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  • Organização Mundial da Saúde diz que coronavírus pode se tornar endêmico

    Publicado em 14/05/2020 - 10h26 O novo coronavírus, que causa a doença respiratória covid-19, pode se tornar endêmico como o HIV, disse nessa quarta-feira(13) a Organização Mundial da Saúde (OMS), que alertou sobre qualquer tentativa de prever quanto tempo o vírus continuará circulando e pediu um "esforço enorme" para combatê-lo. "É importante colocar isso na mesa: esse vírus pode se tornar endêmico em nossas comunidades e nunca desaparecer", disse o especialista em emergências da OMS, Mike Ryan, em entrevista online. "Acho importante sermos realistas e não acho que alguém possa prever quando essa doença desaparecerá", acrescentou. "Acredito que não há promessas nisso e não há datas. Essa doença pode se estabelecer como um problema longo ou não." Ryan lembrou, no entanto, que o mundo tem algum controle sobre como lidar com a doença, embora isso exija enorme esforço, mesmo que uma vacina seja descoberta. Mais de 100 possíveis vacinas estão sendo desenvolvidas, incluindo várias em ensaios clínicos, mas especialistas têm destacado as dificuldades de encontrar vacinas eficazes contra o novo coronavírus. Ryan observou que existem vacinas para outras doenças, como sarampo, que não foram eliminadas. "A trajetória está em nossas mãos, é assunto de todos e devemos contribuir para acabar com essa pandemia", afirmou o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus. Ryan disse ser necessário um “controle muito significativo" do vírus para diminuir a avaliação de risco, que, segundo ele, permanece alta nos "níveis nacional, regional e global". Governos do mundo todo estão em dificuldade com a questão de como reabrir suas economias enquanto ainda existe o vírus, que infectou quase 4,3 milhões de pessoas, segundo contagem da Reuters, e deixou mais de 291 mil mortos. A União Europeia pressionou, nessa quarta-feira, pela reabertura gradual das fronteiras dentro do bloco, que foram fechadas pela pandemia, dizendo que não é tarde demais para salvar parte da temporada turística de verão e manter as pessoas em segurança. Ryan disse que abrir fronteiras terrestres é menos arriscado do que facilitar as viagens aéreas. "Precisamos estabelecer a mentalidade de que levará algum tempo para sair dessa pandemia", disse a epidemiologista da OMS Maria van Kerkhove. Fonte: Reuters

  • Decreto traz 4 fases para vencer a crise causada pela Covid-19 em RO

    Publicado em 14/05/2020 - 09h48 O novo decreto apresentado pelo Governo de Rondônia mantém o Estado de Calamidade Pública e institui o sistema de distanciamento controlado para fins de prevenção e de enfrentamento à epidemia do coronavírus. O governador de Rondônia, coronel Marcos Rocha, anunciou o Decreto nº 25.049, de 14 de maio de 2020, que traz medidas que vão ao encontro do Plano de Ação Todos Por Rondônia, contendo atitudes e estratégias do Poder Executivo para resguardo da saúde coletiva, econômica e social do estado em virtude da propagação da Covid-19. As novas medidas que serão adotadas foram amplamente explicadas pelo governador durante coletiva de imprensa realizada no final da tarde de quarta-feira (14), em frente ao Palácio Rio Madeira. Ao tecer comentário referente ao novo decreto, o chefe do Executivo salientou a importância da união dos Poderes, bem como com representantes dos setores empresariais e produtivos, sendo, inclusive, pontuado como de grande importância a conscientização de toda a população para que as fases apresentadas no plano de Ação possam avançar gradativamente. TODOS POR RONDÔNIA O novo decreto coloca em prática as etapas estabelecidas no Plano de Ação que começa com medidas que visa resguardar a saúde coletiva e a economia do estado de Rondônia, ficando estabelecidas quatro fases para  a retomada das atividades, segundo critérios de proteção à saúde, econômicos e sociais indispensáveis ao atendimento das necessidades básicas da comunidade, sendo elas: Primeira Fase – distanciamento social ampliado – é constituída pelas atividades essenciais, conforme conferidas no decreto; Segunda Fase – distanciamento social  seletivo – será mantido o funcionamento das atividades descritas nesta fase, podendo ser alterada conforme critérios sanitários, de saúde e econômicos; Terceira Fase – abertura comercial seletiva – são permitidas todas as atividades com exceção de casas de show, bares, boates, eventos com mais de 10 pessoas, cinemas, teatros, balneários e clubes recreativos, podendo ainda, serem alteradas conforme critérios sanitários, de saúde e econômicos. Quarta Fase – prevista a abertura comercial ampliada com prevenção contínua, ou seja,  haverá reabertura total com as regras de proteção à saúde coletiva, enquanto houver circulação do vírus sem medida de proteção efetiva (vacina). O Comitê Interinstitucional de Prevenção, Verificação e Monitoramento dos Impactos da Covid-19, no prazo de dez dias, emitirá portaria conjunta confirmando ou alterando as atividades comerciais nas respectivas fases, com critérios técnicos econômicos, sanitários e de saúde, bem como realizarão o enquadramento dos municípios nas respectivas fases de forma individualizada. Lembrando que a cada fase avançada as atividades deverão obedecer as regras sanitárias permanentes estabelecidas no decreto. “Recentemente anunciamos algumas medidas adotadas para a proteção e evitar a contaminação descontrolada da nossa população. Então, após tudo pronto, nos reunimos novamente com secretários  e decidimos que era necessário ouvir mais e fazer reuniões com os nossos empresários, representantes de cada área do comércio. Lembrando que as ações iniciam-se mais firmes aqui no município de Porto Velho onde o número de contaminados é maior e os leitos já estarem chegando ao fim. Conseguimos alguns outros leitos, mas a gente precisa dar uma freada para poder impedir que aconteça aqui no nosso estado ou na nossa Capital o que aconteceu em outros municípios do nosso país, como por exemplo Manaus”, frisou o governador. Em seguida o chefe do Executivo Estadual deixou claro que foram realizadas videoconferência com representantes dos setores para tratar sobre as alterações. “Os nossos empresários, muito sabiamente deram sugestões. Quem está vivendo na pele o problema de uma empresa fechada, e outra parcialmente aberta, são os empresários do setor produtivo que estão passando por isso. Havia necessidade de fazermos uma grande reunião que resultou no decreto publicado, por ser oriundo do trabalho integrado, não apenas do governo, mas também de todo setor produtivo”, pontuou Marcos Rocha. Também participaram da coletiva o secretário de Estado de Finanças, Luis Fernando; o secretário de Estado da Saúde, Fernando Máximo; secretário-chefe da Casa Civil, Júnior Gonçalves; bem como representantes do setor empresarial e da prefeitura de Porto Velho. AINDA SEM AULAS Outro fato importante apresentado no novo decreto é que as atividades educacionais presenciais na rede estadual, municipal e rede privada, ficam suspensas até o dia 30 de junho, aplicando-se em todos os municípios, ressalvada a existência de estudos apontando a viabilidade de retomada em prazo anterior. As instituições de ensino poderão fazer o uso de meios e tecnologias de informação e comunicação para a oferta de aulas não presenciais, por intermédio de plataformas digitais, radiodifusão ou outro meio admitido na legislação pertinente vigente. Em todas as fases haverá um monitoramento rigoroso e nos primeiros 14 dias será analisado o cenário de propagação e taxa de incidência do coronavírus e, somente a partir do diagnóstico é que será avançada a cada fase. O novo Decreto Governamental define como obrigatório o uso de máscara de proteção facial em qualquer local, principalmente em recintos coletivos, compreendido como local destinado à permanente utilização simultânea por várias pessoas, fechado ou aberto, privado ou público, como também nas áreas de circulação, nas vias públicas e nos meios de transporte; ocorrendo o seu descumprimento, acarretará a aplicação de multa, conforme legislação correspondente. Texto: Paulo Ricardo Leal

