Resultados da busca
4857 resultados encontrados com uma busca vazia
- Brasil chega a mais de 20 mil mortes por covid-19 e 310 mil infectados
País supera mais uma vez o número de mortes registradas em um dia, atingiu 1.188. São 125.960 pacientes recuperados. Por Revista Imagem - 21/05/2020 20h35 - Fonte EBC O Brasil superou mais uma vez o número de mortes registradas em um dia, atingiu 1.188. Com este acréscimo, o total chegou a 20.047. O resultado representou um aumento de 6,2% em relação a ontem(20), quando foram contabilizados 18.859 mil falecimentos por covid-19. O país passou da casa dos 300 mil casos confirmados do novo coronavírus, de acordo com o balanço do Ministério da Saúde divulgado hoje (21). Foram registrados 18.508 novas pessoas infectadas por covid-19, totalizando 310.087. O resultado marcou um acréscimo de 6,3% em relação a ontem, quando o número de pessoas infectadas estava em 291.579. Do total de casos confirmados, 164.080 (53%) estão em acompanhamento e 125.960 (40,6%) foram recuperados. Há ainda 3.534 óbitos em investigação. São Paulo se mantém como epicentro da pandemia no país, concentrando o maior número de falecimentos (5.558). O estado é seguido pelo Rio de Janeiro (3.412), Ceará (2.161), Pernambuco (1.925) e Pará (1.852). Além disso, foram registradas mortes no Amazonas (1.620), Maranhão (663), Bahia (376), Espírito Santo (363), Alagoas (262), Paraíba (245), Minas Gerais (191), Rio Grande do Norte (178), Rio Grande do Sul (166), Amapá (151), Paraná (141), Rondônia (101), Santa Catarina (98), Piauí (91), Goiás (85), Acre (78), Distrito Federal (84), Sergipe (76), Roraima (72), Tocantins (47), Mato Grosso (34) e Mato Grosso do Sul (17). Já em número de casos confirmados, o ranking tem São Paulo (73.739), Rio de Janeiro (32.089), Ceará (31.413), Amazonas (25.367) e Pernambuco (23.911). Entre as unidades da federação com mais pessoas infectadas estão ainda Pará (19.756), Maranhão (16.058), Bahia (11.941), Espírito Santo (8.878) e Paraíba (6.238).
- Rondônia passa de 100 mortes por Covid-19 e registra 2.659 casos
Hoje foram registrados 11 novos óbitos e mais 160 casos. Só em Porto Velho foram 98 novos casos. Por Revista Imagem - 21/05/2020 20h26 - Fonte GovRO O boletim epidemiológico da Angevisa confirmou 160 novos casos de Covid-19 em Rondônia, nesta quinta-feira (21). Só em Porto Velho foram 98 casos. Guajará-Mirim registrou 21 casos, Ariquemes 14, Ji-Paraná 8 e Candeias do Jamari 7. Os demais casos foram registrados em Espigão do Oeste, Jaru, Cacoal, Vilhena, Rolim de Moura e Presidente Médici. Também foram registrados 11 novos óbitos elevando o número total para 101 mortes. O maior número está em Porto Velho com 67 óbitos. Guajará-Mirim tem 18, Ji-Paraná 3 e Ariquemes 2. Alto Paraíso, Buritis, Campo Novo, Candeias do Jamari, Cujubim, Espigão do Oeste, Mirante da Serra, Nova Mamoré, Rolim de Moura, São Miguel do Guaporé e Vale do Anari tem uma morte registrada cada. Das mortes de hoje, oito foram em Porto Velho, duas mulheres (46 e 52 anos) e seis homens (45, 52, 55, 58, 62 e 74 anos de idade); foram confirmados, também, um óbito de um homem de 55 anos de Nova Mamoré, de uma mulher de 47 anos de Espigão do Oeste, e de um idoso de 83 anos de idade do município de São Miguel do Guaporé. A Agevisa ressalta que os dados não são lidos e atualizados imediatamente pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs), por isso há atraso (delay) no registro de casos que estão sendo acompanhados diariamente por equipes de saúde nos municípios. Consolidação dos dados: Casos confirmados – 2.659 Pacientes recuperados – 862 Óbitos – 101 Pacientes internados na Rede Estadual de Saúde – 164 Pacientes internados na Rede Privada – 108 Pacientes internados na Rede Municipal de Saúde – 7 Total de pacientes internados – 279 Testes Realizados – 10.350 Aguardando resultados do Lacen – 441 Os 2.659 casos confirmados para Covid-19 são nas seguintes localidades: 2.022 em Porto Velho 205 em Ariquemes 76 em Guajará-Mirim 62 em Ji-Paraná 37 em Candeias do Jamari 34 em Cacoal 28 em Jaru 22 em Vilhena 21 em Ouro Preto do Oeste 21 em Urupá 16 em Rolim de Moura 14 em Mirante da Serra 10 em Cujubim 10 em Espigão do Oeste 9 em São Miguel do Guaporé 8 em Buritis 7 em Nova Mamoré 5 em Alto Paraíso 5 em Pimenta Bueno 5 em Primavera de Rondônia 5 em Vale do Paraíso 4 em Alto Alegre dos Parecis 4 em Governador Jorge Teixeira 3 em Nova Brasilândia do Oeste 2 em Alta Floresta do Oeste 2 em Alvorada do Oeste 2 em Itapuã do Oeste 2 em Machadinho do Oeste 2 em Monte Negro 2 em Novo Horizonte do Oeste 2 em Presidente Médici 2 em Santa Luzia do Oeste 2 em Theobroma 2 em Vale do Anari 1 em Cacaulândia 1 em Campo Novo de Rondônia 1 em Rio Crespo 1 em São Francisco do Guaporé 1 em São Felipe do Oeste 1 em Seringueiras
- Rondônia está em 7° no novo Ranking de Transparência no Combate à Covid-19
Com 71,5 pontos, as práticas de transparência do Estado nas contratações emergenciais são consideradas boas. Por Revista Imagem - 21/05/2020 17h05 - Fonte Transparência Internacional A Transparência Internacional - Brasil lançou nesta quinta-feira o Ranking de Transparência no Combate à COVID-19 para identificar e promover as melhores práticas de transparência para informações referentes às contratações emergenciais realizadas em resposta à COVID-19. O estado de Rondônia, com 71,5 pontos, lidera entre os estados da Região Norte. Seu nível de transparência na metodologia do ranking é classificado como bom. Já a capital Porto Velho teve pontuação menor, de 41,7 pontos, ficando no 14º lugar entre as 26 capitais avaliadas e com uma classificação regular. O comparativo lançado hoje, que será atualizado regularmente, tem como objetivo oferecer um instrumento adicional para que a sociedade, a imprensa e os próprios órgãos de controle monitorem as respostas do poder público ante a crise. O