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  • Grau de educação dos pais reduz evasão escolar das filhas por gravidez

    Por Vinicius Lisboa Quanto maior a escolaridade de pais e mães, menor é a chance de suas filhas deixarem a escola por engravidarem. Uma pesquisa da plataforma Quero Bolsa investigou respostas do questionário socioeconômico do Exame Nacional de Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja) de 2018 e constatou que cada degrau de escolaridade dos pais têm impacto nessa evasão. Os pesquisadores analisaram as respostas de três perguntas do questionário aplicado a jovens e adultos que se inscrevem no exame para obter os certificados de conclusão do Ensino Fundamental ou do Ensino Médio. Além das duas questões sobre o grau de escolaridade do pai e da mãe dos candidatos, foi analisada a pergunta "De 0 a 5, qual a importância da maternidade e dos filhos para você evadir da escola?". Entre as candidatas que disseram que seu pai não estudou, 56% responderam 4 ou 5 para o impacto da gravidez na evasão escolar, o que representa que consideram esse fator "forte" na decisão de parar de estudar. Quando a mãe não estudou, o percentual é ligeiramente maior, de 56,4%. Os percentuais caem para 53% e 53,3% quando o ensino fundamental é adicionado ao currículo dos pais, e a queda continua para 47,3% e 47,1% no caso do ensino médio, e para 47,3% e 47,1% na graduação. Entre as mulheres que tinham pai com especialização, 41,7% consideraram a maternidade um motivo forte para a evasão escolar - uma diferença de mais de 10 pontos percentuais em relação ao nível de escolaridade mais baixo. Maternidade No caso das mães pós-graduadas, o percentual de filhas que apontam a maternidade como motivo forte para evasão é de 42,8%. A pesquisa também relacionou a importância atribuída à maternidade no questionário com a renda declarada pelas candidatas. Nesse caso, quanto menor a renda familiar, maior foi o percentual de mulheres que declararam que a gestação precoce pesou para sua evasão escolar. No grupo que declarou ser de uma família com renda de até R$ 954 (o salário mínimo de 2018), 52,4% disseram que a maternidade foi um fator forte para a evasão escolar. No grupo com renda acima de R$ 5.724, esse percentual cai para 44,5%. O diretor de ensino superior da plataforma Quero Bolsa, Lucas Gomes, disse que a pesquisa confirmou com dados uma percepção inicial de que os efeitos da educação permanecem nas gerações seguintes. "A gente conseguiu notar essa relação clara de escolaridade e renda dos pais com o desempenho acadêmico dos filhos. Esse estudo mostra que, realmente, educação e renda têm um efeito geracional. Se você melhora para uma geração, filhos e netos também vão se beneficiar. Por outro lado, se pais e avós têm uma condição ruim, isso também acaba criando uma dívida histórica que a gente tem que lutar contra", afirmou. Gomes acrescenta que, em termos práticos, o que precisa ser feito é buscar a universalização do ensino e o avanço da escolaridade em todos os níveis. "Tem que ser feito um investimento em todas as áreas. Qualquer ganho que a gente conseguir entregar vai ter um efeito positivo", finalizou.

  • Campanha quer incluir maternidade como experiência no currículo

    Por Ludmilla Souza Uma organização não governamental (ONG) a favor da maternidade, que atua em diversas frentes, começou uma campanha essa semana em que convida as pessoas que têm filhos a marcarem essa experiência de #serpai e #sermãe no perfil do LinkedIn, atualmente a maior rede social profissional do mundo. A ONG Somos Mães trabalha para a democratização da informação falando com mais de 280k pessoas nas redes online @somosmaesevc (IG e Face). Para aderir à campanha, basta inserir uma nova experiência no perfil, marcar como cargo mãe ou pai, e explicar como essa “função”, em tempo integral, agregou em sua vida. O objetivo, segundo a entidade, é causar orgulho, empoderamento, humanização e ver a união das forças profissionais e das forças pessoais, lado a lado. “Além de se autovalidar, você valida outro pai e outra mãe, fazendo com que, ao verem o seu perfil, também se sintam seguros para reconhecer suas experiências de parentalidade. Assim, ajudamos a inibir movimentos que possam constranger ou prejudicar mães e pais nos ambientes de trabalho, pelo simples fato de exercerem esse papel. Juntos podemos fortalecer a #culturafamilyfriendly e facilitarmos que o mundo compreenda que ser mãe e ser pai é potência”, explica a responsável por projetos e ações in company, Anne Bertoly. Engajamento real Ela conta que o movimento ainda é simples e um pouco tímido, com impulsionamento manual, e trabalha o engajamento real no “um a um”. “Em nossos primeiros contatos, vêm à tona o que o senso comum nos faz acreditar, ao passo que nos aproximamos da parentalidade, consequentemente, nos afastamos da nossa vida profissional”. Segundo Anne, o movimento é sobre ser espaço para que a cultura family friendly evolua e ganhe forças. “Trabalhamos para que o processo de desenvolvimento a partir da parentalidade seja algo natural, positivo e que pode (e deve) ser declarado”, disse. Ela conta que, apesar da ideia ser bem recebida por profissionais, ainda há um certo medo em prejudicar suas carreiras ao marcar a parentalidade como uma experiência relevante no perfil do LinkedIn. “O exercício da parentalidade é um dos grandes portais de desenvolvimento da vida, e que, conforme vivemos os desafios desse papel, fortalecemos ou conquistamos novas habilidades, que, diferente do que muitos pensam, carregamos com a gente para todas as esferas da nossa vida, incluindo a profissional”, comentou. Segundo Anne, mães e pais contam que, depois que seus filhos chegaram, se tornaram pessoas mais focadas, objetivas, organizadas, criativas, produtivas, conscientes, empáticas e citam muitas outras habilidades. Em sua experiência nas empresas, Anne revelou que não só mães e pais contam com orgulho quais foram as suas conquistas nesse papel, mas gestores que lideram equipes em empresas que acolhem as vidas pessoais dos seus colaboradores dizem que nesses ambientes é possível identificar aumento na produtividade. “E maior engajamento e muitos ganhos na retenção de talentos que, talvez, surjam mesmo a partir desses momentos da vida”, ponderou. Para ela, essas constatações são pontuais. “A verdade é que mães (principalmente e disparado na frente desse ranking) ou mesmo pais, sofrem constantemente algum tipo de constrangimento nos seus ambientes de trabalho, ou mesmo são demitidos pelo simples fato de terem filhos”. Anne orienta que, se uma empresa quer ser family friendly, seu movimento deve partir do olhar individual, da proximidade com o colaborador e da compreensão do seu movimento. “É a partir desse lugar, onde a empresa decide se comportar como facilitadora também dos processos pessoais dos seus colaboradores, que acordos adequados e sustentáveis podem ser feitos, considerando recursos disponíveis para ambos – empresa e funcionário”, comentou. Licença maternidade Ela cita um exemplo simples do que pode ser feito: no fim do período de licença maternidade ou paternidade de um colaborador, o empregador pode ouvir como está a adaptação dele e de sua família nessa fase, saber quais são as necessidades deles, ajudar a encontrar a creche ou o sistema adequado para os cuidados com o bebê. “Talvez uma consultoria de amamentação valha até mais do que um lactário! Como saber? Perguntando! E aí você acha que a empresa se vê obrigada a atender todas as demandas? Não! É acolher um ao outro numa conversa real sobre o que é possível fazer”, argumentou. Anne disse, ainda, que a campanha é uma onda de apoio para um mundo mais humanizado. “Esperamos que cada vez mais mães e pais se sintam encorajados a assumirem orgulhosos sua parentalidade, e que juntos possamos inibir ações que constrangem essas pessoas, só por exercerem esses papéis, e que, num futuro próximo, todos se sintam acolhidos pelo que são sem prejuízos criados pelos senso comum e conclusões precipitadas, que fazem todos perderem, os indivíduos, as empresas e a sociedade”, acredita.