  • Deputado é expulso de hospital comprado por R$ 12 milhões pelo Governo

    Publicado em 14/05/2020 - 07h30 O deputado estadual Luizinho Goebel (PV) relatou aos colegas parlamentares ,  membros da Comissão da Assembleia Legislativa, responsáveis  por acompanhar o Decreto de Calamidade para o combater ao  COVID-19, que vistoriou o recém -comprado Hospital Materno Infantil Regina Pacis. Segundo o deputado,  ele fez a vistoria no local e constatou que o prédio tem um valor de mercado de no máximo R$ 2 milhões de reais, mas acabou sendo expulso do local pelo gerente, que se identificou como Manelito, filho da dona, “Doutora Marineis”. O deputado gravou vídeos que serão entregues à  Comissão de Fiscalização e medidas deverão  ser tomadas. Após a vistoria de Goebel,  o presidente da CAFGC,  deputado estadual Ezequiel Neiva (PTB), presidente, e Chiquinho da Emater (PSB), também foram ao local, mas preferiram não relatar o que constataram no hospital. O deputado estadual Jair Montes (AVANTE), membro da Comissão de Fiscalização, encaminhou ofício o secretário  de Saúde, Fernando Máximo,  pedindo todas as informações sobre a compra suspeita de um hospital sem nenhuma estrutura para atender paciente de Covid-19. Confira abaixo as medidas de providências do deputado estadual Jair Montes: OFÍCIO N.º 85/GDJM/2020 Porto Velho, 12 de maio de 2020. A Sua Excelência o Senhor FERNANDO RODRIGUES MÁXIMO Secretário Estadual de Saúde Av. Farquar, 2986 - Pedrinhas 76801-470 – Porto Velho - RO ASSUNTO: Informações detalhadas referentes à compra da Maternidade Regina Pacis. Senhor Secretário, Considerando as declarações em coletiva à imprensa de que o Governo Estadual comprou o Centro Materno Infantil Regina Pacis, situado no município de Porto Velho, criando uma grande repercussão negativa na opinião pública mediante o valor anunciado; Considerando as diversas reportagens, matérias jornalistas de repercussão negativa ocorridas na imprensa estadual relacionadas à compra em voga, nos propusemos a buscar informações detalhadas para prestar esclarecimentos satisfatórios à população rondoniense. Dessa forma, solicitamos a Vossa Excelência que nos que nos esclareça as seguintes informações: 1. Qual o real motivo para a aquisição do Centro Materno Infantil Regina Pacis –, pela Secretaria de Estado de Saúde de Rondônia? De quem partiu a proposta? 2. Apresente relatório detalhado de avalição técnica das condições físicas do imóvel comprado; 3. Apresente relatório técnico detalhado de avaliação da mobília e dos equipamentos caso tenham sido também adquiridos conjuntamente com o imóvel; 4. Apresente laudos de avaliação de mercado do valor do imóvel, mobília e equipamentos médicos; 5. Qual o valor real da compra e a forma de pagamento? Apresente contrato de aquisição, nota de emprenho e origens dos recursos; 6. Informe a quantidade e a funcionalidade detalhadamente dos leitos hospitalares; 7. Apresente relatório com os equipamentos hospitalares caso tenham sido adquiridos conjuntamente com o imóvel, informando a data de fabricação e tempo de uso; 8. Na formulação da compra, informe se houve consulta à Assembleia Legislativa do Estado de Rondônia (ALE); Tribunal de Contas do Estado de Rondônia (TCE); e ao Ministério Público do Estado de Rondônia (MPE) – apresentar documentação; 9. Apresente as plantas de engenharia e arquitetura do imóvel com a respectiva descrição do imóvel – baixa, elétrica, hidráulica, segurança e de impacto de vizinhança; 10.Informe como foi negociado o ativo, passivo e questões trabalhistas da empresa de serviço hospitalar em questão, adquirida pelo Governo do Estado. Na certeza de contar com seus esclarecimentos, ressaltamos que nosso Gabinete está à disposição dessa Secretaria para quaisquer dúvidas. Atenciosamente, JAIR MONTES Deputado Estadual  AVANTE Fonte: Tudo Rondônia

  • Plantão Policial: Tráfico de drogas e tentativas de homicídio e feminicídio em Vilhena

    Postado em 14/05/2020 - 09h10 Tráfico de drogas Dois rapazes foram presos pelo Patrulhamento Tático Móvel (PATAMO) da PM em Vilhena, acusados de tráfico venda de drogas. O fato aconteceu na noite da terça-feira (12) nas proximidades do Museu Casa de Rondon. A PM ainda interrogou dois casais que estavam consumindo drogas no local. O local é usado frequentemente como ponto de encontro entre traficantes e usuários de drogas. As vendas eram combinadas através do WhatsApp. Apenas os traficantes receberam voz de prisão. Os dois casais foram enquadrados como usuários. Tentativa de homicídio Uma tentativa de homicídio foi registrada na tarde de ontem (13) na linha 03, área rural de Vilhena, próximo ao bairro São José. Um homem identificado como “Rafael” informou que estava no bairro Bodanese, quando ladrões teriam tentado roubar sua bicicleta. Ele resistiu a ação e acabou esfaqueado. Encaminhado ao pronto-socorro do Hospital Regional, Rafael está fora de perigo. Tentativa de feminicídio Ex-marido tenta matar ex-mulher a facadas em conjunto de quitinetes em Vilhena. A tentativa de feminicídio foi registrada na tarde de ontem (13) em um conjunto de quitinetes localizado na avenida Florianópolis, no bairro Embratelzinho, em Vilhena. O suspeito do crime é Alexandro Pereira dos Santos. Ele teria invadido a casa de sua ex-mulher identificada por Aline, e após discutir com ela pegou uma faca e desferiu golpes contra a vítima, sendo que um destes atingiu o pescoço. Na sequencia aos fatos, Alexandro evadiu-se do local e a vítima acionou a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros Militares. Aline foi encaminhada ao pronto-socorro do Hospital Regional e não corria risco de morte. Desaparecimento de adolescente Nesta quarta-feira (13) a mãe da adolescente Vitória Eduarda Pessoa Souza, procurou a Unidade Integrada de Segurança Pública (UNISP) para comunicar o desaparecimento da filha. De acordo com ela, sua filha saiu de sua casa, localizada na rua 737 no bairro Cristo Rei, na segunda-feira (11) e não mais retornou.A Polícia Civil divulgou a foto da garota com a finalidade e encontrá-la e a mãe pede a ajuda da sociedade para quem souber do seu paradeiro informar a Polícia Civil ou Polícia Militar através do 190. Fonte: Rota Policial News