ranking também tem como metas estimular o poder público a promover continuamente a transparência de suas ações e reconhecer o bom trabalho realizado por alguns governos estaduais e prefeituras. Nesta 1ª edição do ranking, Espírito Santo (97,4 pontos), Distrito Federal (88,6), Goiás (84,8) e Paraná (81) destacaram-se como os quatro únicos estados com nível "ótimo" de transparência para contratações emergenciais. Ainda sobre as capitais, os destaques ficaram com João Pessoa (PB) e Goiânia (GO), com 88,6 e 83,5 pontos, respectivamente. Elas foram as duas únicas cidades pesquisadas que se enquadraram na categoria "ótimo". A escala do ranking vai de zero a 100 pontos, na qual zero (péssimo) significa que o ente é avaliado como totalmente opaco e 100 (ótimo) indica que ele oferece alto grau de transparência. Praticamente metade dos estados obteve pontuação classificada como ótima ou boa. A outra metade teve notas que apontaram transparência regular ou ruim. Nenhum estado se enquadrou na categoria "péssimo". Porém, a transparência de dois estados foi considerada ruim: Roraima e o estado mais rico do Brasil, São Paulo. Já entre as capitais, cerca de 1/5 delas mostrou transparência avaliada como ótima ou boa. Todo o restante foi classificado como regular, ruim ou péssimo - sendo que apenas Belém teve essa última classificação. Critérios Os critérios de avaliação do ranking se basearam no guia de Recomendações para Transparência de Contratações Emergenciais em Resposta à COVID-19 , lançado duas semanas atrás, e que foi produzido de forma conjunta pela Transparência Internacional - Brasil e o Tribunal de Conta da União (TCU). Naquela ocasião, todas as administrações públicas avaliadas receberam estas orientações e foram notificadas que suas práticas de transparência passariam a ser avaliadas periodicamente com base nelas. A Lei Federal nº 13.979/2020 - que regulamentou as medidas para enfrentamento da emergência de saúde pública decorrente da pandemia do coronavírus - já exige transparência das chamadas contratações emergenciais. Na construção desse ranking, a Transparência Internacional definiu critérios objetivos para avaliar em que medida essa divulgação de informações acontece da forma clara, fácil e acessível. Por esse conceito, não basta disponibilizar informações na internet se elas se encontram, por exemplo, dispersas, incompletas e, principalmente, escondidas em páginas com pouca visibilidade. Hoje em dia, uma das questões consideradas essenciais é a adequação dos portais para que possam ser "legíveis por máquinas". Em outras palavras, "robôs" de programação usados por acadêmicos, especialistas da sociedade civil e jornalistas de dados precisam encontrar caminho livre para colher, de forma automatizada, as informações necessárias - indo ao encontro do bom uso da tecnologia para promover a transparência e o controle social. Por fim, além da "transparência ativa", o ranking também avalia o quanto os entes públicos se esforçam para criar canais para escutar a sociedade neste momento excepcional. Dessa forma, avaliaram-se os canais para recebimento de denúncias e de pedidos de acesso à informação. Desempenho geral A análise que se faz deste primeiro Ranking é a de que o nível de transparência conferido às contratações emergenciais ainda se encontra muito abaixo do recomendado. Com recursos e equipes maiores, os estados têm pontuação média de 59 pontos (transparência regular) e estão, em geral, mais avançados que as prefeituras das capitais, com média de 45 pontos. A maioria dos municípios avaliados tem classificações de transparência regular e ruim - e certamente esse cenário tende a piorar entre as cidades de médio e pequeno porte. "Os resultados mostram que a maioria dos entes públicos cumprem apenas parcialmente os critérios delimitados pela Lei 13.979, que nós consideramos para esta avaliação como ‘informações essenciais’. Além disso, menos da metade dos estados e capitais publica esses dados em formato aberto, o que é fundamental pra que sejam realmente úteis para o controle e análise dos gastos", comenta Maria Dominguez, pesquisadora do Centro de Conhecimento Anticorrupção da TI. "Os itens avaliados por este Ranking de Transparência são práticos e realistas. De um lado, avaliamos os elementos mínimos que devem ser atendidos para que a sociedade possa monitorar os grandes gastos públicos que têm sido realizados em resposta à pandemia. De outro, e como demonstrado pelo sucesso de alguns estados e municípios, é plenamente possível atender as recomendações da TI Brasil e do TCU, mesmo nesse momento de crise. De fato, a crise impõe desafios adicionais, mas, com recursos escassos e demandas crescentes, é necessário, mais do que nunca, fazer todos os esforços possíveis para que a corrupção não prejudique a resposta do poder público à COVID-19", acrescenta Guilherme France, coordenador de pesquisa na TI. "Estamos vivendo um momento extremamente desafiador para a luta contra a corrupção. No mundo todo governos estão gastando somas extraordinárias e flexibilizando os controles regulares, já que é imprescindível responder à emergência gastando o que for necessário e com agilidade. Mas gastar bem também contará muito no salvamento de vidas e na retomada econômica. É aí que a transparência se torna essencial, pois dar transparência não emperra em nada o gasto público e é extremamente eficaz para prevenir o desperdício e a corrupção", destaca Bruno Brandão, diretor executivo da TI no Brasil. No momento deste lançamento, a Transparência Internacional recomenda às administrações públicas que ainda não possuem uma boa pontuação maior empenho na melhoria de suas práticas de transparência. Já às que alcançaram um bom posicionamento, a orientação é que continuem a aprimorar seu trabalho: sempre é possível promover maior clareza, agilidade e facilidade na divulgação