  • Mãe e filho constroem trajetória no Corpo de Bombeiros de Rondônia

    Por Vanessa Farias Se ser mãe é sinônimo de amor, carinho e ternura, há palavras que marcam ainda mais a vida de algumas mulheres. Superação, força e inspiração: os substantivos definem a história de Joana Darque de Souza Leite, ou como é conhecida no Corpo de Bombeiros Militar de Rondônia, aluna sargento Joana Darque. Para a órfã, criada pela avó desde os 8 anos de idade, ingressar na corporação foi uma das maiores realizações de sua vida, mas não sem antes passar por muitos momentos de dificuldade. Hoje, aos 39 anos, Joana relembra a trajetória. “Eu engravidei do meu filho mais velho aos 17 anos. Na época, por não ter estudo, eu trabalhava como empregada doméstica. Naquele tempo a gente morava na casa dos patrões. Meu filho foi sendo criado também pela minha vó e só nos víamos aos finais de semana. Em 2002 deixei esse emprego e fui trabalhar como vendedora ambulante. Já em 2007 fiz um curso de vigilante, e trabalhei um ano nessa profissão. Foi aí que decidi: preciso passar em um concurso”, conta. Aprovada no concurso do Corpo de Bombeiros em 2008, Joana foi chamada para o curso de formação em 2009. “Tanto que eu era tomada como exemplo para muitos lá. Muitos eram solteiros e colocavam muitas dificuldades, mas eu não desistia. A essa altura eu já tinha dois filhos, mas eu consegui conciliar e a minha mudou consideravelmente depois que entrei na corporação. Só tenho a agradecer”, lembra. Atualmente, 10 anos depois de toda a trajetória já vivida, Joana está fazendo o curso para sargento e acompanha de perto o início da carreira do filho mais velho, Carlos Eduardo Leite Rodrigues, que agora segue os passos da mãe. “Quando abriu o processo seletivo para soldado em 2014, ele tinha 15 anos. Conversei com ele, fiz a inscrição, ele fez e foi aprovado. Como o concurso é válido por dois anos, podendo ser prorrogado por mais dois, quando ele foi convocado já estava com 19 anos”. Há quase dois anos na corporação, Carlos Eduardo lembra como foi inspirador o exemplo da mãe em sua vida. “A influência materna que tive sempre foi de estudar e trabalhar honestamente para alcançar mobilidade social. Ela foi mãe solteira, levantava 3h da madrugada a fim de pegar o melhor lugar na frente da escola em dia de concurso para vender água. Por inúmeras vezes eu a acompanhei, a vi batalhando mesmo grávida do meu irmão, para vender seus espetinhos”. O jovem, atualmente com 21 anos, sabe bem como foi difícil para a mãe chegar onde chegou. “Testemunhei suas atividades como vigilante, tudo antes de 2010. A partir daquele ano, com a entrada da minha mãe na corporação, eu pude ainda mais me apaixonar com a carreira no Corpo de Bombeiros de Rondônia, tendo em vista que o seu exemplo, tanto de vida quanto laboral, foi me guiando a seguir estes seus passos e demais conselhos”, acrescenta. Com apenas 15 anos e cursando o 2° ano do ensino médio no Colégio Tiradentes da capital, Carlos Eduardo fez tudo conforme as instruções da mãe e foi aprovado nos exames teórico, prático e psicotécnico ainda aos 16 anos de idade. “Ingressei na 2° turma de 2017, já com 19. Com ela aprendi e tomei gosto para ser também um Bombeiro Militar, aprendi o valor do trabalho e a embater as dificuldades diárias, e agora mãe e filho salvaguardam as vidas e riquezas da população de Rondônia”, conclui. O filho mais novo, Carlos Alexandre, 14 anos, já segue os mesmos exemplos e valores do legado ensinado pela mãe. “Meus filhos são meus maiores tesouros”.

