribuições eram de pesquisa e ensino agropecuário, mas também se propunha à difusão de informações. Entretanto, a efetivação dos serviços de Ater no Brasil foi instituído nas décadas de 50 e de 60, com a criação das ACARs – entidades sem fins lucrativos que tinham por objetivo prestar serviços de extensão rural e elaborar projetos para obtenção de crédito financeiro, nos estados. Rondônia foi um dos últimos estados a criar uma ACAR, sendo instituída em 1971, antes mesmo de o território federal ser transformado em estado da federação, mas sua implantação já previa o crescimento econômico com base na colonização e nas políticas públicas voltadas para a agricultura da época. ATER em Rondônia Com a Emater-RO já instalada e dando suporte às ações implementadas pelos programas do Governo Federal, foram implantados: o PIC Sidney Girão, em Guajará-Mirim, e o PIC Ouro Preto, na região onde hoje é o município de Ouro Preto do Oeste, ambos muito importante para o desenvolvimento do Estado. Nessa época a população do Território Federal de Rondônia contava com cerca de 150 mil habitantes nos dois municípios existentes: Porto Velho e Guajará-Mirim. Com um escritório em cada município, a Emater contava com 22 empregados e sete veículos para prestar assistência às 240 famílias de agricultores em produtos extrativistas (borracha, castanha-do-brasil e ipecacuanha, produtos agrícolas (arroz, milho, feijão e mandioca), avicultura, bovinocultura, produtos florestais e bem-estar social. De 1990 a Emater se torna órgão oficial dos serviços de assistência técnica e extensão rural do Estado de Rondônia, com o propósito de incentivar os produtores rurais familiares a produzir o seu próprio alimento e orientá-los na obtenção de melhores resultados da lavoura e da pecuária. Responsável pela execução das políticas públicas do Governo Estadual, por meio da Secretaria de Estado da Agricultura (Seagri), vem desempenhando papel fundamental em atividades multiplicadoras de renda e de bem-estar, de forma participativa e educativa com foco no desenvolvimento humano de agricultores familiares tradicionais, extrativistas, ribeirinhos, indígenas, pescadores artesanais entre outros. Em 24 de abril de 2013, a Assembleia Legislativa do Estado de Rondônia, por meio da Emenda Constitucional 084/2013, altera o § 3º e acrescenta os § 5º e § 6º à Constituição Estadual, e transforma a Emater, órgão oficial de Ater, em Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Rondônia (Emater-RO), empresa pública prestadora de serviços públicos. Em 2016, passa por nova alteração de personalidade jurídica, passando a ser denominada, através da Lei 3.937 de 30 de novembro de 2016, Entidade Autárquica de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Rondônia (Emater-RO). Hoje, presente nos 52 municípios, a Emater conta com 959 servidores distribuídos nas 85 unidades operacionais, sendo: um Centro gerencial, em Porto Velho, sete escritórios regionais distribuídos nos territórios Madeira Mamoré, Vale do Jamari, Central, Rio Machado, Zona da Mata, Vale do Guaporé e Cone Sul, 73 escritórios locais, uma subunidade e um centro de treinamento e duas usina de nitrogênio. Inovação e tecnologia no campo Ao longo desses 49 anos de prestação de serviços de assistência técnica e extensão rural a Emater contribuiu muito para que Rondônia se transformasse em um Estado de grande potencialidade. A retomada dos serviços sob a tutela do Estado, trouxe investimentos em recursos humanos, instalação de novos escritórios, aquisição de veículos e equipamentos, além da implantação de tecnologias com a informatização das ações. Em 2020, com a pandemia do coronavírus (Covid 19), que pegou a todos de surpresa, a preocupação foi grande. Foram momentos difíceis, mas que pouco a pouco, estão sendo superados. Dentre tantos desafios, com perdas de entes queridos, de amigos, de companheiros de jornada, a agricultura familiar vem se mantendo firme e, dentre as economias do Estado, foi a que mais se sustentou. Mas, se por um lado a pandemia trouxe momentos de medo, de angústia, de dor, por outro lado trouxe inovações e tecnologia a favor da extensão rural. Com muito esforço e criatividade a extensão rural continuou presente na propriedade, na casa e na vida da família rural, levando orientação e assistência técnica para que a produção não parasse, e ela não parou. Vencendo desafios e se superando a cada dia, a Emater caminha, hoje, para a digitalização de suas atividades com a criação de programas e aplicativos para atendimento tanto aos colaboradores quanto à sua clientela, a exemplo do Sistema de Gerenciamento de Ater (Sigater), que está sendo replicado por outras emateres do país, o aplicativo para celular “Minha Emater”, o Serviço de Atendimento Digital (SAD), o Capacitação em Serviço de Ater (Capes). Encontros, seminários, palestras são realizados através de webinars, por meio de plataformas de videoconferências, permitindo que pessoas, mesmo à distância, possam participar das atividades. E esses são apenas alguns dos projetos em desenvolvimento para prestação de assistência técnica à distância. Assim, a Emater chega aos 49 anos com novas perspectivas, trazendo em seu bojo, além das políticas públicas de grande importância para o agricultor familiar, uma nova visão de extensão rural. Mais forte do que nunca, a Emater está pronta para levar inovação e tecnologia à agricultura familiar do Estado de Rondônia. Por Wania Ressutti