dessas informações. A TI Brasil se coloca à disposição para colaborar nestes esforços em prol da transparência e da integridade. Sobre a Transparência Internacional - Brasil - A Transparência Internacional é um movimento global com um mesmo propósito: construir um mundo em que governos, empresas e o cotidiano das pessoas estejam livres da corrupção. Atuamos no Brasil no apoio e mobilização de grupos locais de combate à corrupção, produção de conhecimento, conscientização e comprometimento de empresas e governos com as melhores práticas globais de transparência e integridade, entre outras atividades. A presença global da TI nos permite defender iniciativas e legislações contra a corrupção e que governos e empresas efetivamente se submetam a elas. Nossa rede também significa colaboração e inovação, o que nos dá condições privilegiadas para desenvolver e testar novas soluções anticorrupção.
- Secretário admite ser difícil prever o pico do Coronavírus em Rondônia
Estado está em curva ascendente, com aumento de casos diariamente. Até ontem Rondonia registrava quase 2.500 casos de Covid-19. Revista Imagem - 21/05/2020 16h54 - Fonte Rondoniagora O secretário de Estado da Saúde Fernando Máximo admitiu durante coletiva realizada na manhã desta quinta-feira (21) que é difícil avaliar quando Rondônia entrará na fase crítica do Coronavírus, o chamado pico da doença. “Nós estamos em uma curva ascendente. É difícil dizer quando será o pico porque depende de vários fatores e um deles é a educação da população. Se as pessoas fizerem o recomendado, esses casos começam a diminuir, mas se não houver uma conscientização o número pode continuar alto”, explicou. Questionado se as medidas de contenção determinadas pelo decreto que instituiu o Distanciamento Social Controlado estão surtindo efeitos, Fernando Máximo disse que a população tem melhorado em relação ao distanciamento. “Nos últimos dias nós percebemos uma melhora, mas infelizmente tem uma parte da população que não cumpre, não quer usar máscara, manter o distanciamento e isso é muito ruim porque mais gente pode se infectar. Precisamos que todos continuem seguindo as orientações básicas de saúde”, orientou. Fernando Máximo anunciou a capacitação dos profissionais de saúde das redes estadual e municipais para o enfrentamento à Covid-19. Ele informou ainda que Rondônia ainda não entrou no pico da doença. Segundo ele , esse é um projeto do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) através do projeto Pases de apoio às secretarias estaduais de saúde e aos hospitais de excelência do Brasil. Os profissionais de saúde participarão de uma capacitação multiprofissional de saúde no manejo de ventilação mecânica do paciente com a Covid-19. O curso tem duração de 30 dias. Responsável pelo treinamento, a enfermeira instrutora do Hospital do Coração (Hcor) de São Paulo, Tatiana Yonekura, disse que a capacitação dos profissionais começa nesta quinta-feira. “Esse trabalho visa capacitar esses servidores para realizar uma assistência respiratória com segurança e qualidade desde a entrada do paciente na unidade hospitalar”, explicou. A instrutora disse ainda que dois fisioterapeutas serão contratados e treinados para que possam multiplicar o conhecimento no local de trabalho. “Nós esperamos que no final dessa capacitação, haja uma melhora no cuidado dos pacientes”, disse Tatiana Yonekura. A enfermeira diretora do Centro de Educação Técnico Profissional da Área de Saúde (Cetas), Luciene Carvalho, afirmou que a instituição se ocupa totalmente na educação permanente dos servidores. “Nós temos feito várias ações dentro dos hospitais, desde o primeiro caso de Covid-19 no Estado. Montamos um plano de educação permanente e está em plena implementação. Nossos núcleos trabalham capacitando os profissionais e orientando como combater o vírus e como se proteger no local de trabalho”, enfatizou. Servidores De acordo com o boletim da Sesau, 870 profissionais de saúde estão afastados de suas funções, entre eles casos confirmados, suspeitos e do grupo de risco. Outros 294 servidores foram curados. A maior parte dos profissionais infectados é do Hospital de Base Dr. Ary Pinheiro e Hospital João Paulo II. Também foram confirmados casos de servidores positivados no Hospital Infantil Cosme e Damião, Lacen, Cemetron, Hospital Regional de Cacoal, Heuro, no hospital da rede pública de Buritis e em Extrema, elevando o número de positivados da área da saúde. Guajará-mirim Durante a coletiva, Fernando Máximo informou que a equipe enviada para a cidade composta por médicos, enfermeiros, Defesa Civil e Corpo de Bombeiros, será responsável por administrar essa situação de crise em Guajará-Mirim. A força tarefa tem como objetivo detectar e alinhar as diretrizes do Plano de Contingência Municipal que não foram cumpridas. “Tudo o que não foi cumprido por parte do município terá que ser feito”, disse Fernando Máximo. Segundo o secretário, foi constatado que o município está coletando poucos materiais para a realização do exame de PCR no Lacen. Também foi levantado que os testes rápidos enviados pela secretaria pouco estão sendo utilizados. O secretário disse ainda que procurou saber como está funcionando as barreiras epidemiológicas do município, se os responsáveis estão investigando os pacientes suspeitos, nas fases iniciais da doença. O gestor municipal também foi questionado se está sendo feita a desinfecção de locais públicos. “Tudo isso já foi levantado e estamos passando as orientações, trabalhando em conjunto para melhorar nosso combate à doença na região”, esclareceu Fernando Máximo. O treinamento para os profissionais também será feito para melhorar ainda mais o atendimento a nossa população. “Os profissionais que atuam no município são capacitados, mas precisamos aprimorar ainda mais por se tratar de uma doença nova”, disse o secretário.