  • Covid-19: Brasil bate novo recorde de mortes nas últimas 24h, com 751

    Por Jonas Valente Com 10.222 novos casos confirmados, o Brasil chegou a 145.328 pessoas infectadas, um aumento de 7,5% em relação a ontem, quando foram registradas 135.106 pessoas nessa condição. A atualização foi divulgada pelo Ministério da Saúde nesta sexta-feira (8). O número foi o segundo mais alto, abaixo apenas do recorde de quarta-feira(6), quando os novos casos atualizados somaram 10.503. O Brasil bateu novo recorde de mortes nas últimas 24h, com 751. A marca de 9.897 representou um acréscimo de 8,2% em relação a ontem, quando foram contabilizados 9.146 falecimentos. O número levou a um novo patamar, depois de uma semana na casa dos 600 óbitos ao longo da semana. A letalidade ficou em 6,8%. Segundo o boletim epidemiológico divulgado nesta noite, até hoje foram identificadas 107 mil hospitalizações por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), cerca de 606% em relação ao mesmo período do ano anterior. Deste total, 27.086 são por covid-19, sendo 37.101 classificados como não especificados e 38.096 em investigação. Ou seja, o número de hospitalizações pode crescer caso essas investigações atestem o diagnóstico de infecção com o novo coronavírus. Sobre o perfil das hospitalizações por covid-19, 54,8% são brancos, 36,3% são pardos, 6,7% são pretos, são 1,9% amarelos e 0,3%, indígenas. Leitos Na entrevista coletiva no Palácio do Planalto, a secretária substituta de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Cleusa Bernardo, explicou que o órgão não conseguiu êxito nos editais para a contratação de dois mil novos leitos anunciados no mês de abril. Até o momento, foram locados 540 leitos aos estados. “A empresa que tinha feito o compromisso de entregar 2.540 leitos não conseguiu. Já estamos no 3º edital para entregar o restante”, explicou. Além disso, também não saiu, até o momento, o levantamento de ocupação de leitos. No dia 14 de abril, o ministério editou norma que obriga os hospitais a fornecerem essas informações às respectivas secretarias de saúde. “Em relação à disponibilização dos leitos, está prevista para semana que vem um painel em que vamos colocar os dados. Dos hospitais, já tivemos preenchimento do sistema por 416 unidades. E por que a dificuldade? Porque os hospitais estão sobrecarregados nos atendimentos. Não é fácil para eles ter tempo de fazer essa informação, eles estão encontrando dificuldades”, justificou Cleusa Bernardo. De acordo com a gestora, foram habilitados novos 116 leitos de Unidades de Tratamento Intensivo (UTI). Para cada um, a receita diária será de R$ 1,6 mil. A habilitação consiste no custeio pelo governo federal de leitos abertos pelos estados e municípios. Uma lista de quantos leitos cada estado recebeu pode ser conferida no site do MS (https://www.saude.gov.br/noticias/agencia-saude/46855-ministerio-da-saude-habilita-mais-116-leitos-de-uti).

  • Brasil ultrapassa 10,6 mil mortes por Covid-19 com 155 mil casos.

    Por Pedro Peduzzi O Brasil registrou mais 10.611 casos confirmados de covid-19, passando dos 145.328 divulgados ontem (8) para 155.939, segundo atualização divulgada hoje (9) pelo Ministério da Saúde. O número de óbitos está em 10.627. São 730 a mais do que as 9.897 registradas ontem. Já a taxa de letalidade se manteve em 6,8%. Ainda segundo o levantamento, há  61.685 pessoas recuperadas (39,6%) e 83.627 pessoas sob acompanhamento (53,6% do total). Do total de óbitos acrescidos ao levantamento apresentado neste sábado, 234 foram datados dos últimos três dias. Há ainda um total de 1.880 óbitos sendo investigados, podendo ter ou não relação com a covid-19. A região que apresenta maior número de casos é a Sudeste (68.875 casos), seguida da Região Nordeste (49.356); Norte (25.565); Sul (7.650); e Centro-Oeste (4.493 casos). São Paulo se mantém como epicentro da pandemia no país, concentrando o maior número de falecimentos (3.608). O estado é seguido pelo Rio de Janeiro (1.653), Ceará (1.062), Pernambuco (972) e Amazonas (962). Além disso, foram registradas mortes no Pará (578), Maranhão (355), Bahia (196), Espírito Santo (172), Minas Gerais (118), Paraíba (124), Alagoas (114), Paraná (107), Rio Grande do Sul (95), Rio Grande do Norte (87), Santa Catarina (64), Amapá (69), Goiás (47), Rondônia (41), Acre (39), Piauí (38), Distrito Federal (39), Sergipe (33), Roraima (18), Mato Grosso (16), Mato Grosso do Sul (11), e Tocantins (9).

  • Conflito entre vizinhos em Vilhena termina com 4 baleados.

    Fonte: Rota Policial News O tiroteio foi registrado no final da tarde deste sábado (9), na rua 102-03 no residencial Maria Moura, na cidade de Vilhena. De acordo com o apurado, o homem por apelido Huck estava em um veículo Volkswagen Gol e acompanhado do pai, que estava ao lado de uma motocicleta Honda CG Titan de cor preto e ambos passaram o dia ingerindo bebidas alcoólicas, incomodando vizinhos. Passou o dia e Huck passou a discutir com o vizinho, derrubando o muro da casa, momento em que foi até o carro e se apossou de uma arma do tipo escopeta, calibre 12 e efetuou dois disparos contra o vizinho da frente, atingindo uma garotinha de 04 anos que estava brincando com uma boneca, e sua mãe. Neste momento, ao ver a filha e a esposa sendo alvejada, o morador por apelido “Cabelo”, correu para dentro de casa e se apossou de um revólver, saindo para fora na sequencia, ocasião em que Huck estava dentro do carro e iniciava fuga. Cabelo efetuou diversos disparos contra Huck, que foi baleado dentro do carro e mesmo assim empreendeu fuga, acessando a avenida Perimetral e seguindo sentido BR-174, foi desfalecendo devido ao sangramento, perdeu o controle da direção e atingindo o mercado Avenida, quase atropelando o comerciante. Após alvejar Huck, o atirador por apelido Cabelo foi até a casa para socorrer sua esposa e filha, momento em que o pai de Huck teria discutido com ele, ainda em cima da moto, ocasião em que ele alvejou a cabeça do homem que estava sobre a referida moto, atingindo a cabeça da vítima e transfixando. Foi após isto, que Cabelo socorreu a esposa e a filha encaminhando-as ao pronto-socorro do Hospital Regional, fugindo do local na sequencia. A Polícia Militar deslocou diversas radiopatrulhas para avenida Perimetral e para a rua 102-03, sendo que os locais foram isolados e preservados para perícia da Polícia Técnico-Científica (POLITEC). A unidade de resgate do Corpo de Bombeiros Militares encaminhou Huck e seu pai em estado grave ao pronto-socorro do Hospital Regional. Momentos depois, um homem foi socorrido em uma das casas apresentando ferimentos na perna. Ele que tem problemas de saúde e no momento do tiroteio teria caído e sofrido o ferimento.

  • Já são 12. Vilhena tem mais 4 casos de Covid-19 confirmados.