  • Colorado receberá R$ 500 mil para reforma do centro cirúrgico

    Publicado em 14/05/2020 - 07h56 O deputado estadual Ezequiel Neiva (PTB) anunciou ontem (13) a liberação de R$ 500 mil para a reforma do centro cirúrgico de Colorado do Oeste, que está desativado há seis anos. A liberação da emenda parlamentar ocorreu nesta terça-feira (12). O deputado explicou que o recurso foi empenhando pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER), via setor de obras civis, antigo Departamento de Obras Civis (Deosp). Agora, o valor será transferido à prefeitura de Colorado do Oeste, que poderá iniciar a licitação para contratação da empresa que executará o serviço. O parlamentar entende que a liberação do orçamento representa mais uma etapa vencida neste processo que visa à retomada do funcionamento do centro cirúrgico de Colorado que está desativado há seis anos. “Conseguimos o recurso e o projeto está pronto. Agora, é aguardar a licitação para que a empresa inicie os trabalhos o mais rápido possível”, relatou Ezequiel Neiva ao afirmar que é inadmissível que a população de Colorado precise buscar atendimento médico em Vilhena, Cacoal e até Porto Velho. O secretário municipal de Saúde, Gilmar Gedovoto Gervásio, observou que o centro cirúrgico passará por reforma geral, com ampliação e adequação da estrutura física. O secretário afirmou ainda que os aparelhos, equipamentos, utensílios e mobiliário do centro cirúrgico já  foram comprados. O prefeito Professor Ribamar disse que a reativação do centro cirúrgico é uma das maiores reivindicações da população de Colorado. Destacou que a obra está orçada em torno de R$ 600 mil, que o complemento do valor será por parte da prefeitura. Texto: Laiala Luana Costa Moraes

  • Operação da PRF em RO apreende cerca de 165m³ de madeira irregular

    Postado em 14/05/2020 - 08h08 A Polícia Rodoviária Federal (PRF) encerrou, na noite da segunda-feira (11), a Operação Caapora. Iniciada no último dia 04, as ações tiveram como foco o combate ao desmatamento, ao transporte ilegal de produto florestal e demais condutas ilícitas praticadas na região da Amazônia Legal, em Rondônia, Amazonas e Mato Grosso, três dos principais estados a despontarem na degradação do bioma amazônico. No total, o efetivo mobilizado na regional foi de 18 policiais: 10 atuando em Rondônia e 08 no Mato Grosso. Todos passaram por um treinamento no Batalhão de Polícia Militar Ambiental, abrangendo as seguintes temáticas: Legislação ambiental com foco na fiscalização do produto de origem florestal; Tipos de perfil e cálculo volumétrico; Instrução Normativa 21 do Ibama. Além disso, dois PRFs de Ji-Paraná explanaram sobre a fiscalização do Arla 32 e diesel S10, buscando diminuir a emissão de poluentes na atmosfera. A atualização dos recursos humanos, com foco em treinamento constante do policial é de suma importância no enfrentamento ao crime ambiental, principalmente no bioma amazônico que requer conhecimentos específicos sobre a diversidade da nossa fauna e flora. Nos oito dias de ações coordenadas em pontos estratégicos de fiscalização, como a Rodovia Transamazônica (BR-230) e na BR-319, as equipes da PRF em Rondônia registraram 07 flagrantes de crimes ambientais e 05 crimes envolvendo o transporte ilegal de animais silvestres. 164,95 m³ de madeira irregular foram apreendidos. O transporte e extração irregular de madeira é crime previsto na Lei 9605/98 – Lei de Crimes Ambientais. No total, 11 pessoas foram detidas por diversos crimes, incluindo uso de documento falso e porte ilegal de arma de fogo. A Operação Caapora da PRF, cuja nomenclatura remete a palavra da língua Tupi que significa “àquilo ou àquele que vem do mato”, reforça o compromisso da instituição de prevenir e reprimir os delitos ambientais. Esses que são ainda objetivos da Operação Verde Brasil 2 desencadeada pelo Governo Federal na Amazônia Legal, nesta segunda (11), da qual a PRF também faz parte. Fonte: PRF

  • Perigo invisível: 56% dos pacientes de Covid-19 foram infectados por assintomáticos

    Postado em 13/05/2020 às 14h56 Um estudo realizado em Dublin, na Irlanda, cruzou dados de outras 17 pesquisas para alcançar um resultado que indicasse a origem da transmissão dos casos de Covid-19 . De acordo com os resultados, uma média de 56% foram infectados a partir de pessoas pré-sintomáticas ou assintomáticas. O momento caracterizado como pré-sintomático dura cerca de seis dias antes do surgimento dos primeiros sinais da doença. O indivíduo infectado e já capaz de transmitir a Covid-19 no período de incubação, então, ainda realiza atividades coletivas e permite a infecção de outras pessoas. Outra conclusão apontada pelo documento é o fato de que a possibilidade de contágio pode ser ainda mais alta um ou dois dias antes do surgimento dos sintomas. Os resultados foram alcançados a partir de equações matemáticas que consideraram a evolução de cada paciente. Além de ententender um pouco mais sobre o comportamento do vírus, a pesquisa é importante para evidenciar a importância do isolamento social - que impede o contato entre pessoas saudáveis e assintomáticas, além dos pacientes testados - nos países onde a taxa de transmissão ainda é considerada alta, como o Brasil. Fonte: IG Saúde

  • União e Estados não se entendem sobre plano de distanciamento social

    Publicado em 13/05/2020 - 21h50 O Ministério da Saúde não conseguiu construir até o momento um consenso com estados e municípios para as novas diretrizes de orientação das medidas de distanciamento social. A equipe da pasta havia agendado a apresentação das novas recomendações para hoje (13), mas cancelou a entrevista coletiva. Em nota, a pasta afirmou que “o objetivo era ter um plano construído em consenso” mas que “esse entendimento não foi obtido nas reuniões conduzidas até o momento”. Com isso, as discussões com os conselhos de secretários estaduais (Conass) e municipais de Saúde (Conasems) serão “aprofundadas”, acrescenta o comunicado. Na segunda-feira (11), o ministro Nelson Teich apresentou uma versão preliminar da proposta. Ela altera as diretrizes que já haviam sido adotadas pela equipe anterior do Ministério da Saúde, de Luiz Henrique Mandetta. Na versão anterior, havia três tipos de distanciamento social: seletivo, ampliado e bloqueio total (lockdown). Para definir entre um e outro, gestores estaduais e municipais deveriam considerar o avanço da pandemia e a estrutura disponível para o atendimento (como leitos e recursos humanos). Na versão de Teich, seriam avaliados quatro eixos: a capacidade instalada de tratamento, o nível epidemiológico, a velocidade de crescimento da epidemia e as condições de mobilidade urbana. Na capacidade instalada, estarão aspectos como quantidade e taxa de ocupação de leitos. Os detalhes sobre os eixos não foram divulgados. Cada grupo possui indicadores que geram uma pontuação, que começa de 0 e pode chegar a 20 pontos no caso de um dos eixos. Com isso, são avaliados os níveis de risco, de muito baixos a muito altos. A partir dessa classificação de riscos são indicados tipos de distanciamento social: seletivo I e II, ampliado I e II e restrição máxima. Na entrevista coletiva de segunda-feira, o ministro comentou que as propostas seriam submetidas aos secretários estaduais e municipais. Ele negou que se tratasse de uma flexibilização. O relaxamento das regras de distanciamento vem sendo defendido pelo presidente Jair Bolsonaro desde o início da pandemia, posição que custou a saída de Mandetta do cargo. Em entrevistas coletivas, o titular do Ministério da Saúde repetiu que as diretrizes não visavam afrouxar as regras, especialmente em um momento em que diversas cidades e capitais estão apertando as restrições, mas que serviriam para uma abordagem “não linear”, com tratamentos diferentes para regiões distintas. Teich ressaltou que as diretrizes não determinariam as medidas de distanciamento, mas serviriam como uma referência de análise para esses gestores. A definição dessas providências é prerrogativa das autoridades locais, conforme decidiu o Supremo Tribunal Federal recentemente. Texto: Jonas Valente