- 7,8 milhões de brasileiros não têm tratamento adequado para Covid-19
Em 16 de maio, 60% dos 5.570 municípios brasileiros já tinham registrado casos da doença e 21% contavam ao menos um óbito. Revista Imagem - 21/05/2020 16h31 - Fonte A.I. Fiocruz Mais de 7,8 milhões de brasileiros estão a pelo menos quatro horas de distância de um município que ofereça atendimento de alta complexidade, com Unidade de Terapia Intensiva (UTI), equipamentos e pessoal especializado para doenças respiratórias graves e agudas provocadas pela epidemia de Covid-19. Essa é uma das principais conclusões da mais recente análise dos pesquisadores do Instituto de Comunicação e Informação em Saúde (Icict), da Fiocruz. Publicada na nota técnica do sistema MonitoraCovid-19 (bigdata-covid19.icict.fiocruz.br) intitulada Regiões e Redes Covid-19: Acesso aos serviços de saúde e fluxo de deslocamento de pacientes em busca de internação, a análise mostra que a situação é pior nos estados de Amazonas (1,3 milhão de habitantes), Pará (2,3 milhões) e Mato Grosso (888 mil). Nessas três unidades da federação, mais de 20% da população mora em áreas com até quatro horas de deslocamento para chegar ao município mais próximo que ofereça condições de atendimento em casos graves de Covid-19. Outras regiões com elevado percentual de população que leva mais de quatro horas de deslocamento até um município que ofereça atendimento especializado são o interior do Nordeste, o norte de Minas Gerais e o sul do Piauí e do Maranhão. A análise da equipe do Icict/Fiocruz cruzou as informações de hospitalização por problemas respiratórios (entre eles a Covid-19) do banco de dados do Sivep-Gripe, do Ministério da Saúde, com os deslocamentos populacionais e as distâncias potencialmente percorridas pela população, considerando as Regiões de Influência das Cidades (IBGE, 2018) e as Regiões de Saúde (CIR) definidas pelas Secretarias Estaduais de Saúde. A nota técnica constatou também a rapidez da interiorização da Covid-19. Por exemplo, em apenas uma semana (de 9 a 16 de maio), nos municípios com população entre 20 e 50 mil habitantes, a cada dia seis cidades registravam pela primeira vez uma vítima fatal de Covid-19. Entre municípios menores, com população de 10 a 20 mil habitantes, na mesma semana cinco cidades a cada dia entravam na lista de municípios com óbitos por Covid-19. Na mesma semana, em média, nos municípios com menos de 50 mil habitantes, a cada dia 15 cidades apresentavam pela primeira vez casos de Covid-19 por dia. O primeiro caso de infecção por Covid-19 foi registrado em 227 municípios com população menor que 10 mil habitantes; em 197 com entre 10 e 20 mil habitantes; e em 112 com entre 20 e 50 mil habitantes. Até 16 de maio, 60% dos municípios brasileiros registravam casos da doença e 21%, óbitos. Nos municípios com população acima de 50 mil habitantes, 98% apresentavam casos e 58%, óbitos. A nota técnica destaca a importância da integração e do diálogo entre municípios, estados e União nas políticas de contenção da Covid-19 e mostra o desafio representado pela interiorização: “Um dos grandes problemas para a rede de saúde brasileira é a acessibilidade geográfica. O Brasil possui dimensões continentais e, por isso, algumas regiões mais remotas impõem à sua população o deslocamento de enormes distâncias para busca de atendimento (...) É evidente que nem todos os municípios do país devem ter um centro de tratamento intensivo, mas é necessário definir serviços de referência e contrarreferência no atendimento à saúde, evitando vazios de atendimento, bem como deslocamentos longos, que podem afetar o estado de saúde do indivíduo”, diz a nota técnica. A nota ainda conclui que a definição e utilização de regiões compostas por conjunto de municípios é o caminho para adoção de medidas de restrição ou relaxamento do isolamento social.