    Fonte: Secretaria Municipal de Saúde Vilhena registrou quatro novos casos confirmados de covid-19 neste sábado, 9. Além disso, 4 novos casos suspeitos foram identificados. A cidade recebeu também 7 resultados negativos de exames. Dessa forma, Vilhena marca até as 19h de hoje: 12 casos confirmados, 21 casos suspeitos e 83 descartados. Os quatro casos positivos são três mulheres de 18, 23 e 27 anos, além de um homem de 34 anos. Os suspeitos são quatro homens de 24, 44, 60 e 94 anos. Por sua vez os resultados negativos são de quatro homens de 29, 32, 40 e 94 anos, bem como três mulheres de 19, 25 e 43 anos. Não há nenhum caso suspeito ou confirmado internado na Central de Atendimento à Covid-19. Nenhum dos outros casos suspeitos apresenta sintomas graves. Assim, todos os suspeitos receberam recomendação de permanecer em quarentena domiciliar enquanto continuem com sintomas leves ou assintomáticos, bem como de manter constante comunicação com a Vigilância Epidemiológica. Todos podem fazer denúncias de descumprimento de normas de Saúde pelos números: 190 (24h) ou 3322-1936 (7h às 17h30). O Boletim do Governo do Estado não havia sido publicado até a edição do Boletim de Vilhena, mas o Ministério da Saúde revelou que Rondônia tem 1.263 casos confirmados e 41 óbitos. No Brasil o número de casos confirmados já ultrapassou 156 mil, com 10,6 mil mortes e taxa de letalidade de 6,8%. No mundo são 4,1 milhões de casos confirmados e 280 mil mortes. Número de Casos de Coronavírus (covid-19) em Vilhena Confirmados: 12 Suspeitos: 21 Internados: Descartados: 83 Curados: 3

  • Mundo tem 3,8 milhões de casos de covid-19; Brasil é 6º em mortes

    Por Jonas Valente O acumulado de casos confirmados de infecção pelo novo coronavírus em todo o mundo chegou a 3,8 milhões. O balanço foi divulgado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) na manhã deste sábado (9). Há uma semana eram 3,2 milhões de casos, o que representa um aumento de 20%. Há um mês, havia 1,43 milhão de casos. Em 30 dias, o acréscimo foi de 265%. As mortes chegaram a 265,8 mil em todo o planeta. Há uma semana, eram registrados 230,1 mil óbitos. Em sete dias, o crescimento foi de 15%. Há um mês, a OMS anunciava 85,7 mil mortes. De lá até agora, o índice mais do que triplicou. A pandemia está concentrada sobretudo na Europa e nas Américas. O primeiro continente concentra 1,68 milhão de casos confirmados. Já a segunda região reúne 1,63 milhão de pessoas infectadas. Em seguida vêm a área definida como Mediterrâneo, com 246 mil, o Pacífico do Oeste, com 158 mil, o Sudeste Asiático, com 90,8 mil, e a África, com 40,5 mil. Brasil O Brasil assumiu a 6ª colocação em número de mortes, com 9,14 mil. O país só fica atrás da França (26,18 mil), Espanha (26,25 mil), Itália (30,2 mil), Reino Unido (31,24 mil) e Estados Unidos (69,88 mil). Em relação ao número de casos confirmados, o Brasil ocupa a 9ª posição no ranking mundial da OMS, com 135,1 mil. Acima do país estão Turquia (135,56 mil), França (136,57 mil), Alemanha (168,55 mil), Rússia (198,67 mil), Reino Unido (211,36 mil), Itália (217,18 mil), Espanha (222,85 mil) e Estados Unidos (1,24 milhão).

  • Acadêmicas de farmácia de Vilhena participarão de congresso nacional de Biotecnologia

    Fonte: Unesc As acadêmicas Claudia Paulino da Silva e Gabriela Ben da Silva submeteram com sucesso um trabalho para apresentação online em Congresso. O trabalho produzido pelas duas foi aceito para apresentação oral on-line curta no Congresso Online de Biotecnologia, Inovação e Comunidades do Conhecimento. O CONBIOTED será realizado entre os dias 11 e 15 de maio. As acadêmicas apresentaram os resultados obtidos para o Trabalho de Conclusão de Curso intitulado "Análise da Composição Centesimal e presença de microrganismos em polpas de açaí obtidas nos Municípios de Cerejeiras e Vilhena, Rondônia". O TCC teve a orientação do prof. Normandis Cardoso Filho. De acordo com o docente, “as acadêmicas estão coroando o fim de um ciclo de formação no curso de Farmácia com bastante sucesso e empenho, pois não desanimaram diante das condições atuais e buscaram de alguma forma apresentar o trabalho que haviam executado. Exemplos assim devem ser estimulados e divulgados, uma vez que a inovação está cada vez mais presente no cotidiano dos nossos estudantes”, ressaltou o professor Normandis.

  • Campanha da Polícia Civil vai reunir doadores de sangue em todo Estado

    Fonte: Governo de Rondônia Em colaboração com a Fundação de Hematologia e Hemoterapia de Rondônia (Fhemeron), que está com seu estoque de sangue praticamente a zero, a Polícia Civil de Rondônia encabeça e coordena, de segunda a sexta-feira, 11 a 15 de maio, um grande ato de doação por meio da campanha “Doar é um ato de amor, amor que se multiplica”, com apoio de várias entidades parceiras que têm o mesmo objetivo. De acordo com a delegada, Alessandra Paraguassu, diretora-geral adjunta da Polícia Civil (PC), o objetivo da campanha é socorrer a Fhemeron neste momento de crise sanitária provocada pela pandemia do novo coronavírus, que desabasteceu os estoques de sangue em todo Estado de Rondônia. A Polícia Civil conta com a parceria fundamental da Federação de Ciclismo de Rondônia e de uma faculdade privada de Rondônia nesta jornada de cidadania e solidariedade humana. Para o atendimento desta missão de solidariedade, o titular da PC, delegado Samir Fouad Abboud, encaminhou documento (Memorando-Circular nº 1/2020/PC-ASSCOM) a todas unidades da Polícia Civil do Estado, pedindo o engajamento do maior número possível de policiais voluntários para a doação de sangue, numa ação que classificou como ato de solidariedade e cidadania da instituição, de modo a colaborar direta e indiretamente com atendimento das necessidades da população, e principalmente dos que dependem da doação de sangue para restabelecer a saúde. REDE DE APOIO De acordo com a assistente social, Maria Luiza Pereira, que é responsável pela captação de doadores da Fhemeron há 22 anos, a Fundação está vivendo neste momento da solidariedade de instituições, entre outras, como a Polícia Civil de Rondônia, o Exército Brasileiro, a Força Aérea, a Polícia Rodoviária Federal (PRF), e da ação de uma faculdade particular, que patrocina as camisetas para os doadores e oferece os serviços dos acadêmicos de biomedicina nos testes rápidos de hepatite. Ela explicou que com a crise na saúde pública, oriunda da pandemia do novo coronavírus, a situação da Fhemeron foi se agravando em decorrência do afastamento dos doadores tradicionais, preocupados com o contágio e a disseminação da Covid-19, e que por isso os estoques de sangue em todas as unidades de coleta da Fundação sofreram uma queda vertiginosa sem precedente nos seus níveis (estoque e coleta), o que demanda uma necessidade contínua do sistema geral de saúde (hospitais em todo Estado de Rondônia) para atender as emergência e as transfusões de sangue. “Por isso não podemos parar e pedimos o apoio dos doadores”, disse destacando que com o Decreto de Calamidade Pública, o horário de atendimento nas unidades da Fundação em Porto Velho e no Interior passou a ser das 7h15 às 12h, de segunda-feira a sábado.