  • Rondônia registra em julho 38% de aumento em negociação de dívidas

    Ofertas de flexibilização para o pagamento, além de facilidades para entrada e prestação a prazo, são alguns dos motivos para o crescimento. Revista Imagem - Publicado em 31/08/2020 15:17 De acordo com a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o percentual de brasileiros endividados em junho de 2020 chegou a 67,1%. Mesmo com um cenário econômico delicado, milhares de pessoas veem a renegociação de dívidas como uma forma de amenizar os impactos na vida financeira. A QuiteJá, plataforma de recuperação de crédito, registrou um aumento de 38% em acordos realizados no estado de Rondônia. O levantamento apontou ainda que o grande motivo são as ofertas de flexibilização para o pagamento, além de facilidades para entrada e prestação a prazo oferecidas pelos grandes bancos e redes de varejo. Na plataforma, o valor médio de dívidas negociadas é a partir de R﹩ 2.500 e as parcelas giram em torno de R$ 150. De acordo com o CEO da QuiteJá, Luiz Henrique Garcia, a época é boa para renegociar dívidas e manter o nome limpo na praça. "Praticamente, todos os bancos ou redes varejistas estão com excelentes opções e ofertas de desconto, prazos para pagamento e taxas de juros favoráveis. Devido a pandemia, as condições que estão sendo adotadas pelos credores de forma geral são muito atrativas, quase uma ‘black week’ de negociação que podem oferecer ao cliente taxas de juros bem menores, descontos em multas, parcelamento do débito, e dentre outras ofertas. As condições são sempre estruturadas de acordo com o perfil e situação de cada cliente. Portanto, se a pessoa possui condição para negociar, o ideal é não perder tempo e correr para aproveitar", declara. O executivo alerta ainda que o primeiro passo é sempre conhecer a sua dívida, identificar os detalhes como qual o volume e saber do que se trata o débito. "Parece algo óbvio demais, porém, algumas pesquisas mostram que, na realidade, a maioria dos brasileiros sequer sabe qual é o tamanho do seu endividamento. Algumas pessoas não sabem o impacto que é deixar uma dívida em aberto, principalmente se for em cartão de crédito. É necessário pensar na melhor saída para pagar a dívida, com base na sua capacidade financeira. Formule pelo menos duas propostas diferentes para quitar o débito, e registre isso detalhadamente para usar durante a negociação com o credor. Após isso, exponha com transparência qual a sua realidade atual. A boa conversa é a melhor saída nesse momento", detalhou. Criada em 2016 por Luiz Henrique Mensch Garcia e Rafael Abreu, a QuiteJá oferece suporte durante todo o processo de pagamento, apresentando oportunidades e planos de negociação e sugerindo descontos que beneficiem todos os envolvidos. Com atuação nacional, a empresa já ajudou mais de 600 mil brasileiros a regularizarem os seus débitos e possui mais de 20 milhões de CPFs cadastrados. Em um cenário com 63,8 milhões de inadimplentes no país, a empresa estima dobrar o crescimento ao longo de 2020. Alguns resultados da QuiteJá em 2020. Acordos pagos pela QuiteJá: 600 mil Valor aproximado recebido e repassado aos credores: R﹩ 230.000.000,00 (duzentos e trinta milhões de reais), sendo mais de R﹩ 80.000.000,00 (oitenta milhões), só nos 6 primeiros meses de 2020. Média de boletos pagos por mês: 110 mil boletos. Desconto concedido: R﹩ 1,2 bilhões de reais em desconto já concedidos aos usuários. CPFs cadastrados na plataforma: 20 milhões Por Edson Oliveira

  • Aciv entrega prêmios da campanha feita em parceria com a Sicoob Credisul

    Promoção “Todos Por Vilhena” teve como objetivo alavancar as vendas no comércio em Vilhena. Revista Imagem - Publicado em 31/08/2020 15:12 A Associação Comercial de Vilhena (Aciv) fez a entrega dos prêmios aos ganhadores da promoção “Todos Por Vilhena”, criada em parceria com a Sicoob Credisul. A promoção teve como objetivo alavancar as vendas no comércio da cidade de Vilhena e ajudar neste momento de crise causada pela pandemia. A promoção foi realizada no período de 1º de junho à 21 de julho, quando ocorreu o sorteio dos ganhadores. Todos os comerciantes associados à Aciv e os cliente que compraram nesses estabelecimentos durante o período da promoção concorreram à premiação. No total, 15 estabelecimentos receberam como prêmio o valor de R$1.500 e 20 clientes o valor de R$ 500 para consumir no estabelecimento em que foi sorteado. Andreia França recebeu o prêmio pela loja Ella Moda Mulher. “Gostei muito da iniciativa da Aciv e da Sicoob Credisul, pois ações como esta ajudam muito o comércio. Achei muito legal mesmo”, comentou. Mara Modas foi outra loja ganhadora da promoção. A premiação foi entregue para a proprietária Mara Cardoso. “Nunca tinha ganhado nenhum sorteio na vida, agora ganhei. É um presente de Natal antecipado, que veio em boa hora”, comemorou a comerciante. Já o prêmio da Real Ciclo foi recebido por Lorival Morais, proprietário da loja especializada na venda e manutenção de bicicletas. “Eu não acreditei quando ligaram dando a notícias que tínhamos ganhado, até falei para minha esposa que poderia ser um trote. Mas realmente é verdade, fiquei muito feliz”, disse. Confira todos os estabelecimentos ganhadores: Mary Modas; Moto Sport, Biofarma; Ella Moda Mulher; Acerola Motos; Loja Reis; Eletrônica PNP; Fukuro Bike; Mara Modas; Bebê Fraldas; Real Ciclo; Auto Posto Planalto; Mecânica do Valdo; Vitrine das Divas; e Comercial Mariano. Confira os clientes ganhadores: Sidney Silva (Auto Posto Catarinense); Ione Gonçalves Silva (Gazin); Thaillor Souza (Rhema Autoparts); Alejamdro Jiqueira (Supermercado Dourado); Ayrton Senna (R&S Cimento) Cícero Araújo (ML Motos); Bianca Teixeira (Megapel); Maria Soares (Aquiagora Confecções); Daniela Akkari (Americana Modas); Eclesiane Rocha (Friron); Maria Domingas (Hollywood Magazine); Silvana Chaves (Armarinhos São José); Maria de Souza (Supermais Supermercados); Roseliane Marçal (M2 Vidraçaria); Rozana Oliveira (Rei dos Colchões); Nilda Ferreira (Risadinha); Olinda Benedito (Rondobras); Maria Aparecida (Tamila Calçados); e Ronei Oliveira (Diságua). Por Aline Mattos