- Governadores apoiam veto a reajustes de salário para servidores
Os dois anos de congelamento de reajuste liberariam R$ 69 bilhões nas despesas dos estados com funcionalismo e R$ 62 bilhões, nas dos municípios. Por Revista Imagem - 21/05/2020 - 14:58 - Fonte EBC Em reunião por videoconferência com o presidente Jair Bolsonaro, os governadores manifestaram hoje (21) apoio ao veto do trecho do projeto de lei aprovado pelo Congresso Nacional que deixa várias categorias do funcionalismo de fora do congelamento de salários de servidores públicos, proposto pelo governo federal. Os presidentes da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), também participaram do encontro, ao lado de Bolsonaro e de ministros de Estado, a partir do Palácio do Planalto. “É o momento da unidade nacional, [em] que todos nós estamos dando uma cota de sacrifício, é um momento ímpar na história do país, e a maioria dos governadores entende [ser] importante vetar esse artigo dos aumentos salariais”, disse o governador de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja, em nome de todos os governadores. “Pedimos que sancione esse projeto porque é importante para manutenção das atividades dos entes federados, para poder socorrer principalmente aqueles assuntos relacionados à saúde”, afrrmou Azambuja. O Projeto de Lei Complementar (PLC) 39/20, que foi aprovafo no dia 6 de maio, garante auxílio financeiro de até R$ 125 bilhões a estados, municípios e ao Distrito Federal para o combate ao novo coronavírus, e tem como contrapartida medidas de controle de gastos, como a suspensão do reajuste. Além dos profissionais de saúde e segurança pública e das Forças Armadas, os parlamentares excluíram do congelamento trabalhadores da educação pública, servidores de carreiras periciais, das Polícias Federal e Rodoviária Federal, guardas municipais, agentes socioeducativos, profissionais de limpeza urbana, de serviços funerários e de assistência social. Azambuja citou estudos do Ministério da Economia segundo os quais os dois anos de congelamento de reajuste liberariam R$ 69 bilhões nas despesas dos estados com funcionalismo e R$ 62 bilhões, nas dos municípios. “É impossível darmos qualquer aumento agora porque precisamos cuidar da população brasileira como um todo”, destacou o governador sul-mato-grossense. Bolsonaro anunciou que o PLC será sancionado em breve, após alguns ajustes técnicos, e que as progressões e promoções dos servidores continuarão ocorrendo normalmente. Apenas os reajustes serão suspensos. O projeto aprovado também prevê a suspensão dos prazos de validade dos concursos públicos homologados até o dia 20 de março deste ano. Tal suspensão será mantida até o fim do estado de calamidade pública em vigor no país. De acordo com o presidente, serão vetados quatro dispositivos, e ele pediu apoio para que esse vetos sejam mantidos pelo Congresso. “Enquanto se fala que os informais perderam muito, que os formais também, muitos perderam seus empregos ou tiveram salários reduzidos. Essa é a cota de sacrifício dos servidores, pela proposta que está aqui, de não ter reajuste até 31 de dezembro do ano que vem”, disse Bolsonaro. Após a sanção, os parlamentares tem 30 dias para apreciar os vetos. Ajuda financeira Dos R$ 125 bilhões, há o repasse de R$ 60 bilhões aos entes federados, em quatro parcelas mensais, sendo R$ 10 bilhões reservados ao combate à covid-19. Em nome dos governadores, Azambuja também pediu que, se possível, a primeira parcela seja liberada ainda no mês de maio, devido “à perda brutal que os estados estão vivendo em suas receitas”, por causa da queda na atividade econômica. Pelo projeto, além do repasse, estados e municípios terão R$ 49 bilhões liberados por meio de suspensão e renegociação de dívidas com a União e bancos públicos, e mais R$ 10,6 bilhões em renegociação de empréstimos com organismos internacionais com aval da União. Já os municípios terão a suspensão do pagamento de dívidas previdenciárias que venceriam até o fim do ano, e que representam cerca de R$ 5,6 bilhões para eles. União e coordenação Os governadores do Espírito Santo, Renato Casagrande, e de São Paulo, João Doria, parabenizaram o presidente Bolsonaro pela condução da reunião e enfatizaram a necessidade de uma coordenação central da crise e de ações conjuntas entre todos os Poderes, nos três níveis da federação, para o combate à pandemia de covid-19, a preservação de vidas e proteção dos mais vulneráveis. “Não temos, nós, estados e municípios, o poder forte para fazer esse enfrentamento sozinhos”, disse Casagrande. “Vamos viver ainda um tempo significativo de crise [de saúde e econômica]”, acrescentou. “E não precisamos da crise política, por isso, saúdo o presidente por nos convidar para que pudéssemos estar dialogando e participando desse ato, de sanção desse projeto de lei.” João Doria destacou que as lideranças políticas precisam estar unidas para vencer a crise e proteger a saúde dos brasileiros. “Nosso foco, neste momento, é exatamente este: proteger os brasileiros em todo o Brasil. A existência de uma guerra, ela coloca a todos em derrota, ninguém ganha numa guerra, e quem perde, principalmente são os mais pobres e mais humildes. E nós precismos estar unidos”, disse. O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, destacou a construção coletiva do PLC para dar segurança jurídica aos entes e para que se possa “concretamente socorrer os estados e municípios brasileiros, estendendo a mão amiga do governo federal, para buscar diminuir os impactos dramáticos da crise que estamos vivendo”. Alcolumbre parabenizou todos os líderes que estão “deixando as ideologias e os partidos políticos de lado”. “Chegou a hora de todos nós darmos as mãos, levantarmos uma bandeira branca, porque estamos vivendo um momento excepcional, um momento de guerra. E na guerra todos perdem”, afirmou o senador. “Temos que ter consciência de que essa crise histórica que estamos vivendo é uma crise sem precedentes nas nossas vidas, mas nós seremos cobrados no futuro sobre qual atitudes tomamos para enfrentar uma dificuldade de saúde pública que ceifa hoje a vida de quase 20 mil brasileiros. E milhares perderam seus empregos, milhões estão perdendo a oportunidade de um futuro promissor”, destacou. Em sua fala, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, disse que a reunião simbolizava a importância da federação e que a sanção do projeto vai dar condições de trabalho para estados e municípios no combate ao novo coronavírus. “A união de todos no enfrentamento à crise vai criar as melhores condições para que, em um segundo momento, possamo tratar, no pós-pandemia, da nossa recuperação econômica e dos empregos dos brasileiros. A união, em conjunto, para salvar vidas é a sinalização mais importante e esses recursos vão certamente nessa linha.” Maia voltou a defender a ampliação das reformas administrativa e tributária para “outro patamar” e disse que a Câmara pode debater desde já essas propostas. O deputado defendeu ainda a retomada da discussão de propostas como a do novo marco regulatório do saneamento básico. “Para que no período pós-pandemia, unidos, com credibilidade com o mundo, a gente possa ter marcos em vários setores, começando pelo saneamento [básico], para o Brasil. E esses investimentos garantirão uma recuperação melhor para o país”, afirmou.