  • Ambulâncias de resgate reforçam atendimento pré-hospitalar em Rondônia

    Fonte: Governo de Rondônia Três ambulâncias foram entregues na manhã desta sexta-feira (8), no Quartel do Comando Geral do Corpo de Bombeiros Militar (CBMRO), em uma solenidade sem a presença da tropa, atendendo às medidas de distanciamento social pela pandemia do novo coronavírus. As três viaturas de Resgate (UR) do tipo Unidade de Suporte Básico, serão destinadas aos municípios de Porto Velho, Cacoal e Vilhena. Foram adquiridas com recursos de emendas parlamentares compartilhadas e do Funesbom (Fundo Especial do CBMRO). O investimento das três unidades de resgate totaliza o valor de R$ 725.397,99 (setecentos e vinte e cinco mil, trezentos e noventa e sete reais e noventa e nove centavos). A ambulância que atenderá a população de Porto Velho foi adquirida com recursos de emendas dos deputados estaduais Alex Silva e Eyder Brasil, a de Cacoal com emendas dos deputados estaduais Adaílton Fúria e Cirone Deiró, e a de Vilhena com recursos do Funesbom. Estiveram presentes na solenidade o Secretário de Segurança, Defesa e Cidadania (Sesdec), coronel José Hélio Cysneiros Pachá, representando o governador Marcos Rocha, o general de Brigada Luciano Batista de Lima e o deputado estadual Alex Silva, recepcionados pelo comandante geral do CBMRO, coronel Demargli da Costa Farias e pelo subcomandante geral, coronel Gilvander Gregório de Lima. De acordo com dados do Corpo de Bombeiros, em 2019, a corporação atendeu 25.455 ocorrências de assistência pré-hospitalar em todo o estado de Rondônia. A importância do serviço realizado por meio de ambulâncias de resgate foi destacada pelas autoridades no ato da entrega, principalmente diante da atual situação de enfrentamento ao novo coronavírus, tendo em vista que representam um importante reforço nos atendimentos à população.

  • Bancários da Caixa pedem descentralização de pagamento do auxílio emergencial

    Fonte: Fenae A Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Fenae) e a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf/CUT) formalizaram pedido de apoio aos nove governadores do Nordeste como uma das medidas defendidas pelas entidades para a solução do problema das filas e aglomerações em agências da Caixa. Além do envolvimento de outras instâncias no processo de pagamento do auxílio emergencial de R$ 600 à população, a Fenae e a Contraf continuam insistindo com o governo para a realização de uma ampla e eficiente campanha de informação à sociedade, explicando, por exemplo, que muitos serviços podem ser feitos ou agendados por telefone, sem a necessidade de deslocamento até as agências. Nesta semana, gigantescas filas continuaram se formando na porta de unidades da Caixa, em diversos locais do país. Diante da omissão e da resistência do governo em descentralizar o pagamento do auxílio — concentrando na Caixa Econômica o atendimento a mais de 50 milhões de beneficiários (quantidade que pode chegar a 100 milhões de pessoas, quase metade da população brasileira) — as entidades sindicais enviaram ofício ao governador da Bahia, Rui Costa, presidente do Consórcio do Nordeste. No documento, a Fenae e a Contraf solicitam ajuda governamental para a organização das filas e redução dos riscos de contaminação das pessoas e também dos cerca de 50 mil bancários da Caixa à frente do atendimento à sociedade. “Os empregados da Caixa estão fazendo um trabalho essencial aos brasileiros, se desdobrando para atender a população como ela merece; reforçando o papel principal do banco, que é ser uma empresa pública com compromisso social”, destaca o presidente da Fenae, Sérgio Takemoto. “Já a direção da Caixa não tem adotado as medidas necessárias para evitar essas filas e aglomerações gigantescas, inaceitáveis”, acrescenta. No ofício ao Consórcio do Nordeste, a Fenae e a Contraf pedem o apoio dos governadores para a adoção da distância de segurança entre as pessoas, com organização de filas, demarcação de distanciamento em solo ou adoção de balizadores; uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) pelos bancários; higienização frequente das agências e oferecimento de álcool em gel e/ou água e sabão para empregados e clientes. Confira aqui a íntegra do ofício. FALTA DE PLANEJAMENTO A Fenae e a Contraf ressaltam que as aglomerações nas unidades da Caixa Econômica se devem à falta de planejamento do governo Bolsonaro. “Ineficaz na operacionalização do pagamento do auxílio emergencial”, afirma Sérgio Takemoto. Após pressão das entidades sindicais e associativas para o governo adotar medidas realmente eficazes à resolução das filas nas agências da Caixa, o Ministério da Cidadania anunciou, nesta quinta-feira (7), que os Correios deverão ajudar no cadastro do auxílio emergencial. Para o presidente da Fenae, além da participação dos Correios no cadastramento dos beneficiários, outra medida extremamente necessária é que o pagamento do auxílio seja descentralizado, compartilhado com outras instituições bancárias. “É importante colocar todos (os órgãos aptos) para fazerem o atendimento à população. Envolver as prefeituras, por exemplo”, defende Takemoto. Ao reforçar a necessidade de uma campanha informativa efetiva por parte do governo, o presidente da Fenae observa: “Grande parte da população procura a Caixa para tirar dúvidas, o que contribuiu para as aglomerações e o aumento do risco de contágio pela Covid-19”. A representante dos bancários no Conselho de Administração da Caixa, Rita Serrano, também considera importante a parceria com os Correios. “É uma decisão correta. Existem agências dos Correios em cidades onde não há banco e a empresa pública tem expertise para realizar esse serviço, por conta do banco postal”, enfatiza a conselheira. SEGUNDO LOTE Para o pagamento da segunda parcela do auxílio emergencial de R$ 600, a direção da Caixa informou que adotará um novo cronograma “mais espaçado”. Segundo o banco, os pagamentos serão feitos de acordo com o mês de nascimento dos beneficiários. Dessa forma, os primeiros a receber serão os nascidos em janeiro e fevereiro e os últimos, novembro e dezembro. De acordo com o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, a ideia é que este “espaçamento” se ajuste à capacidade de atendimento das agências e à demanda da população. Até o momento, mais de 50 milhões de brasileiros receberam o auxílio por meio da Caixa Econômica. Quase 100 milhões solicitaram o benefício pelo aplicativo Auxílio Emergencial. Destes, 56 milhões pedidos foram aprovados e 26 milhões, negados. O restante continua em análise. Como fazer o cadastramento ao auxílio O cadastramento ao auxílio emergencial pode ser realizado digitalmente pelo aplicativo “Caixa Auxílio Emergencial” e pelo site https://auxilio.caixa.gov.br/ A Caixa informa que o acompanhamento da solicitação está disponível somente por este site e pela Central Telefônica 111. É possível conferir, também, se o cadastro para receber o benefício foi aprovado. São dois aplicativos sobre o auxílio que podem ser baixados na loja de aplicativos de celulares (Android ou iOS): — Aplicativo Auxílio Emergencial: para fazer o cadastro; — Aplicativo Caixa Tem: para acessar informações sobre o Auxílio Emergencial, benefícios e programas sociais; além de informações ao trabalhador, como FGTS, Abono Salarial do PIS e Seguro-Desemprego. Beneficiários que recebem o Auxílio Emergencial pela Poupança Social Digital precisam fazer atualização na loja de aplicativos para ter acesso às novas funcionalidades da plataforma.