  • Indicações Geográficas devem agregar valor ao mel de Vilhena

    Publicada em 13/05/2020 - 22h09 As Indicações Geográficas (IGs) podem estabelecer identificações que agregam valor aos produtos locais. Basicamente podem ser de indicação de procedência e denominação de origem, a expectativa é que elas possam se multiplicar num futuro próximo. No Brasil ainda é um conceito novo, mas já identificam determinado território ou os procedimentos utilizados para distinguir os produtos tradicionais. O Brasil está dando um grande passo para ampliar significativamente o número de Indicações Geográficas, que hoje está em número de 68, enquanto países da Europa a exemplo da França possui individualmente mais de mil IGs. O Sebrae Nacional integrado aos Agentes Sebrae nos estados, lidera o levantamento das potenciais IGs do Brasil, e em Rondônia já identificou três potenciais Indicações Geográficas, as quais passaram no crivo da empresa Inovates, contratada pelo Sebrae Nacional para a identificação dos produtos que carregam características de promover a sua origem. A região de Vilhena será reconhecida pela sua produção de Mel de Abelha, a região do Vale do Jamari será reconhecida pela produção do peixe tambaqui, e a região central de Rondônia será reconhecida pela sua produção de cacau, esses produtos agregam valor e renda para os empreendedores locais. A partir de agora, o Sebrae em Rondônia e os parceiros representativos de cada segmento vão desenvolver os projetos específicos para consolidar as potenciais IGs identificadas. Para a efetiva promoção de uma IG os parceiros governamentais como a Secretaria de Estado da Agricultura (Seagri), Embrapa, Senar, Emater e as organizações dos produtores associações comerciais e industriais, bem como as instituições de ensino e a sociedade organizada, são fundamentais, visto que uma Indicação Geográfica agrega valor não só ao produto, como também promove o seu território de origem. Fonte: Sebrae

  • Circulação de pessoas será restringida em Vilhena a partir do dia 18

    Publicado em 13/05/2020 às 14h33 A Prefeitura de Vilhena decreta nesta quarta-feira, 13 de maio, o nível de Emergência em Saúde Pública na cidade, o mais alto dos três níveis de alerta instituídos pela lei municipal n° 5.285. A mudança foi publicada no Diário Oficial de Vilhena, na tarde de hoje, através do decreto n° 49.273, assinado nesta manhã pelo prefeito Eduardo Japonês. O documento, que entra em vigor em 18 de maio, traz também novas regras para restringir a circulação de pessoas entre as 11h da noite e 5h da manhã, bem como impedimentos de entrada em Vilhena para viajantes com sintomas de covid-19 que não morem no município. “Quase diariamente o Comitê se reúne por meio de videoconferência para debater em detalhes cada uma das questões que podem garantir a segurança da população, tanto na Saúde como na Economia. Recebi com preocupação os dados de que aumentamos rapidamente o número de casos nos últimos dias através de transmissão comunitária, além da previsão de que as próximas semanas devemos registrar ainda mais aumento. Para que consigamos amenizar isso, vamos endurecer um pouco as restrições no município, pensando no bem de todos. Ainda assim, a maior estratégia de Saúde é a prevenção de cada um”, explica o prefeito Eduardo Japonês. RESTRIÇÃO À CIRCULAÇÃO Com a decisão fica restringida, a partir de 18 de maio, a circulação de pessoas e veículos nas vias, espaços e equipamentos públicos entre as 11h da noite e 5h da manhã, exceto para prestação de serviços ligados à saúde emergencial, como hospitais, farmácias e respectivos entregadores, busca de atendimento emergencial de saúde ou aquisição de item de saúde emergencial, prestação de serviço público essencial e emergencial ou que não pode ser desenvolvido em outro horário, bem como em qualquer outro caso de necessidade pública, locomoção para o trabalho (desde que este não possa ser desenvolvido em outro período, ou seja, essencial, assim considerado o que envolva o fornecimento de alimentos, itens de higiene ou saúde). As autoridades de fiscalização exigirão documentos comprobatórios de que o cidadão se enquadra em uma das hipóteses descritas acima. IMPEDIMENTOS A SINTOMÁTICOS O decreto determinada a instalação de Barreiras Sanitárias nos principais acessos ao Município de Vilhena, para restringir a permanência de pessoas no município. Serão impedidas de entrar na cidade os ocupantes de veículos que não comprovarem residência no município, com quadro de febre ou outros sintomas característicos da covid-19. Aos demais ocupantes de veículos, que não comprovarem residência no município, não apresentarem sintomas e decidam permanecer no município e os ocupantes de veículos de transporte coletivo (ônibus interestaduais) que desembarquem em Vilhena serão repassadas orientações de permanecer em quarentena pelo prazo mínimo de 15 dias com acompanhamento das equipes de Saúde. Ao mesmo tempo, fica permitida a entrada no município veículos de carga e abastecimento, transporte de mercadorias e casos de urgência/emergência médica. Da mesma forma, os veículos que forem transitar na rodovia, sem intenção de parar em Vilhena, poderão trafegar normalmente. FECHAMENTO DO COMÉRCIO Especialistas em Saúde revelaram que acreditam ser provável um aumento considerável no número de casos nos próximos dias em Vilhena, devido à disseminação rápida do vírus de forma comunitária no município na última semana. A higienização das mãos, o uso de máscaras, o distanciamento social e evitar tocar no rosto são recomendações reforçadas pelo Comitê a todos para que a cidade controle a disseminação do vírus. Todas as atividades comerciais continuam permitidas de funcionar, desde que sigam regras de prevenção e higiene. O fechamento de atividades comerciais depende de 80% dos leitos destinados para tratamento de covid-19 estarem ocupados no município. Atualmente há 36 leitos, sendo 10 UTIs com respirador e 26 leitos de internação comum. Porém, não há nenhum paciente suspeito ou confirmado em internação na cidade. Todos que apresentarem sintomas de gripe devem ligar para os números: 3321-4338 (das 7h às 13h e das 15h às 17h) ou 98442-1163. A Secretaria Municipal de Saúde irá orientar o paciente e avaliar seu quadro sem que precise procurar os serviços de saúde de maneira presencial. LEGISLAÇÃO EM VIGOR Atualmente a legislação municipal envolve os seguintes documentos: Lei Municipal n° 5.285 www.bit.ly/lei5285 Decreto Municipal n° 49.048 www.bit.ly/decreto49048 (alterado pelo decreto n° 49.273, disponível na página 84 do Diário Oficial de Vilhena no link: www.bit.ly/decreto49273) Fonte: Semcom/PMV