- Governo monta força-tarefa para auxiliar Guajará-Mirim no combate ao coronavírus
Município tem 18 mortes provocadas pela doença, e o maior índice de mortalidade do Estado. Por Revista Imagem - 21/05/2020 14h30 - Fonte GovRO Para auxiliar o município de Guajará-Mirim, que apresenta elevado índice de óbitos por coronavírus em Rondônia em relação ao percentual populacional, sendo 18 registrados de acordo com o boletim 65, uma comitiva embarcou no avião do Corpo de Bombeiros, na tarde de quarta-feira (20), rumo ao município da Pérola do Mamoré. “Essa força-tarefa do Governo de Rondônia tem o objetivo de unir forças e pensar na população. Evitar que as pessoas continuem padecendo. Viemos para dar socorro e estamos aqui com um grupo grande, e ainda estão chegando mais duas equipes da Agevisa (Agência Estadual de Vigilância em Saúde), Sesau e Defesa Civil. São profissionais acostumados a trabalhar com situações de crise e vão ficar aqui para um diagnóstico e mudança de fluxos, mas tudo dentro do que está preconizado pelo Ministério da Saúde e pela Sesau, para que possamos mudar esta situação. Não dá para ficar como está”, explicou o secretário da Sesau, Fernando Máximo, que liderou a comitiva. A Sesau elaborou no mês de março os Planos de Contingência Municipais para cada um dos 52 municípios de Rondônia, orientando sobre as medidas que deveriam adotar no enfrentamento à Covid-19. Entre as medidas, a ampla testagem da população. De acordo com Fernando Máximo, este foi um dos principais pontos detectados que não estão sendo cumpridos pelos municípios. “Há um baixo indicie de diagnóstico da população. O governo enviou teste rápidos e, hoje, trouxermos mais. Nós detectamos que não foram todos utilizados. Assim como o baixo número de coletas de amostras do município que não chegam ao Lacen (Laboratório Central de Saúde Pública de Rondônia). É preciso fazer mais testes. O segundo ponto é a falta de sanitização de ambientes públicos, onde há muito movimento, e isso é importante fazer também, além do controle no isolamento social”. Durante uma semana, a equipe vai permanecer no município para fazer os treinamentos com os profissionais da atenção básica. “A primeira coisa que estamos fazendo é ouvir os profissionais que atuam aqui, elencar os vários problemas que eles estão tendo, e trazer a proposta para a atenção básica e um treinamento com esses médicos e enfermeiros para mostrar como fazer o manuseio adequado de pacientes graves. O mais importante de tudo é criar na atenção básica um sistema de monitoramento pra fazer com que esses pacientes não se agravem”. Fazem parte da comitiva técnicos da Sesau, entre médicos e enfermeiros, e Defesa Civil.
- Escolas de Vilhena recebem bebedouros e escovódromo
Ao todo, R$ 34 mil foram investidos para aquisição de 20 bebedouros industriais no município Por Revista Imagem - 21/05/2020 13h48 - Fonte Semcom PMV Mais duas escolas da rede municipal de Educação de Vilhena foram contempladas com materiais permanentes adquiridos através de emendas parlamentar e impositiva. A escola municipal Professora Penha Rosendo Leite, antiga Antônio Donadon, recebeu dois bebedouros industriais com capacidade para 200 litros e um escovódromo, avaliados em mais de R$ 5 mil. Outro bebedouro foi entregue a escola municipal Progresso, localizada no setor Perobal, área rural de Vilhena. Ao todo, R$ 34 mil foram investidos para aquisição de 20 bebedouros industriais, com R$ 4 mil de contrapartida da Prefeitura de Vilhena.
- Favelas: Rondônia tem mais de 23 mil domicílios em aglomerados subnormais
Porto Velho concentra maior número de favelas no estado: cerda de 21 mil domicílios. Vilhena tem apenas 30 domicílios nessas características. Por Revista Imagem - 21/05/2020 12h30 - Fonte G1RO Mais de 23,2 mil domicílios em todo o estado de Rondônia estão localizados em aglomerados subnormais, como invasões, favelas e palafitas, segundo estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os números foram divulgados na última terça-feira (19). Essas 23.236 residências representam 4,37% dos mais de 531 mil domicílios existentes no estado. O IBGE considera aglomerado subnormal a ocupação irregular de terrenos para habitação, caracterizado por padrão urbanístico irregular, carência de serviços públicos essenciais e localização em áreas que apresentam restrições à ocupação. Cinco municípios em Rondônia apresentam essas características: Porto Velho - 21 mil domicílios Guajará-Mirim - 908 domicílios Cacoal - 536 domicílios Ariquemes - 90 domicílios Vilhena - 30 domicílios De acordo com o IBGE em Rondônia, os dados ajudam a compreender a realidade do território para que possam ser estabelecidas políticas públicas. Favelas no Brasil As estimativas do instituto também apontam que, proporcionalmente, o Amazonas é o estado com maior número de domicílios nesses aglomerados (34,5%), enquanto o Mato Grosso do Sul é o que tem o menor número de residências em favelas, invasões ou palafitas (0,7%). Rondônia fica na 17ª posição do ranking.