  • Rondônia chega a 1.222 casos de Covid-19; Vilhena tem 8 confirmados

    Por José Antonio Sant'Ana O Governo de Rondônia confirmou 126 novos casos de Covid-19 no estado, nesta sexta-feira (8). O número é um pouco menor que o da quinta-feira, quando foram registrados 158 casos. No total, Rondônia tem 1.222 casos confirmados com 39 mortes, duas a mais que no dia anterior. Dos casos confirmados nesta sexta, 103 foram em Porto Velho. Já Vilhena voltou a registrar mais 1 caso, totalizando 8. Ao mesmo tempo, dois dos pacientes positivos foram considerados curados. Além disso, 10 novos casos suspeitos foram identificados. A cidade recebeu também cinco resultados negativos de exames. Há apenas um internado em isolamento sem necessidade de respirador na Central de Atendimento à Covid-19.  Nenhum caso suspeito apresenta sintomas graves. Assim, todos os suspeitos receberam recomendação de permanecer em quarentena domiciliar enquanto continuem com sintomas leves ou assintomáticos, bem como de manter constante comunicação com a Vigilância Epidemiológica. Todos podem fazer denúncias de descumprimento de normas de Saúde pelos números: 190 (24h) ou 3322-1936 (7h às 17h30). Casos confirmados – 1.222 Pacientes recuperados – 256 Óbitos – 39 Pacientes internados na Rede Pública de Saúde – 97 Casos confirmados – 72 Casos suspeitos – 25 Testes Realizados – 4.663 Aguardando resultados do Lacen – 514 Os 1.222 casos confirmados para Covid-19 são nas seguintes localidades: 932 em Porto Velho; 120 em Ariquemes; 47 em Ji-Paraná; 20 em Urupá; 16 em Jaru; 13 em Ouro Preto do Oeste; 9 em Guajará-Mirim; 8 em Vilhena; 6 em Rolim de Moura; 6 em Cacoal; 5 em Candeias do Jamari; 5 em Primavera de Rondônia; 4 em Alto Alegre dos Parecis; 4 em Governador Jorge Teixeira; 4 em Alvorada do Oeste; 3 em Buritis; 3 em Mirante da Serra; 2 em Alto Paraíso; 2 em Espigão do Oeste; 2 em Nova Brasilândia do Oeste; 2 em Theobroma; 2 em Alta Floresta; 1 em Campo Novo; 1 em Cujubim; 1 em Itapuã do Oeste; 1 em Novo Horizonte do Oeste; 1 em Pimenta Bueno; 1 em Vale do Anari; 1 em São Felipe do Oeste.

  • Número de assassinatos no Brasil cresce 8% no primeiro bimestre

    O número de assassinatos no Brasil cresceu 8% nos dois primeiros meses deste ano em comparação ao mesmo período do ano passado. Os dados são do Monitor da Violência, uma parceria do portal G1 com o Núcleo de Estudos da Violência da Universidade de São Paulo (NEV-UNESP) e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública. De acordo com o levantamento oficial obtido junto aos estados e o Distrito Federal, houve 7.743 mortes violentas em janeiro e fevereiro de 2020. No mesmo período do ano passado, foram 7.195. Das 27 unidades da federação, 20 apresentaram crescimento de assassinatos no primeiro bimestre. O Nordeste puxou a escalada de mortes violentas, com aumento de 22,7%. Os nove estados da região tiveram alta nos números. O Ceará é o estado que mais preocupa, pois o número de vítimas mais do que dobrou, de 357 para 717. A região Sul teve alta de 3%. Já Centro-Oeste (8,3%), Norte (5,1%) e Sudeste (0,6) apresentaram queda no número de assassinatos. Sete estados conseguiram reduzir o índice de violência: Goiás, Mato Grosso do Sul, Pará, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rondônia e Roraima. Este último registrou a maior queda do país: 47,5%, passando de 40 assassinatos em janeiro e fevereiro de 2019 para 21 no mesmo período deste ano. A alta de assassinatos neste ano reverte, a princípio, a tendência de queda registrada em 2019. No ano passado, o Brasil registrou 19% de retração no índice, recorde positivo e o melhor desde que a série histórica do Fórum Brasileiro de Segurança Pública teve início. Texto: Felipe Moura

  • STF suspende pagamento de pensão a ex-governadores de Rondônia

    Fonte: STF O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, restabeleceu os efeitos de liminar que suspendeu o pagamento de pensões vitalícias a ex-governadores de Rondônia ou a seus dependentes. O ministro entendeu que o valor vultuoso das pensões representaria enorme risco de lesão à ordem pública e econômica do estado. "Em tempos em que os entes da Federação, sem exceção, padecem de graves defasagens em seus sistemas previdenciários, a exigir a instituição de duras reformas, [...] revela-se um verdadeiro escárnio a situação revelada nestes autos", apontou Dias Toffoli. Em 2011, uma lei estadual extinguiu o pensionamento, porém, os beneficiários continuaram a receber os proventos, o que motivou uma ação civil pública. A 1ª Vara da Fazenda Pública de Porto Velho deferiu a suspensão dos pagamentos, o que levou a ajuizamento do pedido de liminar no Tribunal de Justiça rondoniense (TJ-RO) sustando os efeitos da decisão. Para o Toffoli, a decisão do TJ-RO afrontou a jurisprudência da Corte bem como o próprio sistema previdenciário, que é de caráter contributivo, segundo a Constituição Federal. Ele lembrou que aqueles cidadãos que desfrutavam polpudas aposentadorias e pensões jamais contribuíram para o sistema previdenciário do estado, agravando o sério quadro de déficit orçamentário da previdência local.