  • Ex-secretário de Governo de Rondônia é pré-candidato a prefeito em Minas

    Júlio Olivar voltou à sua terra natal, em janeiro, após viver 22 anos entre Vilhena e Porto Velho, onde se destacou como jornalista e agente político. Revista Imagem - Publicado em 31/08/2020 12:21 O jornalista Júlio Olivar, que destacou-se em sua profissão e como agente político em Rondônia, voltou à sua terra natal, em janeiro deste ano. E, de forma inusitada, foi alçado à condição de pré-candidato a prefeito de Poço Fundo, cidade cravada no sul de Minas Gerais, a 395 km de Belo Horizonte, cuja economia gira em torno das culturas do café e do fumo. Durante 22 anos (entre 1998 e 2020), Júlio Olivar viveu entre Vilhena e Porto Velho. Período em que trabalhou em importantes veículos de comunicação — incluindo a Rede Amazônica (afiliada local da Rede Globo) e os áureos tempos do jornal impresso Folha do Sul. No jornalismo, dedicou-se, principalmente, a pautas ligadas às questões sociais, cultura, educação, memória e comportamento. Também prestou assessoria de imprensa a entidades como o Sebrae e a políticos de peso, caso do falecido ex-senador Odacir Soares. Até tornar-se ele mesmo a própria notícia ao ingressar na política. Olivar foi candidato a cargos eletivos, inclusive ao de vice-governador de Rondônia, em 2006, na chapa que ficou em segundo lugar nas eleições. Com boa desenvoltura como articulador político e comunicador nato, granjeou contatos no universo do poder. A ponto de ter sido nomeado várias vezes secretário de Estado, tendo ocupado as cobiçadas pastas da Educação, Comunicação e Turismo. Por diversas vezes representou Rondônia em conselhos de cunho nacional (Fornatur, Consed, entre outros) e missões internacionais defendendo os interesses do Estado, pois foi homem de confiança do então governador Confúcio Moura (MDB). Saiu do governo em 2018 porque quis, pois havia sido convidado a permanecer. Paralelo às atividades como jornalista e gestor público influente, Júlio Olivar passou a atuar como escritor. Tem seis livros publicamos e foi eleito presidente da Academia Rondoniense de Letras, por dois mandatos. Recebeu várias condecorações oficiais, sendo titulado Comendador (medalha Getúlio Vargas, outorgada pelo Governo Federal) e Grande Oficial (medalha do mérito Marechal Rondon, mais alta condecoração do Governo de Rondônia). E como ocorreu a volta às origens, depois de ter construído sua carreira em Rondônia? Júlio Olivar conta à IMAGEM que não tinha tal pretensão. Ele garante que foi a Poço Fundo em janeiro apenas para terminar um livro que ele escreve há incríveis 25 anos e já conta 1500 páginas. Sua intenção era publicar a obra em abril passado, quando o município completou 150 anos de fundação. Neste meio tempo, aconteceu a pandemia do novo Coronavírus, e o lançamento do livro acabou adiado. “Várias lideranças políticas se aglutinaram em torno do meu nome, convidando-me para disputar a prefeitura local. Realmente, era algo inusitado e que não passava pelos meus projetos, a princípio. Depois de tantos anos sem sequer sair em férias, eu resisti um pouco a voltar à política, pois queria apenas dedicar-me ao livro. Acabei aceitando o desafio em nome de algo maior: o amor que sempre tive e cultuei pelas minhas raízes. Tanto que, mesmo distante, continuei a pesquisar e me interessar sobre a história de Poço Fundo, que, aliás, é muito rica”, relata o pré-candidato filiado ao partido Patriotas e que deverá disputar a prefeitura com o suporte de outros quatro partidos (MDB, PSDB, PTB e PSB). Nascido e criado no meio rural, Júlio Olivar e sua equipe têm grandes enfrentamentos pela frente. Além de consolidar a posição de vanguarda de Poço Fundo, que é referência na produção de café — importado para diversos países — e do fumo mais famoso de Minas Gerais, o postulante deseja industrializar, paulatinamente, (“e com responsabilidade socioambiental”, como ele reforça) o município rural. “Somos um ótimo exemplo de distribuição fundiária justa, com cerca de três mil propriedades rurais e um povo muito trabalhador. Mas, faltam empregos na entressafra; nosso desafio é mudar isso; queremos empregos, criar a cadeia produtiva do fumo, reativar a indústria de laticínios, implantar a feira do produtor, tomar as rédeas da produção de energia elétrica, ser eficientes nas políticas tributárias”, discursa. Ligado a diversas cidades industrializadas da região — casos de Pouso Alegre, Extrema e Poços de Caldas —, Poço Fundo fica próximo a algumas das principais metrópoles do País: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Campinas. Além do potencial para agroindústrias, tem forte apelo a ser explorado nos segmentos do ecoturismo e turismo rural.