  • Covid-19: Vilhena registra mais um caso e vai a 15. Rondônia tem 1.612

    Publicado em 13/05/2020 - 20h35 Vilhena registrou um novo caso confirmado de covid-19 nesta quarta-feira (13). Além disso, houve 13 novos casos suspeitos. Ao mesmo tempo, houve 9 resultados negativos em Vilhena. Dessa forma, Vilhena marca até as 20h de hoje: 15 casos confirmados, 25 casos suspeitos e 108 descartados. Há atualmente 10 casos ativos em Vilhena, ou seja, que podem transmitir a doença, visto que 5 já estão curados. Os novo caso confirmado é um homem de 24 anos. Os novos casos suspeitos desta quarta-feira são 8 mulheres de 21, 23, 24, 31, 43, 47, 49 e 70 anos de idade, bem como dois homens de 23, 31, 33, 51 e 69 anos. Por sua vez os casos negativos são 7 mulheres de 31, 32, 43, 46, 55, 55 e 70 e dois homens de 31 e 44 anos. Não há nenhum caso internado atualmente e todos estão com recomendações expressas de cumprir isolamento domiciliar, pois apresentam apenas sintomas leves. A Prefeitura de Vilhena decretou nesta quarta-feira (13), o nível de Emergência em Saúde Pública na cidade, o mais alto dos três níveis de alerta instituídos pela lei municipal n° 5.285. A mudança foi publicada no Diário Oficial de Vilhena, na tarde de hoje, através do decreto n° 49.273, assinado nesta manhã pelo prefeito Eduardo Japonês. O documento, que entra em vigor em 18 de maio, traz também novas regras para restringir a circulação de pessoas entre as 11h da noite e 5h da manhã, bem como impedimentos de entrada em Vilhena para viajantes com sintomas de covid-19 que não morem no município. Entenda mais na matéria que explica em detalhes as mudanças. Atualmente a legislação municipal sobre o novo coronavírus envolve a Lei Municipal n° 5.285 (www.bit.ly/lei5285) e Decreto Municipal n° 49.048 (www.bit.ly/decreto49048), que foi alterado pelo decreto n° 49.273 (disponível na página 84 do Diário Oficial de Vilhena no link: www.bit.ly/decreto49273). O Boletim do Governo do Estado revelou que Rondônia tem 1.612 casos confirmados e 50 óbitos. Há também 373 pacientes recuperados, 159 internados e 166 aguardando resultado. Já foram feitos 6.689 exames no Estado. No Brasil o número de casos confirmados já ultrapassou 189 mil, com 13,1 mil mortes e taxa de letalidade de 7%. No mundo são 4,4 milhões de casos confirmados e 297 mil mortes. Número de Casos de Coronavírus (covid-19) em Vilhena Confirmados: 15 Suspeitos: 25 Internados: 0 Descartados: 108 Curados: 5 Fonte: Secretaria Municipal de Saúde

  • OPINIÃO: 2020 - o ano em que percebemos o quanto a educação importa

    Ao longo da história a sociedade não valoriza a educação. Ao longo da crise a educação mostra o quanto faz falta. O foco quase que total no que tem acontecido em 2020, mundialmente, tem os holofotes direcionados à saúde e à economia. Claro, é inevitável que a saúde e a economia tenham tanta atenção, afinal de contas estamos batalhando para preservar vidas, para não ter colapsos nos sistemas de saúde, para conseguir resolver um dilema que brinca de pingue-pongue entre salvar vidas no que se refere à doença e também à economia. Seres humanos com condições mínimas de saúde podem ser afetados de forma mais esmagadora por uma pandemia de proporções devastadoras, que tem o poder de atacar várias áreas ao mesmo tempo. Por trás de todo esse cenário, que mais parece saído de um dos tantos filmes quase que apocalípticos, está a educação. E daí você pode dizer que a educação é o menos importante no momento e eu não deveria estar falando sobre ela. Realmente. NESTE momento ela está praticamente em pausa… enrustida… devido a outras necessidades, mas nem por isso devemos parar de refletir sobre ela. Você já refletiu sobre o poder que a educação pode dar às pessoas, no que diz respeito a respeitar, julgar, refletir? Estamos em meio a uma espécie de batalha de informações. De um lado nos dizem uma coisa, de outro lado, outra, completamente diferente. Em um dia nos dizem que um remédio promissor está sendo testado e no outro que esse mesmo remédio tem efeitos posteriores preocupantes. Fala-se de tratamentos com remédios para piolhos, para HIV, para malária… todos em teste e com resultados promissores ao tratamento do Covid-19. Em um outro dia somos bombardeados com informações de que se não tivermos uma estratégia de saída do isolamento teremos danos terríveis em relação à economia. Iremos ter uma taxa homérica de desempregos, empresas falindo e cenários horripilantes até mesmo de imaginar. A meu ver, algo que falta em excesso é o que deveria ter sido preventivo a uma crise, qualquer que seja: a boa educação, um sistema estruturado e que tenha como objetivo a formação real da população. Ouvimos muito dizer que a educação é importante, que precisamos estudar para sermos “alguém na vida”, que quem estuda tem melhores oportunidades. A intenção é até boa: proporcionar uma chance real das pessoas serem bem-sucedidas, mas na prática não é assim que acontece. A mesma histeria que tem acontecido no mundo inteiro acontece há dezenas de anos na educação. Histeria, porque são atos impensados na tentativa de conseguir melhorar “índices” de resultados. Não estou dizendo que sejam pouco importantes os índices, mas ainda mais importante são as pessoas que aprendem. A educação é preventiva. Seu maior intuito deveria ser ensinar a pensar e não a pobremente ler, escrever e calcular. Reproduzir frases, copiar textos e ficar “redescobrindo os cálculos” nos tira dos trilhos do que realmente importa. Se a educação é levada a sério e valorizada, temos então algo importante quando ocorrem crises, sejam elas de proporções mundiais ou pessoais, que é o poder de conseguir analisar o problema e encontrar soluções palpáveis. Por falta de estimularmos o conhecimento não temos uma população capaz de analisar notícias, muitos chegam a acreditar – e pior… disseminar… falsas notícias. Por falta de ensinarmos a pensar coletivamente temos uma grande parcela da população egocêntrica, que não se importa com os demais. Por falta de trabalharmos com planejamento não temos grupos concisos que possam pensar do macro para o micro, analisando situações gerais e separando em específicas. Por falta de investirmos na formação de nossos educadores e em nossa área educacional não temos hoje grupos de pessoas que possam trabalhar em várias frentes, trazendo soluções de modo estratégico. Nossas escolas estão paradas. A comunicação entre pais e escolas tem se mostrado mais afetada do que as atividades em si que as crianças deveriam estar fazendo. Não temos direcionamento estratégico, recebemos ‘tapa-buracos’ para tentar não perder um ano letivo que, sinceramente, não sei se irá realmente acontecer. A educação mais uma vez é a prejudicada. Muitos pais estão deixando de nos apoiar, as notícias falam sempre mais do mesmo – incentive a ler, faça brincadeiras, aproveite para ter um tempo com seu filho. Nossos filhos estão com o ano mais precário, do ponto de vista educacional, de suas vidas. Os pais que não querem se dar ao trabalho de ajudar os filhos, ou pior, não possuem ideia de como lidar com os próprios filhos – porque pagam a escola para isso, consideram a educação hipócrita neste momento – se tornam advogados contra a educação para justificar uma falta de habilidade que possuem. A educação falhou com esses pais, porque não compreendem sua importância. As escolas particulares correm contra o tempo e esgotam economias para poder dar conta de fornecer aos pais um bom trabalho, mesmo que remotamente. A educação tem falhado com elas, porque não formou professores capazes de lidar com situações de tecnologia, porque não dá alternativas ou orientações para elas que sejam plausíveis ao momento. Os pais preocupados com os filhos buscam desesperadamente dar conta de seus trabalhos (ou desempregos neste momento), enquanto criam tempo para poder ajudar na educação de alguma forma, tentando entender como os professores fazem. A educação lhes mostrou que é importante, mas neste momento precisam de uma maior orientação que simplesmente inexiste. No final, ninguém tem base para orientar nada e ninguém está com a razão. Não podemos encontrar razão em meio a uma crise como a que vivemos. Ninguém tem a resposta, porque está acontecendo agora e não temos uma visão “de fora” da crise. Viver a crise é diferente de falar sobre ela. Não podemos dar razão nem ao pai que se recusa a ensinar e nem ao que ensina. Não podemos dizer que as escolas estejam agindo de maneira correta ou que não estejam preparadas por culpa delas. A culpa, afinal de contas, é histórica e social. Ao longo da história a sociedade não valoriza a educação. Ao longo da crise a educação mostra o quanto faz falta. Uma melhor educação nos permitiria sermos mais exigentes com a qualidade de informações que recebemos e recusar as notícias que são, na verdade, falsas esperanças. Uma boa educação nos daria as ferramentas que precisamos para criar equipes estratégicas dentro da própria educação, promovendo soluções efetivas de forma mais hierárquica, porém democrática, analisando alguns panoramas educacionais. Uma boa educação nos daria, enfim, o discernimento de podermos lidar melhor com o presente e projetar já ações para um futuro, seja ele qual for. Uma boa educação é sempre preventiva. Autor: Janaína Spolidorio - Professora, especialista em Educação e empresária.