  • Maple Bear quer abrir novas unidades em Rondônia

    Fonte: Dfreire A Maple Bear, rede de franquia com metodologia canadense de ensino bilíngue reconhecida entre as melhores do mundo, pretende mais que dobrar sua presença na Região Norte até o fim de 2021. Atualmente, são sete escolas com alunos nos ensinos Infantil, Fundamental e Médio em operação nas capitais, exceto no estado do Amapá. A rede pretende implantar mais 11 escolas em cidades estratégicas do interior de quatro estados da região. Esse movimento irá gerar um investimento de R﹩ 20 milhões e cerca de 400 empregos diretos. Nos próximos dias, representantes da franqueadora irão se reunir virtualmente, via Skype, com investidores locais interessados em abrir unidades Maple Bear nas cidades de Ananindeua, Marabá, Parauapebas e Santarém, no Pará; Macapá e Santana, no Amapá; Araguaína e Gurupi, em Tocantins; Ariquemes, Ji-Paraná e Vilhena, em Rondônia. A representante oficial do ensino canadense no País é uma excelente alternativa para quem deseja ser dono de uma escola de educação básica, que inicia no Ensino Infantil e pode avançar até o Ensino Médio. Atualmente, são mais de 30 mil alunos nas 145 unidades em operação. A rede iniciou sua expansão no Brasil pela Região Sudeste, mas agora visa ampliar sua presença nacionalmente, incluindo cidades do interior. De acordo com dados da Associação Brasileira de Franchising (ABF), franquias de Serviços Educacionais registraram um crescimento em 2019 frente ao ano anterior de 7,4% em faturamento, ficando em terceiro lugar no ranking dos segmentos que mais cresceram no período. Com altos índices de analfabetismo funcional e baixa penetração do ensino superior e de línguas, as franquias de educação tem um campo vasto, especialmente na área do bilinguismo, no qual, segundo dados do British Council, apenas 1% dos brasileiros tem alguma fluência em inglês. Além de populações e renda significativas e em crescimento, as cidades mapeadas da região Norte apresentam traços comuns na área de educação, como alta concentração de escolas de métodos tradicionais conteudistas e, em específico, carência no bilinguismo genuíno fora das capitais. "Até o momento, identificamos apenas escolas que oferecem a segunda língua no contraturno, mas a proposta da Maple Bear é muito mais profunda. Em nosso programa, os três primeiros anos são ministrados 100% em inglês e nos anos seguintes 50% das aulas. Com isso, o aluno desenvolve uma fluência muito rapidamente. Soma-se a isso uma metodologia na qual o aluno é protagonista no processo de aprendizagem, cujo foco se dá no desenvolvimento de suas habilidades, em detrimento da memorização inerente ao método de escolas tradicionais. Formamos um cidadão muito mais preparado para um mercado de trabalho cada vez mais dinâmico, competitivo e globalizado", afirma o diretor de expansão da Maple Bear, Adriano Magalhães. Com origem em Vancouver, a rede oferece ensino de excelência fundamentado nas melhores práticas do modelo canadense que, além de pioneiro em bilinguismo, é líder entre países de língua inglesa e reconhecido como um dos melhores do mundo. O setor é altamente atrativo para investidores, uma vez que proporciona receita recorrente, permanência dos alunos na escola por vários anos e com índice de rematrícula superior a 90%. O investimento, a partir de R﹩ 1,2 milhão, é realizado de forma progressiva, pois as escolas iniciam com as séries do Ensino Infantil, ampliando sua oferta para Fundamental e Médio conforme a demanda. A Maple Bear chegou ao Brasil em 2006 e foi adquirida em 2017 pelo grupo SEB - um dos líderes no mercado de ensino privado no País. A operação brasileira é a mais bem-sucedida mundialmente, mas a marca também está presente em outros países, com cerca de 450 escolas pelo mundo, evidenciando uma trajetória e estrutura consolidadas.

  • Doméstica perde auxílio emergencial ao cair em golpe em Vilhena

    Fonte: Rota Policial News Na manhã da última quinta-feira (7), uma empregada doméstica de 23 anos procurou a Unidade Integrada de Segurança Pública (UNISP) para registrar um caso de estelionato. Segundo a jovem, ela perdeu o emprego devido a pandemia do Covid-19 e diante disto, deu entrada no auxílio emergencial do Governo Federal, sendo o benefício aprovado. No entanto, ao ir receber a primeira parcela para poder ajudar no sustento dos filhos, constatou que tal valor já havia sido sacado de sua conta. A vítima conseguiu verificar ainda, junto a funcionários da Caixa Econômica Federal, que uma estelionatária por nome Soraia Campos Lima, correntista de uma agência em Brasília, havia realizado naquele mesmo dia, a transferência do valor total do benefício para uma outra conta. A ocorrência foi registrada e um inquérito policial deverá ser feito com a finalidade de punir os criminosos.

  • MPRO ajuíza ação contra Prefeito em RO por participar de festa durante pandemia