- Conheça as cidades mais e menos vulneráveis à Covid-19 no Brasil
São Bernardo do Campo (SP) está entre as que possuem menor índice de vulnerabilidade; as mais vulneráveis concentram-se nas regiões Norte e Nordeste. Por Revista Imagem - 21/05/2020 09h34 - Fonte IG Um estudo realizado pelo Instituto Votorantin listou os municípios mais e menos vulneráveis à pandemia de Covid-19 . No topo da lista das cidades mais suscetíveis a complicações decorrentes do novo coronavírus (Sars-Cov-2) está Mojuí dos Campos , no Pará. Entre as menos vulneráveis, destaque para São Bernardo do Campo, cidade da região metropolitana de São Paulo, no segundo lugar seguida de Nova Lima, em Minas Gerais. O levantamento levou em consideração dados públicos de diferentes bases, como a do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), do Sistema Único de Saúde (SUS), Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) e Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANSS). O que faz classifica uma cidade como mais ou menos menos vulnerável? Entre os índices mais importantes, estão número de leitos disponíveis na UTI e de respiradores . No entanto, o IVM também considera fatores como a proporção da população idosa, o PIB per capita e a situação fiscal da cidade. O Índice varia de 0 a 100: quanto mais alto o valor, maior é a vulnerabilidade. As cidades com o maior índice de vulnerabilidade estão concentradas nas regiões Norte e Nordeste , encabeçadas pelo município de Mojuí dos Campos, no Pará. A cidade possui apenas 10 leitos de UTI e o mesmo número de respiradores. Em seguida estão Wanderley, com nenhum leito e três respiradores e Ibirataia, com 8 leitos de UTI por 100 mil habitantes e 13 respiradores para a mesma proporção. São Bernardo do Campo (SP) e Nova Lima (MG) , a segunda e a terceira cidades brasileiras menos vulneráveis , possuem, respectivamente, 27 e 23 leitos de UTI para cada 100 mil habitantes, e 56 e 41 respiradores na mesma proporção, respectivamente. No Pará, onde fica o município de maior vulnerabilidade, o governador Hélder Barbalho anunciou na última sexta-feira (16) a prorrogação do lockdown , fechamento total das atividades, em vigor em dez cidades, incluindo a capital Belém, até 24 de maio. O estado já registrou 10.867 casos de coronavírus e 1.063 mortes pela doença. No Brasil, já são 218 mil casos e 14.817 óbitos segundo o último balanço. Veja as 10 cidades mais vulneráveis Mojuí dos Campos – PA Wanderley – BA Ibirataia – BA Sítio do Quinto – BA Jussiape – BA Delmiro Gouveia – AL Ubaitaba – BA São Francisco – MG São Raimundo Nonato – PI Faro – PA As 10 cidades menos vulneráveis Colina (SP) São Bernardo do Campo (SP) Nova Lima (MG) Flores da Cunha (RS) Colômbia (SP) Cuiabá (MT) Extrema (MG) Porto Reral (RJ) Olímpia (SP) Gavião Peixoto (SP)
- Dois homens são presos por ameaçar juízes de morte pela internet
Além de juízes, promotores e procuradores também foram ameaçados de morte por e-mail com título "sentença de morte aos traidores da pátria” Por Revista Imagem - 21/05/2020 09h26 - Fonte IG Uma operação da Polícia Civil do Distrito Federal cumpriu dois mandados de prisão por ameaças de morte feitas de dentro de um condomínio de luxo à beira do Lago Paranoá, no Distrito Federal, na manhã desta quinta-feira (21). Segundo investigações, as duas pessoas presas, que não tiveram identidade revelada, seriam responsáveis por ameaças de morte a juízes, promotores e procuradores em um e-mail com o título "sentença de morte aos traidores da pátria". "Convocamos a população a matar em legítima defesa de si mesmo e da pátria", diz trecho do e-mail, que pedia também a morte de deputados, prefeitos, vereadores, parentes, filhos, netos e amigos deles. Os homens presos têm 40 e 79 anos. Na casa deles foram encontrados cartazes com a imagem de uma "queda de braço" entre Jesus Cristo e o demônio sob uma frase de "comando da intervenção" e um pendrive com a frase "Matar juízes. Matar todos" escrita.
- Casos de covid-19 no mundo ultrapassam a marca de 5 milhões
América Latina ultrapassou os Estados Unidos e a Europa na última semana ao registrar a maior parcela de novos casos diários globalmente. Por Revista Imagem - 21/05/2020 08h52 - Fonte EBC Os casos de coronavírus no mundo superaram a marca de 5 milhões nessa quarta-feira (20), com a América Latina ultrapassando os Estados Unidos e a Europa na última semana, ao registrar a maior parcela de novos casos diários globalmente. Isso representa nova fase na disseminação do vírus, que atingiu o auge primeiramente na China em fevereiro, antes de surtos em grande escala na Europa e nos Estados Unidos. A América Latina representou cerca de um terço dos 91 mil casos relatados no início desta semana. A Europa e os Estados Unidos foram responsáveis por pouco mais de 20% cada. Grande parte dos novos casos ocorreu no Brasil, que recentemente superou a Alemanha, França e o Reino Unido, tornando-se o terceiro país com maior número de casos no mundo, atrás dos Estados Unidos e da Rússia. Os casos no Brasil estão aumentando a um ritmo diário que o coloca em segundo lugar em termos de velocidade da pandemia, perdendo apenas para os Estados Unidos. Os primeiros 41 casos de coronavírus no mundo foram confirmados em Wuhan, na China, em 10 de janeiro, que demorou até 1º de abril para atingir o primeiro milhão de casos. Desde então, cerca de 1 milhão de novos casos são relatados a cada duas semanas, de acordo com contagem da Reuters. Com mais de 5 milhões de casos, o vírus infectou mais pessoas em menos de seis meses do que o total anual de casos graves de gripe, que a Organização Mundial da Saúde (OMS) estima em torno de 3 milhões a 5 milhões em todo o mundo. A pandemia já matou mais de 326 mil pessoas, embora o número real possa ser maior, já que os testes ainda são limitados e muitos países não incluem mortes fora dos hospitais nas contas oficiais. Mais da metade do total de mortes foram registradas na Europa. Apesar do aumento contínuo de casos, muitos países estão abrindo escolas e locais de trabalho após semanas de isolamento para conter a disseminação. Os mercados financeiros também foram levemente impulsionados por resultados iniciais promissores do primeiro teste de vacina em seres humanos nos EUA.