  • A preocupação com o futuro do emprego humano em uma sociedade pós-revolução digital

    Por Luís Rogério Dupont* Há décadas todos nós somos bombardeados por notícias de visões do futuro, especialmente sobre novas tecnologias e seus impactos. Eu sou apaixonado por elas e, no entanto, confesso que, apesar de todos os avanços científicos, ainda estou frustrado com o real impacto em nosso dia a dia. Estamos em 2020 e eu já esperava muito antes disto poder conversar normalmente com “robôs”. Claro que já temos Inteligência Artificial e assistentes virtuais, mas convenhamos: estão longe de serem ‘inteligentes’. Tenho em casa um destes e minha relação com ele se limita a tocar música e determinar temporizadores. Em cinco anos, 35% das competências que são consideradas importantes na força de trabalho atualmente terá mudado, de acordo com a Reunião Anual em Davos do Fórum Econômico Mundial. De acordo com um estudo da Accenture, países que adotam tecnologias de ponta, podem incrementar 0,9% em seus PIB até o ano de 2035. Isso irá gerar uma onda de empregos e uma nova ordem econômica. A despeito de que a automação desemprega, o mundo pós-industrial, nunca contratou tanto. Todavia, o perfil do empregado é que mudará. Isto não será o caos ou o fim do emprego, você só precisa começar a se preparar para a sociedade pós-revolução digital. O desafio é como? Segundo números levantados pelo CareerBuilder no início de 2018, um dos maiores sites de busca de emprego dos EUA, 45% dos gerentes de RH consultados disseram que não conseguiram preencher vagas abertas por falta de profissionais habilitados para elas. Temos aí um problema para ser solucionado. É preciso confiar em usar o que temos de melhor: a sagacidade, percepção sensorial multidimensional, sensibilidade emocional, capacidade criativa e adaptativa etc. Avançamos para uma economia de alta produtividade e isto pode significar melhores ofícios, cargas horárias menores e uma melhor qualidade de vida. Nascemos com habilidades que nem máquinas, nem algoritmos conseguirão nos substituir tão cedo – se é que algum dia irão. Artigo de opinião de Luís Rogério Dupont, sócio e diretor de produto e suporte da CIGAM

  • Governo fortalece ações de combate ao Covid-19 em Cerejeiras

    Postado em 13/05/2020 às 14h17 Assim como em Vilhena, as forças de segurança do governo do Estado, a exemplo da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e Ciretran, estão à frente das principais ações de combate ao novo coronavírus em Cerejeiras, um dos sete municípios que formam a região Sul de Rondônia. Apesar de não registrar nenhum caso da doença até o fechamento desta informação, o trabalho dos militares e servidores da Ciretran tem se destacado na cidade e região. No último sábado (10), em parceria com agentes de saúde da prefeitura municipal, as forças de segurança estiveram acompanhando as abordagens realizadas no comércio e centro da cidade. O trabalho também prosseguiu no domingo (11), com visitas às praças e comércios. O objetivo, segundo informam os militares, foi orientar lojistas, comerciários, empresários e a população em geral sobre a importância de se prevenir do vírus, fazendo uso do álcool em gel, máscaras e higienização das mãos. BARREIRA O trabalho das forças de segurança segue firme diariamente com as barreiras sanitárias, realizando abordagens na entrada do município. “Essa é outra importante atividade de prevenção à Covid-19 feita pelo governo de Rondônia em parceria com os municípios da região Sul do Estado”, explica o gerente regional de saúde, Sérgio Souza Mattos. Com apoio dos agentes de segurança, fiscais da Vigilância Sanitária Municipal orientam e fazem perguntas sobre sinais e sintomas da Covid-19. “Em caso de sinais da doença, como febre ou tosse, os casos são comunicados imediatamente às autoridades de saúde do município”, destaca o gerente estadual de saúde, lembrando que, entre outras coisas, o governo do Estado tem intensificado as ações de combate ao coronavírus por determinação do governador coronel Marcos Rocha e do secretário de Saúde, Fernando Máximo. Texto: Eraldo Erick