    Fonte: MPRO O Ministério Público do Estado de Rondônia, por intermédio da Promotoria de Justiça de São Miguel do Guaporé, propôs Ação Civil Pública por Ato de Improbidade Administrativa contra o Prefeito Cornélio Duarte de Carvalho e o Secretário Municipal de Esportes, Anderson Luiz da Silva, em razão da participação dos agentes políticos em festa privada, no dia 21 de abril 2020, quando estavam vigentes Decretos Estadual e Municipal vedando a realização de eventos com aglomeração de pessoas, como medida de prevenção ao contágio pelo novo coronavírus (Covid-19). De acordo com o que foi apurado pelo MP, a festa foi realizada em comemoração ao aniversário do Secretário Municipal de Esportes, contando com a participação de, pelo menos, 10 pessoas, dentre as quais estavam o aniversariante e o Prefeito. O evento, que tratou-se de um churrasco, ganhou repercussão nas redes sociais locais, de onde foi possível extrair postagem em que os agentes políticos aparecem em meio a diversos participantes da festa privada, todos sem máscaras ou outros equipamentos de proteção individual, em evidente aglomeração de pessoas. De acordo com a Promotoria de São Miguel do Guaporé, o Prefeito e o Secretário Municipal incorreram em ato de improbidade administrativa, por afronta aos princípios da moralidade, impessoalidade, legalidade e eficiência, além de abalar a credibilidade e respeitabilidade de que deve gozar o Poder Público, notadamente no cenário de abrupta restrição das liberdades individuais atualmente vivenciado, de modo que, mais do que nunca, a postura dos atores públicos deve servir de norte seguro para a população. O MP destacou, na ação, que o fato de os Decretos Municipais serem subscritos pelo Prefeito Municipal não autorizam ele próprio e o seu secretariado a descumpri-los, ao seu livre alvedrio, seja porque não podem se colocar acima da lei, seja porque abrir esse tipo de exceção a dois dos principais agentes políticos do município implicaria estender-lhes tratamento anti-isonômico, em relação aos demais membros da sociedade, especialmente àqueles que vêm cumprindo à risca as determinações dos órgãos públicos, se privando das mais diversas faculdades pessoais em prol do bem coletivo. Ainda na ação, o Ministério Público frisou que as condutas são hábeis a derrubar por terra os esforços empreendidos pelos órgãos de vigilância sanitária, vigilância epidemiológica, segurança pública (Polícias Militar e Civil) e do próprio Ministério Público, no intuito de fazer valer as normas de prevenção e de evitar, ao fim e ao cabo, que os munícipes precisem se valer do combalido sistema de saúde público, haja vista que posturas como a dos demandados contribuem para incutir na sociedade local uma sensação de normalidade, que sabidamente não existe, e funcionam como verdadeiro contra-argumento para a exigência de adoção de cautelas por parte dos cidadãos de São Miguel. Criminal Além da ação civil pública por ato de improbidade administrativa, os agentes políticos e os demais participantes da festa deverão ser responsabilizados na seara criminal, por incursão no delito do art. 268, do Código Penal.

  • Dois novos postos reforçam a fiscalização agropecuária em Rondônia

    Fonte: Idaron A Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril (Idaron) intensifica a fiscalização do trânsito, tanto de animais quanto de vegetais e subprodutos, na região Sul do Estado, em Vilhena e Cabixi, que fazem fronteira com as cidades de Juína e Comodoro, em Mato Grosso (MT). Uma das etapas desse processo foi estabelecido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), com a publicação da Instrução Normativa nº 23/2020 que proíbe o ingresso e a incorporação de animais vacinados contra a febre aftosa nos Estados do Acre, Rondônia, Rio Grande do Sul e regiões dos Estados do Amazonas e do Mato Grosso. “O objetivo principal é garantir a total separação das subpopulações livres de febre aftosa de Rondônia, sem vacinação com a subpopulação livre de febre aftosa com vacinação em Mato Grosso. O código zoosanitário da OIE (Organização Mundial de Saúde Animal) deixa bem claro que devem ser tomadas medidas rigorosas de biossegurança entre subpopulações, para que seja imposta uma área livre de febre aftosa sem vacinação”, explicou o supervisor e médico veterinário, Ricardo Chuí. O postos de fiscalização de Cabixi e Vilhena, foram instalados em parceria com o Fundo Emergencial de Febre Aftosa (Fefa). O presidente da Idaron, Julio Peres, explica que com essa medida, a capacidade de trabalho será elevada qualitativamente, assim como as ações de fiscalização da agência. “O patrimônio pecuário rondoniense e o nacional serão bem mais valorizados, fazendo com que Rondônia avance mais no status internacional de livre da febre aftosa sem vacinação, havendo o máximo de benefícios aos setores produtivos da sociedade brasileira envolvidos com o agronegócio”, disse Júlio Peres. Ricardo Chuí, afirma que “o posto fiscal tem um papel fundamental de blindagem no controle de trânsito, fiscalização de animais e também de vegetais. Como é um local de fronteira estadual, montamos essa estratégia para fazer uma separação entre os estados que não estarão mais vacinando contra a febre aftosa, como Rondônia e os demais que ainda promovem a vacinação”. Com a implantação dos novos postos fiscais em Cabixi e Vilhena, as medidas de biossegurança para a mitigação de risco e das vulnerabilidades à área livre sem vacinação, também serão atendidos. “Como o plano estratégico do Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa (Pnefa) prevê a retirada da vacinação contra a febre aftosa em Rondônia neste ano, e em Mato Grosso somente em 2023, fez-se necessária a implantação destes postos de fiscalização”, conclui Júlio Peres.

  • Videoconferência viabiliza retorno de audiências em Vilhena

    Fonte: TJRO A exemplo do que já acontece em outras comarcas do Estado, a tecnologia tem auxiliado o Poder Judiciário a dar andamento aos processos judiciais em Vilhena. Por meio da plataforma GoogleMeet, juízes, advogados, promotores, testemunhas e réus, ainda que presos, se reúnem em ambiente virtual para garantir que as audiências, previamente marcadas, aconteçam. Nesta semana, elas tiveram início na 1ª Vara Criminal da Comarca. A medida é para evitar o contato pessoal e a contaminação pelo novo Coronavírus. As audiências realizadas pela plataforma contam com a participação das partes e advogados, que podem responder às perguntas, além disso, podem conversar de forma privada com seus advogados. Nesta quarta-feira (06), três audiências foram feitas com réus que estão recolhidos em diferentes unidades prisionais do município. Para viabilizar que os presos não deixem as unidades, evitando o contágio, o Poder Judiciário equipou as unidades com tecnologia para a realização das audiências e o Estado, proveu o acesso à internet. Nas outras Comarcas, as videoconferências também têm sido eficazes para garantir que o judiciário não pare. Na sala de audiência apenas fica presente durante todo o andamento, apenas a juíza titular, Liliane Pegoraro Bilharva e a secretária, enquanto o promotor e os advogados participaram de outros locais. “Mesmo em meio a uma pandemia temos buscado alternativas para que esses processos não fiquem parados e acumulados. E a tecnologia tem sido muito importante para que isso aconteça”, ressaltou a magistrada Liliane Pegoraro. Toda a audiência é gravada, atendendo ao Provimento Conjunto n. 001/2012-PR-CG e pode ser acessada pelas partes. Caso as partes tenham interesse, poderão obter cópia da gravação, desde que forneçam mídia em DVD/CD ou dispositivo de armazenamento portátil, sendo desnecessária a transcrição.

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