  • Operação da PF bloqueia R$ 252 milhões em contas ligadas ao PCC

    Mais de mil policiais federais cumprem 623 mandados judiciais, entre prisões e buscas, em Rondônia e outros 18 Estados e no DF Revista Imagem - Publicado em 31/08/2020 08:28 Uma força-tarefa coordenada pela Polícia Federal (PF) realiza, na manhã desta segunda-feira (31), operação contra facção criminosa ligada ao tráfico de drogas. Foram bloqueados cerca de R$ 252 milhões em contas ligadas ao Primeiro Comando da Capital (PCC). São cumpridos mais de 600 mandados de prisão e de busca e apreensão na operação que investiga tráfico de drogas e lavagem de dinheiro praticados pelo PCC. A Justiça de MG determinou o bloqueio de até R$ 252 milhões dos investigados. Segundo a PF, esta é a maior operação da corporação em número de estados, mandados e valores apreendidos. Só em um endereço, em Santos, no litoral de São Paulo, foram apreendidos R$ 2 milhões e US$ 730 mil. De acordo com as investigações, 210 pessoas que estão atualmente detidas em presídios federais recebiam um auxílio mensal da facção por terem alcançado cargos de alto escalão na organização criminosa ou por terem realizado missões como a execução de servidores públicos. Os pagamentos, afirma PF, eram feitos por meio de contas de pessoas que não pertenciam à facção, a fim de evitar a identificação dos recursos por parte das autoridades. Dos 600 mandados, 422 são de prisão, parte deles (173) contra pessoas que já estão detidas. As ordens são cumpridas no Distrito Federal e em 19 estados, entre eles Rondônia. Entre os alvos estão integrantes do PCC, familiares e outras pessoas responsáveis por lavar dinheiro para a organização. A operação foi batizada de Caixa Forte e é realizada pela Força Integrada de Combate ao Crime Organizado de Minas Gerais (FICCO), composta por PF, Polícia Civil de Minas Gerais, Polícia Rodoviária Federal e Departamento Penitenciário Nacional (Depen) de MG e Federal. Fonte: PF e G1

  • Amistoso entre Vilhenense e Ji-Paraná é interrompido na etapa final

    Vilhenense deixou o campo aos cinco minutos do segundo tempo, após confusão entre jogadores. Equipe vencia o amistoso por 1 a 0 . Revista Imagem - Publicado em 31/08/2020 08:10 O amistoso entre Ji-Paraná e Vilhenense não foi concluído na tarde deste sábado no estádio Biancão. Em virtude de um princípio de confusão entre jogadores das duas equipes, o Leão do Cone Sul optou por deixar o gramado aos cinco minutos do segundo tempo. Até então, o Vilhenense vencia o amistoso por 1 a 0. O gol foi anotado pelo atacante Ricardo. "Foi uma confusão por sinal iniciada pelos atletas do Vilhenense. Um fato isolado e controlado, mas a equipe do Vilhenense alegou que preferiam sair de campo sem motivo algum. Estranho demais como tudo aconteceu", frisou o treinador do Galo da BR, Bruno Monteiro. O técnico do Ji-Paraná lamentou o fato pois pretendia observar todos os jogadores na movimentação deste sábado. "O pior de tudo eu pedi para marcar esse jogo-treino pois imaginava um Vilhenense causando desconforto na nossa organização defensiva e transição ofensiva, algo que não encontraríamos enfrentando equipes amadoras", lamentou Bruno. Já do lado do Vilhenense, o preparador de goleiros, Gilson Santana, se manifestou sobre o ocorrido. "Estávamos ganhando e estávamos bem melhor que eles. Então eles começaram a apelar. Eles vão falar um monte aí, mas não tinha condições de continuar o jogo tinha jogador querendo brigar", disse Gilson. Neste sábado, o Ji-Paraná entrou em campo com: Dida Bonfim; Charlinho, Lídio, Preto Silva e Kabrine; Nick, Fagner, Jhonas e Gabriel Marabá; Watthimen e Renan Xavier. Já o Vilhenense não divulgou sua formação no amistoso deste sábado. Agora, o Ji-Paraná foca em sua estreia no domingo, às 15 horas (horário de Rondônia), diante do Nacional-AM no estádio Biancão, em Ji-Paraná. Por Futebol do Norte