  • Governo projeta queda de 4,7% na economia brasileira nesse ano

    Publicado em 13/05/2020 às 13h56 A Secretaria de Política Econômica do Ministério da Economia projeta queda de 4,7% da economia neste ano, devido aos efeitos da pandemia da covid-19. Em janeiro, o ministério previa crescimento de 2,4% do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todos os bens e serviços produzidos no país. Em março, início da crise gerada pelo coronavírus, a previsão era de estabilidade (0,02%). Os números foram divulgados hoje (13), em Brasília, no Boletim MacroFiscal. “Provavelmente, a retração do PIB neste ano será a maior de nossa história. Não obstante, é fato que o efeito dessa doença aflige a grande maioria dos países. Conforme as projeções dos analistas econômicos, a queda na atividade será uma das maiores para muitos países desenvolvidos e emergentes no período pós-guerra. Desta maneira, a paralisação das atividades, deterioração do emprego e a piora no cenário internacional promoveram redução na projeção do crescimento brasileiro de 2020 para -4,7%, que anteriormente era de 0,0% - valor presente na Grade de Parâmetros de março de 2020”, disse a publicação. Para 2021, a previsão é que o PIB cresça 3,2%, ante a previsão anterior de 3,3%. Em 2022, a expectativa é de expansão de 2,6% e, em 2023 e 2024, 2,5% em cada ano. Distanciamento social O secretário de Política Econômica do Ministério da Economia, Adolfo Sachsida, disse que se as políticas de distanciamento social continuarem após o final de maio, o resultado do PIB será pior. “A cada semana que [se] aplica o distanciamento social, aumenta a probabilidade de falência de empresas, aumenta o desemprego e afeta a velocidade de retomada da economia”, disse. Entretanto, ele disse que o Ministério da Economia não critica as medidas de isolamento social, mas apenas precisa considerá-las para fazer as projeções e deixar claro o custo das decisões. “O Ministério da Economia não se manifesta sobre quarentena. Respeitamos as autoridades que a determinam. Todos querem salvar vidas e estão fazendo o melhor nesse sentido”, disse Sachsida. O subsecretário de Política Macroeconômica do Ministério da Economia, Vladimir Kuhl Teles, disse que a cada 14 dias a mais de isolamento social, o PIB cai 0,7 ponto percentual, com perdas de faturamento de R$ 20 bilhões do setor produtivo, por semana. Ele acrescentou que se o isolamento durar até o fim de junho, a queda do PIB será superior a 6%. Medidas de enfrentamento à crise O secretário de Fazenda, Waldery Rodrigues, disse que os gastos com medidas de enfrentamento da crise econômica gerada pela covid-19, como o auxílio emergencial, não serão permanentes. “Essa crise grave que o mundo todo enfrenta tem início, meio e fim. Portanto, desenhamos as medidas para que sejam contidas em 2020 e tenham caráter de transitoriedade. Buscamos as medidas que têm maior efetividade em termos de suporte aos mais vulneráveis e manutenção do emprego”, afirmou. Os secretários destacaram que quando a crise passar será preciso investimentos privados para estimular a retomada econômica. Para Sachsida, será necessária uma agenda pró-mercado. Inflação A previsão para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA - a inflação oficial do país) é 1,77% neste ano, e 3,3% em 2021. Para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) a estimativa é de 2,45%, em 2020, e de 3,50% em 2021. No caso do Índice Geral de Preços–Disponibilidade Interna (IGP-DI), a expectativa de variação é 4,49%, neste ano, e 4% em 2021. Texto: Kelly Oliveira

  • Cada semana de isolamento gera perda de R$ 20 bi para setor produtivo

    Publicado em 13/05/2020às13h49 O impacto imediato diante das paralisações da produção e isolamento social devido à pandemia de covid-19 devem gerar perdas de faturamento das empresas de R$ 20 bilhões, por semana. A conclusão é da Nota Informativa – Impactos Econômicos da Covid-19, divulgada hoje (13) pelo Ministério da Economia. O levantamento foi feito com base em informações para os 128 produtos da Tabela de Recursos e Usos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na nota, o ministério diz que “considerando o cenário de retomada cíclica até o segundo trimestre de 2021, reduções estruturais no nível do PIB [Produto Interno Bruto – soma de todas as riquezas produzidas no país] de longo prazo de 5%, em comparação com o cenário de nenhum impacto no longo prazo, reduzirão o PIB semanalmente em quase R$ 5 bilhões no segundo semestre e em R$ 7,5 bilhões em 2021. Esses valores tendem a ser muito piores caso consideremos um período de paralisação maior que até 31 de maio”. Além da perda imediata de R$ 20 bilhões por semana, o ministério diz que os custos envolvidos no isolamento devem ser muito maiores que este, uma vez que quanto mais tempo permanecer o regime de isolamento social maior será a perda de arrecadação das empresas. E com isso, “maior o endividamento, promovendo um número crescente de falências e destruição de postos de trabalho”. “O mesmo efeito ocorre sobre o endividamento público, que tem gastos majorados e redução nas arrecadações. Assim, os canais de impacto da crise que afetam o médio e o longo prazo são amplificados por períodos maiores de isolamento social”, diz a nota. “Os custos da crise e das paralisações são de tal magnitude que mesmo com uma recuperação rápida em “V”, e sem nenhum custo de longo prazo, não seria capaz de impedir um crescimento negativo em 2020. Pior que isso será o provável deslocamento da trajetória de longo prazo, configurando um custo permanente em termos de produto, emprego e bem-estar social”, acrescenta o ministério. Texto: Kelly Oliveira

  • Ainda sem data, segunda parcela do auxílio de R$ 600 já tem 15 dias de atraso

    Publicado em 13/05/2020 às 08h45 O auxílio emergencial de R$ 600, criado pelo governo federal como forma de minimizar os efeitos da pandemia do novo coronavírus (Sars-Cov-2) na economia, passou e passa por problemas. Além das falhas na liberação e no cadastramento de beneficiários, a lentidão no sistema e as filas e aglomerações nas agências também incomodaram muita gente. O maior, porém, ainda não tem solução: o atraso no pagamento da segunda parcela, que chega a 15 dias nesta quarta-feira (13). Não bastasse o adiamento do calendário da segunda e da terceira parcelas do auxílio , o governo sequer terminou de pagar a primeira a todos que têm direito. Até o momento, 50,5 milhões de brasileiros já receberam, com R$ 35,5 bilhões gastos. Em coletiva nesta segunda (11), a Caixa Econômica Federal, responsável pelos pagamentos, afirmou que a confirmação do calendário das próximas parcelas depende do governo. A segunda parcela deveria ter começado a ser paga em 27 de abril, 15 dias atrás. Até esta quarta, nem sinal dos recursos caírem. Os únicos que não serão afetados pelo adiamento do calendário na segunda parcela são os beneficiários do Bolsa Família, que receberão entre os dias 18 e 29 de maio. Os benefícios começam a ser pagos pelos que têm Número de Identificação Social (NIS) terminado em 1, e assim sucessivamente, até o NIS final 0. Segundo o governo, o atraso se deve, entre outras coisas, à necessidade de suplementar o Orçamento para realizar os pagamentos bilionários. Na prática, há mais pessoas a receber do que o previsto, o que elevou os custos. Independentemente do atraso, o governo garante que todos que têm direito ao benefício receberão as três parcelas, como prometido. Fonte: Brasil Econômico

  • Brasil pode virar 4° país mais atingido por coronavírus em questão de dias

    Publicado em 13/05/2020 às 08h26 O número de mortes em decorrência do novo coronavírus bateu mais um recorde ontem no Brasil, com 881 óbitos. Ainda segundo o Ministério da Saúde, 9.258 novos casos foram registrados — já são 177.589. Com isso, o Brasil chegou a 12.400 mortes e tornou-se o sétimo país com mais casos confirmados de Covid-19 no mundo, ultrapassando a Alemanha (173.034). No ritmo atual, o Brasil deve deixar para trás a França e a Itália nos próximos dias. De acordo com o balanço divulgado pelo ministério, o crescimento no número de casos do Covid-19 foi de 5,4%. Em relação ao número de mortes, o aumento foi de 7,6%. O ministério indica ainda que 40,9% do total de infectados até o momento — o que corresponde a 72.597 pessoas — estão recuperados da doença , enquanto 92.593 (52,1%) estão em acompanhamento. Os 7% restantes são os óbitos. Há 2.050 mortes em investigação. Isolamento longe do ideal Presidente do comitê científico da Sociedade Brasileira de Imunologia , João Viola acredita que o Brasil chegará à segunda posição entre os países com mais casos confirmados e óbitos, atrás apenas dos EUA . "A subnotificação esconde nosso atual panorama: diversas estatísticas mostram que o número de casos é dez a 15 vezes maior do que as ocorrências confirmadas até agora. Portanto, mais de um milhão de brasileiros já contraíram o vírus. Oitenta por cento não demonstram sintomas, mas podem infectar outras pessoas", alerta o médico. Segundo Viola, apenas 40 a 50% da população do país têm respeitado o isolamento social. O ideal seria que esse índice fosse de, no mínimo, 70%:" Se a população respeitar as medidas, chegaremos ao pico de casos em até dez dias. E, 30 ou 40 dias depois, poderemos começar a discutir medidas de flexibilização para circulação de pessoas". A virologista Giliane de Souza Trindade, da Universidade Federal de Minas Gerais, alerta que a epidemia segue em plena velocidade no Rio e em São Paulo, cidades com maior intercâmbio populacional. Ela afirma que a população de outros estados têm ensaiado um movimento precipitado para deixar o isolamento social. "O setor econômico pressiona, e os gestores estão cedendo à reabertura do comércio em locais que não estão preparados para o fim do distanciamento. Então, a epidemia ainda está caminhando para o pior. Se continuarmos assim, vamos ultrapassar, em número de casos, os países que tomaram providências tardias contra o coronavírus, como Itália e França. Falta uma liderança no governo federal que se manifeste sobre a Covid-19. Hoje, não há divulgação sobre as diretrizes que devemos adotar", avisa. Início antes do divulgado Em meio ao avanço da doença, o Ministério da Saúde identificou 39 casos suspeitos que teriam surgido no Brasil antes do dia 26 de fevereiro, quando foi confirmada a primeira ocorrência: um homem de 61 anos, diagnosticado em São Paulo. A informação foi dada ontem pelo secretário substituto de Vigilância em Saúde, Eduardo Macário. Segundo ele, o ministério enviou ofícios aos estados para investigar esses casos. Esta é a segunda vez que o governo federal admite que a Covid-19 pode ter chegado ao Brasil antes do divulgado. De acordo com Macário, dos 39 casos, 25 teriam ocorrido em São Paulo e o restante em outros oito estados: "são casos de síndrome respiratória aguda grave com confirmação laboratorial por Covid". A dúvida que precisa ser esclarecida é se a data em que teriam ocorrido pode ter sido inserida de maneira incorreta no sistema. Macário afirmou que não é possível precisar a data correta do caso mais antigo entre esses 39 registros:", encaminhei esses ofícios para que as secretarias façam uma investigação mais detalhada, justamente para identificar se eles realmente tiveram uma transmissão ou sintomas antes do dia 26 de fevereiro". Segundo o secretário do Ministério da Saúde, a possibilidade de que tenha havido erro de digitação não é descartada, uma vez que os órgãos públicos trabalham com um fluxo muito grande de informações. Na segunda-feira, um estudo da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) indicou a existência de casos da doença em janeiro, antes da confirmação oficial da primeira ocorrência da Covid-19 no país. Fonte: Último Segundo

  • Prazo para declaração de rebanho à Idaron é prorrogado até 30 de junho

    Publicado em 13/05/2020 às 07h53 O Governo de Rondônia, por iniciativa da Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril do Estado (Idaron), prorrogou o prazo para a declaração de rebanhos ao serviço veterinário oficial. De acordo com a portaria nº 317, que foi publicada na última segunda-feira (11), o produtor, agora, tem até o dia 30 de junho para fazer a declaração de rebanhos junto à Idaron. “A medida atende determinação do governador Marcos Rocha, que busca minimizar os riscos de exposição do servidor e do pecuarista ao coronavírus. Então, para que não haja correria nem aglomeração de pessoas nas unidades, o governo entendeu por bem estender o prazo para que todos os criadores de animais possam ter tempo de fazer a declaração remotamente, por telefone ou pela internet”, explicou o médico veterinário Júlio Cesar Rocha Peres, presidente da Idaron. Vale salientar que a campanha é voltada aos criadores de bovinos, bubalinos, suínos, caprinos, ovinos (animais suscetíveis à Febre Aftosa), equídeos e aves. “A declaração é fundamental. Através dela, a Idaron cria bases concretas para desenvolver ações estratégicas direcionadas ao efetivo controle sanitário e monitoramento dos rebanhos, garantindo assim medidas de prevenção a focos de doenças e a saúde, tanto dos animais quanto do consumidor”, acentua o presidente da Idaron. A declaração pode ser feita pela internet, no site da Idaron, por telefone e também pode ser enviada por e-mail ou WhatsApp (da unidade mais próxima da propriedade do declarante). “Pela internet, quem já cadastrou senha para a emissão de ‘e-GTA’ (Guia de Trânsito Animal Online) pode usar a mesma senha para fazer a declaração dos rebanhos. Quem ainda não efetivou login e senha para acesso ao sistema da Idaron, basta entrar no site da agência, pelo computador ou celular, e cadastrar a senha”, destacou Júlio Cesar. Texto: Toni Francis

  • PRF apreende carga de madeira ilegal em Vilhena e motorista é preso por fraude

    Publicado em 13/05/2020 às 07h37 A ocorrência foi registrada na manhã desta terça-feira (12) no quilômetro 01 da BR-364, durante fiscalização no posto da Polícia Rodoviária Federal (PRF), em Vilhena. Os policiais abordaram o caminhão que transportava uma carga de madeira serrada, ocasião em que solicitaram ao motorista do Documento de Origem Florestal (DOF), no qual o motorista lhes entregou. Contudo, os policiais constataram adulterações no documento, indiciando a falsificação, sendo questionado ao motorista sobre os fatos. Por sua vez, o motorista alegou que apenas recebeu a nota fiscal da empresa após ter seu caminhão carregado com a madeira. Mediante os fatos, o caminhão e a carga foram apreendidos devido ao transporte ilegal de madeira, e o motorista foi detido e apresentado na Unidade Integrada de Segurança Pública (UNISP) devido a falsificação de documentos. Fonte: Rota Policial News

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