  • Crianças assintomáticas podem carregar coronavírus por semanas

    Menores apresentam uma carga viral surpreendentemente alta, e podem transmitir a doença por semanas, mesmo sem sintomas. Revista Imagem - Publicado em 31/08/2020 08:02 À medida que escolas em várias partes do mundo estão reabrindo, um estudo americano sobre o potencial de transmissão do coronavírus Sars-Cov-2 entre crianças apresenta resultados preocupantes, capazes de influenciar o debate sobre a volta às aulas. Segundo as pesquisadoras do Hospital Nacional Infantil de Washington, crianças infectadas podem transmitir a doença durante semanas, mesmo que não apresentem sintomas. O resultado corrobora o que já havia sido apontado em um estudo anterior, em que pesquisadores em Boston mostraram que crianças e jovens tinham cargas virais surpreendentemente altas. O novo estudo, publicado em 28 de agosto no site da revista médica Jama Pediatrics, foi conduzido por Roberta L. DeBiasi e Meghan Delaney. Elas analisaram dados de 91 crianças em 22 hospitais da Coreia do Sul. "Ao contrário do sistema de saúde dos EUA, quem testa positivo para covid-19 na Coreia do Sul permanece no hospital até ter se recuperado completamente da infecção", explica DeBiasi. De acordo com o estudo, 22% das crianças não desenvolveram sintomas durante toda a infecção; 20% começaram assintomáticas, mas mais tarde desenvolveram sintomas; e 58% tiveram sintomas desde o primeiro teste positivo. O estudo também mostrou grandes diferenças no período de tempo em que as crianças permaneceram sintomáticas, variando de três dias a três semanas. Um quinto dos pacientes assintomáticos e aproximadamente metade dos pacientes sintomáticos ainda estava transmitindo o vírus três semanas após a infecção inicial. Isso não reflete diretamente, porém, seu nível de contagiosidade. Alta carga viral Os pesquisadores em Boston, por sua vez, encontraram cargas virais surpreendentemente altas entre os pacientes mais jovens. Para o estudo, eles colheram amostras de secreção do nariz e da garganta de 49 pacientes com menos de 21 anos de idade. O estudo encontrou muito mais presença do vírus entre eles do que entre adultos sendo tratados em unidades de terapia intensiva para covid-19. Ainda de acordo com o estudo de Boston, publicado em 1º de agosto no periódico científico The Journal of Pediatrics, os cientistas encontraram muito menos receptores ECA-2 entre as crianças menores do que entre os jovens e adultos. Acredita-se que esses receptores sejam a porta de entrada para a covid-19 nas células do corpo. O papel das crianças e dos jovens na propagação do coronavírus tem sido muito debatido desde que as primeiras infecções foram registradas. Uma coisa é certa: crianças e jovens podem infectar outras pessoas. Também é certo que as crianças e os jovens infectados muitas vezes mostram poucos ou nenhuns sinais de estarem doentes. E também está claro – embora a maioria das pessoas prefira não falar sobre isso – que crianças e jovens também podem morrer ou sofrer com sequelas duradouras resultantes de uma infecção por covid-19. Isso não significa automaticamente que todas as crianças e jovens são potenciais origens de novos focos da doença, impulsionando as taxas de infecção ao seu redor. Ainda assim, crianças e jovens – através do jardim de infância, escola, amigos e esportes – frequentemente têm muito mais interação social do que os adultos. Os últimos meses também mostraram que os jovens são tão propensos quanto os adultos a ignorar o distanciamento social e as regras de higiene se não forem obrigados a fazer o contrário. Jovens como propagadores Na Alemanha, por exemplo, onde a epidemia é considerada sob controle, turistas voltando de férias de verão, além de festas e eventos lotados, levaram os índices de infecção aos níveis mais altos desde abril. Grande parte dos que testaram positivo recentemente são jovens – a idade média de infectados é a mais baixa no país desde o início da pandemia. Apesar das altas cargas virais e da capacidade de transmitir o vírus durante semanas – mesmo que uma criança seja assintomática – especialistas dizem que os jovens ainda podem agir decisivamente para deter a propagação da infecção. No final das férias de verão europeias, as infecções aumentaram em toda a Alemanha e em muitos outros países. Entretanto, os jardins de infância, escolas e outras instituições de ensino estão abrindo suas portas, não apenas para dar alívio aos pais, mas também em prol do bem-estar das crianças. Máscaras obrigatórias, distanciamento físico, regras de higiene e grupos de estudo fixos podem reduzir o risco de propagação. Esse é o consenso, mas a forma de lidar com tais questões, assim como a frequência com que as aulas devem ser realizadas on-line ou presencialmente, permanece aberta à interpretação em muitos países. A fim de detectar potenciais grupos de infecção e evitar o fechamento de escolas em larga escala, as infecções entre crianças e jovens assintomáticos devem ser detectadas precocemente, e a criança isolada, segundo especialistas. Estes últimos estudos americanos sem dúvida levarão a uma reavaliação da necessidade de testar regularmente os professores, mas também da questão de saber se os testes devem ser realizados apenas nos alunos que apresentam infecções respiratórias agudas ou em uma porcentagem mais ampla de crianças. Por Deutsche Welle

  • Mais um óbito por covid-19 é registrado em Vilhena; paciente tinha 65 anos

    Município totaliza 40 óbitos de vilhenenses, nove óbitos de moradores de outras cidades e 2.792 casos confirmados. Revista Imagem - Publicado em 31/08/2020 07:55 Vilhena registrou um novo óbito de vilhenense com covid-19 neste domingo (30). A paciente tinha 65 anos e morava no bairro Jardim Eldorado. Ela estava internada na Enfermaria da Central de Atendimento à Covid-19 desde dia 23 de agosto, tendo que ser transferida para a UTI cinco dias depois. No sábado ela precisou de ventilação mecânica para conseguir respirar, mas não resistiu à doença e veio a óbito no domingo. A Secretaria Municipal de Saúde confirmou ainda quatro novos casos de covid-19, todos por teste rápido. O Município totaliza 40 óbitos de vilhenenses, nove óbitos de moradores de outras cidades e 2.792 casos confirmados. Há atualmente no município 302 casos ativos de moradores de Vilhena e 147 casos sob investigação. Segundo a 2.450 pessoas se recuperaram da doença. Até a noite de ontem, haviam 14 pacientes internados em isolamento na Central de Atendimento à Covid-19, sendo 6 na UTI. A taxa de ocupação de leitos de UTI é de 60%. Já o governo do Estado não publicou o boletim deste domingo. No sábado Vilhena havia ultrapassado Guajará-Mirim e se tornou o 3º município do estado em número de casos de covid-19. De acordo com o Estado, 8 municípios estão na fase 1 do plano de enfrentamento ao coronavírus, entre eles Vilhena e Chupinguaia. Esta é a fase mais rígida do plano estadual onde teoricamente apenas serviços essenciais poderiam funcionar. Mas na prática os municípios não cumprem a determinação estadual e permitem o funcionamento normal das atividades comerciais. Apenas o setor de eventos e cultura não está funcionando. Por José Antonio Sant'Ana

  • Brasil tem 17 mil casos e 376 mortes por covid em 24 horas

    País acumula mais de 3,86 milhões de infectados pelo coronavírus e 120,8 mil mortos, segundo autoridades de saúde. Revista Imagem - Publicado em 31/08/2020 07:28 O Brasil registrou neste domingo (30) 17.504 casos confirmados de covid-19 e 376 mortes ligadas à doença, segundo dados do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass). O balanço eleva o total de infecções para 3.862.311, enquanto os óbitos chegam a 120.828. Os números diários divulgados pelo Ministério da Saúde, por sua vez, foram ligeiramente mais baixos. A pasta reportou 16.158 novos casos e 366 mortes, mas informa o mesmo total acumulado que o Conass, provavelmente devido a divergências nos números do dia anterior. Ao todo, 3.031.559 pessoas se recuperaram da doença, e 709.924 estão em acompanhamento, segundo o ministério. O Conass não divulga número de recuperados. Diversas autoridades e instituições de saúde alertam que os números reais de casos e mortes devem ser ainda maiores, em razão da falta de testagem em larga escala e da subnotificação. As cifras reportadas no fim de semana também costumam ser mais baixas, já que equipes responsáveis pela notificação funcionam em escala reduzida. São Paulo é o estado brasileiro mais atingido pela epidemia, com 803.404 casos e 29.978 mortes. O total de infectados no território paulista supera os registrados em praticamente todos os países do mundo, exceto Estados Unidos (5,9 milhões), Índia (3,5 milhões) e Rússia (987 mil). A Secretaria de Saúde do estado informou neste domingo que, com a confirmação de um caso da doença no município de Santa Mercedes, a covid-19 chegou agora a todas as 645 cidades paulistas. Mortes foram registradas em pelo menos 531 municípios. A Bahia é o segundo estado brasileiro com maior número de casos, somando 256.062, seguida do Rio de Janeiro, com 223.302 infecções, e de Minas Gerais, com 215.050. O Ceará vem em quinto, com 214.457 ocorrências positivas. Em número de mortos, o Rio é o segundo estado com mais vítimas, somando 16.027 óbitos. Em seguida vêm Ceará (8.384), Pernambuco (7.574), Pará (6.115) e Bahia (5.344). A taxa de mortalidade por grupo de 100 mil habitantes é atualmente de 57,5 no Brasil – cifra bem acima da registrada em países vizinhos como a Argentina (18,77) e o Uruguai (1,28), considerados exemplos no combate à pandemia. O número brasileiro também supera o dos Estados Unidos, o país mais atingido do mundo, que tem taxa de mortalidade de 55,86. Por outro lado, nações europeias duramente atingidas, como o Reino Unido (62,54) e a Bélgica (86,6), ainda aparecem bem à frente do país. Mas esses países começaram a registrar seus primeiros casos antes do Brasil, e o número de óbitos diários está atualmente na faixa das dezenas, com o pico tendo sido registrado em abril e maio. Em números absolutos, o Brasil é o segundo país do mundo com mais infecções e mortes por coronavírus, atrás apenas dos Estados Unidos, que já acumulam mais de 5,9 milhões de casos e mais de 182 mil óbitos. A Índia, que chegou a impor uma das maiores quarentenas do mundo no início da pandemia, agora é o terceiro país mais afetado, com 3,5 milhões de casos e 63 mil mortes. Neste domingo, o país asiático bateu um recorde mundial de infecções diárias, ao registrar 78.761 casos em apenas 24 horas. Até então, o número mais alto registrado num único dia havia sido reportado pelos EUA em meados de julho, com 77.299 casos. O aumento na Índia, onde vivem 1,3 bilhão de pessoas, ocorre após o governo reduzir ainda mais as medidas restritivas, a fim de ajudar a aliviar a pressão sobre a economia em crise. Com o recorde indiano deste domingo, o mundo superou a marca de 25 milhões de infectados pelo novo coronavírus. Ao todo, mais de 844 mil pessoas morreram em decorrência da doença. Por Deutsche Welle

  • Senadores vão ao STF contra reeleição de Alcolumbre e Maia

    Os senadores contestam um parecer da Advocacia do Senado, que defendeu a possibilidade de reeleição, igual ao Executivo. Revista Imagem - Publicado em 31/08/2020 07:19 Um grupo de dez senadores vai acionar nesta segunda-feira (31), o Supremo Tribunal Federal (STF) contra a possibilidade de reeleição dos presidentes do Senado, Davi Alcolumbre (AP), e da Câmara, Rodrigo Maia (RJ), ambos do DEM. Eles vão ingressar na ação do PTB que pede ao Supremo para declarar a inconstitucionalidade da reeleição. A petição tem apoio de senadores do Muda, Senado, grupo de oposição a Alcolumbre, entre eles Alessandro Vieira (Cidadania-ES), Jorge Kajuru (Cidadania-GO), Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Oriovisto Guimarães (Podemos-PR) e Major Olímpio (PSL-SP). Os senadores contestam um parecer da Advocacia do Senado, que defendeu ao Supremo a possibilidade de reeleição, em situação análoga à dos chefes do Poder Executivo. Para eles, a comparação é “absolutamente descabida”. A Advocacia do Senado, em sintonia com o desejo de Alcolumbre, argumentou que a eleição da Mesa Diretora é “questão interna” do Legislativo e que a restrição foi inscrita na Constituição de 1988 para resolver questões contemporâneas da política nacional, à época. Junto com a ação, os senadores encaminham à Corte um parecer do jurista Adilson Dallari, professor titular da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Os documentos argumentam que os regimentos internos do Senado e da Câmara, assim como a Constituição, proíbem a disputa da eleição subsequente dentro da mesma legislatura para as presidências das casas legislativas. Para Dallari eventuais alterações no entendimento constitucional “vulneram a segurança jurídica”. “Em qualquer caso, o presidente da Mesa pode ser reconduzido (ou reeleito) para um período subsequente quando se tratar de um novo mandato. Apenas no Senado o presidente da Mesa pode ser reconduzido no exercício do mesmo mandato popular, quando não se tratar de legislatura imediatamente subsequente”, escreveu o jurista. Para os senadores, Alcolumbre e Maia teriam que aprovar uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para alterar a regra e poder disputar a reeleição. A restrição, argumentam, obriga a alternância de poder. “O único e legítimo meio para se permitir a recondução dentro da mesma legislatura seria através da aprovação, nas duas Casas e em dois turnos, de Proposta de Emenda à Constituição”, escrevem os senadores. “Na realidade das Casas do Congresso Nacional, a alternância é ainda mais imperiosa ao se considerar que os presidentes de cada qual têm amplo domínio sobre as pautas das sessões que comandam. Desse modo, a recondução de um mesmo presidente, sobretudo dentro da mesma legislatura, pode ocasionar prejuízos insanáveis ao bom funcionamento do Legislativo, na medida em que o que será pautado ou não pode vir a ser objeto de negociações políticas para a reeleição do atual mandatário.” Embora Alcolumbre atue abertamente em prol da reeleição, Maia diz publicamente que não é candidato. Ambos vêm mantendo desde o ano passado conversas reservadas sobre o tema com aliados no Parlamento e ministros do STF, sobretudo com a ala de mais trânsito político na Corte. Recentemente, ambos viajaram a São Paulo para um encontro com o ministro Alexandre de Moraes. Fonte: Estadão

  • Vilhena registra um óbito por covid-19 neste sábado; Rondônia teve 11 mortes

    Hoje Vilhena ultrapassou Guajará Mirim em número de casos e é o terceiro município de Rondônia com mais casos de covid-19. Revista Imagem - Publicado em 29/08/2020 21:5 Vilhena registrou um novo óbito de vilhenense com covid-19 neste sábado (29). Também foram registrados 11 novos casos de vilhenenses com covid-19, sendo 10 por RT-PCR e um por teste rápido. O município totaliza 2.788 casos confirmados, 39 óbitos de vilhenenses e 9 óbitos de moradores de outros municípios. Estão sob investigação 147 casos suspeitos. Há atualmente no município 299 casos ativos e 2.450 pacientes estão recuperados ds doença. O óbito registrado hoje é de paciente do sexo feminino com 81 anos, moradora da Cohab. Internada na Enfermaria da Central de Atendimento à Covid-19 na quarta-feira (26) a paciente evoluiu para sintomas graves e teve de ser internada na UTI, ainda sem necessidade de respirador, no dia seguinte. Com a piora nos sintomas teve de ser intubada na sexta-feira. No entanto, neste sábado a paciente teve piora no quadro clínico e não resistiu. Há 13 pacientes internados em isolamento na Central de Atendimento à Covid-19, sendo 6 na UTI. A taxa de ocupação de leitos de UTI é de 60%. O Estado registrou até hoje 54,5 mil casos confirmados e 1.125 óbitos. Neste sábado foram registrados 11 óbitos e 391 casos de infecção. De acordo com os dados apurados pela Secretária de Estado da Saúde, Vilhena ultrapassou Guajará Mirim em número de casos neste sábado, e pasou a ser o terceiro município de Rondônia em número de casos confirmados de infecção por coronavírus. Da Redação

  • Covid-19: Brasil tem 3,8 milhões de infectados e 120 mil mortes

    Nas últimas 24 horas, foram registrados 758 óbitos e 41.350 casos confirmados. . Revista Imagem - Publicado em 29/08/2020 21:23 Desde o início da pandemia, o Brasil já confirmou 3.846.153 diagnósticos positivos de covid-19. Desse total, 3,1% faleceu; 18,7% está em acompanhamento e 78,2% conseguiu se recuperar da doença. Nas últimas 24 horas, foram registrados 758 óbitos e 41.350 casos confirmados.  Aos sábados, domingos e segundas-feiras, o número registrado diário tende a ser menor pela dificuldade de alimentação dos bancos de dados pelas secretarias municipais e estaduais. Já às terças-feiras, o quantitativo em geral é maior pela atualização dos casos acumulados aos fins de semana. A taxa de letalidade (número de mortes pelo total de casos) ficou em 3,1%. A mortalidade (quantidade de óbitos por 100 mil habitantes) atingiu 57,2. A incidência dos casos de covid-19 por 100 mil habitantes é de 1830,2. Os estados com o maior número de mortes são: São Paulo (29.944), Rio de Janeiro (16.016), Ceará (8.382), Pernambuco (7.547) e Pará (6.109). As Unidades da Federação com menos óbitos são: Roraima (587), Acre (608), Tocantins (658), Amapá (659) e Mato Grosso do Sul (840). Fonte: Agência Brasil

  • Covid-19 faz mais uma vítima em Vilhena; 80 novos casos foram confirmados

    O óbito registrado nesta sexta-feira é de paciente do sexo masculino de 49 anos, morador do Jardim das Oliveiras. Revista Imagem - Publicado em 29/08/2020 08:38 Vilhena registrou um novo óbito de vilhenense com covid-19 nesta sexta-feira (28) Além disso, foram identificados 80 novos casos confirmados de vilhenenses com covid-19, sendo 43 por RT-PCR, 28 por teste rápido e seis por vínculo epidemiológico. Foram identificados ainda 26 resultados negativos, 42 novos casos suspeitos e 45 recuperados. Dessa forma, Vilhena registra 2.777 casos confirmados de vilhenenses, 38 óbitos de vilhenenses, nove óbitos de moradores de fora e 172 casos suspeitos. Há atualmente no município 289 casos ativos de moradores de Vilhena, bem como 2.450 já recuperados e 12 transferidos. O óbito registrado nesta sexta-feira é de paciente do sexo masculino de 49 anos, morador do Jardim das Oliveiras. Internado na Enfermaria da Central de Atendimento à Covid-19 no dia 25 de agosto, o paciente evoluiu para sintomas graves e teve de ser internado na UTI, sem necessidade de respirado, no dia seguinte. No entanto, nesta sexta-feira o paciente teve piora no quadro clínico e não resistiu. Este é o quinto paciente com faixa etária entre 40 e 49 anos que não venceu a covid-19 em Vilhena. Este grupo representa 13% dos óbitos em geral, enquanto a média de idade dos óbitos é de 65 anos. No momento a taxa de letalidade de Vilhena é de 1,33% e responsável pelo óbito de 29 pacientes do sexo masculino e nove do sexo feminino, de Vilhena. Há 12 pacientes internados em isolamento na Central de Atendimento à Covid-19, sendo seis na UTI, dos quais cinco com necessidade de respirador, três do sexo masculino com 47, 53 e 67 anos e dois do sexo feminino com 65 e 81 anos, bem como um paciente sem na UTI sem necessidade de respirador do sexo feminino com 65 anos. Outros seis pacientes estão internados na Enfermaria da Central, sendo dois do sexo masculino com 52 e 83 anos e quatro do sexo feminino com 44, 46, 54 e 56 anos anos. Dos internados, todos têm resultado positivo para covid-19. A taxa de ocupação de leitos da Central de Atendimento à Covid-19 é de 33,3% (sendo 60% na UTI e 23% na Enfermaria). O Estado registrou até hoje 54,2 mil casos confirmados e 1.114 óbitos. No Brasil o número de casos confirmados já ultrapassou 3,812 milhões, com 119,5 mil mortes. No mundo são 24,9 milhões de casos confirmados e 840 mil mortes. ATENDIMENTO - Pessoas que tenham sintomas ou se considerem suspeitas de ter covid-19 devem procurar os postos de Saúde em Vilhena. Aos fins de semana a unidade em funcionamento é a Afonso Mansur, na avenida Brigadeiro Eduardo Gomes (das 7h às 19h). Por Herbert Weil

  • Vilarejo da Itália vendeu casas por R$ 6 para atrair moradores

    Uma pequena cidade rural italiana colocou à venda imóveis abandonados por 1 euro, na tentativa de combater o despovoamento. Revista Imagem - Publicado em 29/08/2020 08:40 No início de 2019, as autoridades de uma pequena cidade rural da Sicília, chamada Sambuca, anunciaram um plano para combater o despovoamento e atrair novos moradores: vender casas antigas e abandonadas por 1 euro (aproximadamente R$ 6,4). Como muitas outras cidades pequenas da Europa, Sambuca, um vilarejo de 5,8 mil habitantes, sofreu um forte declínio populacional em decorrência do êxodo, à medida que seus moradores se mudaram para centros urbanos ou para o exterior. Para enfrentar essa situação, as autoridades municipais decidiram comprar casas desocupadas e colocar as propriedades à venda por um preço simbólico no mercado internacional. "As casas de 1 euro foram compradas pelo município primeiro. Elaboramos um regulamento, e elas foram depois postas em leilão", explica Leonardo Ciaccio, prefeito da cidade. Havia uma condição, no entanto, para adquirir os imóveis. Os novos proprietários teriam um prazo de três anos para reformar as propriedades, que em geral precisam de reparos caros. A estratégia funcionou. O anúncio das "casas de 1 euro" chamou a atenção da imprensa internacional, e Sambuca ficou famosa quase da noite para o dia. A prefeitura recebeu ofertas de pessoas interessadas no mundo inteiro. Inicialmente, a cidade leiloou 16 propriedades — todas foram adquiridas por estrangeiros. E, desde então, mais de 40 casas foram vendidas a preços regulares. Agora, esses imóveis se tornaram o novo lar de grupo diverso de proprietários internacionais, que já estão reformando suas casas e se mudando. "As pessoas que compraram casas em Sambuca têm sensibilidade. Há escritores, jornalistas, atores, músicos, dançarinos, gente envolvida em política", diz Giuseppe Cacioppo, vice-prefeito da cidade. "São pessoas que certamente apreciam a beleza da região e da paisagem. E também a história que esses lugares ainda são capaz de contar", acrescenta. Estratégia de sucesso O prefeito Leonardo Ciaccio está muito satisfeito ao ver as casas outrora vazias ganhando vida novamente. "Tudo funcionou muito bem", comemora. A italiana Gloria Origgi, de Milão, conta que adquiriu uma propriedade em Sambuca em busca de um "refúgio". "O que me conquistou nesta vila foi, entre outras coisas, sua hospitalidade, generosidade e calor humano, de um tipo que raramente se vê neste mundo", explica. Após o sucesso das "casas de 1 euro" em Sambuca, outras cidades da Itália e do exterior adotaram iniciativas semelhantes para combater o despovoamento na área rural. Para vilarejos como Sambuca, a sobrevivência pode depender de sua capacidade de atrair estrangeiros, além de convencer os migrantes locais de que vale a pena voltar. "Saí de Sambuca quando era criança, com meus pais. Vivemos 11 anos em Chicago, e voltei para cá quando era adulta", conta Marisa Montalbano, moradora de Sambuca. "Demorou um tempo eu para me acostumar com a vida nova, mas depois de alguns anos, valorizo a qualidade de vida. Sambuca tem muito a oferecer, é uma cidade bonita para se viver", recomenda. Fonte: BBC

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