- Deputado defende taxação do leite e derivados "importados"
Parlamentar pede também propagandas que incentivem o consumo de leite e derivados produzidos em Rondônia. Por Revista Imagem - 21/05/2020 - 08h39 - Fonte ALE-RO Em defesa da cadeia produtiva do leite no Estado de Rondônia, o deputado Lazinho da Fetagro (PT) apresentou proposta de que seja adotada a taxação tributária para o leite e seus derivados oriundos de fora do Estado, para favorecer o consumo da produção leiteira local. Em requerimento enviado ao Governo do Estado e à Secretaria Estadual de Finanças (Sefin), o deputado afirmou que a cadeia produtiva do leite tem enfrentado graves problemas, principalmente neste período de pandemia do novo coronavírus (Covid-19), e que tem afetado de maneira mais crítica os produtores e as indústrias que beneficiam os produtos lácteos. E, diante desta situação, entende que a taxação para os produtos de outros estados é uma medida para proporcionar o aumento do consumo interno dos produtos locais, beneficiando as empresas e consequentemente os produtores de leite. “A alíquota de ICMS sobre o leite e seus subprodutos oriundos de outros Estados e comercializados em Rondônia deve ser transformada em realidade”, defende. Mas o deputado esclarece que a alíquota e os benefícios fiscais concedidos às empresas de Rondônia não serão alterados, permanecendo os mesmos, devendo apenas serem revistos pela Sefin no caso da ocorrência da alta no preço do leite e seus subprodutos pelas empresas de Rondônia. E destaca que requer uma medida fiscal em caráter de urgência e que terá vigência enquanto durar o decreto de calamidade pública expedido em função da pandemia. “É salutar destacar que o Estado não deve interferir tão fortemente nas relações comerciais, por outro lado, é também necessário destacar que é função do Estado proteger a cadeia produtiva do leite, a renda básica dos agricultores, o funcionamento das indústrias de leite, os empregos gerados por esta cadeia produtiva, que conta com mais de 38 mil famílias de agricultores familiares atualmente. Enfim, são realidades que aumentam ainda mais a relevância social desta medida”, justificou. Mídia para o leite e derivados O deputado também propôs que haja forte incentivo por meio de mídia publicitária ao consumo de leite e derivados produzidos em Rondônia, em valorização aos produtores, ao mercado local, e de estímulo à economia. Indicou à Mesa Diretora da Assembleia Legislativa que seja disponibilizada uma parte da mídia utilizada pela Casa de Leis em campanhas de divulgação dos produtos lácteos do Estado, incentivando o seu consumo. “Campanhas voltadas para o nosso leite e seus derivados valorizarão e fortalecerão uma das principais atividades econômicas do nosso Estado. Contribuirão para manter vivo esse setor que tanto gera emprego e renda, no campo e na cidade. Há a necessidade de divulgar nossos produtos estimulando o consumo do que é produzido dentro do Estado, especialmente nesse momento inseguro e em que muitas crises são enfrentadas. Somos os maiores produtores de leite da região norte e o oitavo no ranking brasileiro. Vamos honrar-nos! Leite em alta, consumo local em alta, economia aquecida!”, destacou.
- Aprovada a redução de mensalidades escolares durante a pandemia em RO
Após entendimento com professores e donos de escolas, ficou definido o corte entre 10% a 30% no valor da mensalidade nas escolas privadas. Por Revista Imagem - 21/05/2020 08h33 - Fonte ALE/RO Os deputados estaduais aprovaram na terça-feira (19), em duas votações, o Projeto de Lei 491/20, de autoria do deputado Alex Silva (Republicanos), que reduz de 10% a até 30% o valor das mensalidades da rede privada de ensino, durante a vigência do decreto de estado de calamidade pública em Rondônia, em razão do novo Coronavírus (Covid-19). A aprovação da matéria ocorre após entendimento com os sindicatos que representam as escolas e os professores. O projeto recebeu emendas do deputado Marcelo Cruz (Patriotas) e de Cassia Muleta (Podemos). A de Marcelo isenta as escolas que são mantidas por entidades sem fins lucrativos. Outra emenda acatada no projeto, de Cassia Muleta, assegura que os descontos sejam computados desde o início da decretação do estado de calamidade, ocorrida em 20 de março último. A nova redação prevê desconto de 10% no valor da mensalidade, em escolas com até 500 alunos. Escolas com 501 alunos a 1000 alunos, o desconto é de 20% e acima de 1000 alunos, serão 30% de desconto no valor das mensalidades. Esse percentual de redução atinge escolas de ensino fundamental, médio, técnico e de idiomas. O deputado Jair Montes (Avante), emitiu parecer em plenário favorável ao projeto, explicando que o texto da lei foi construído após discussão com os professores e com os donos de escolas. "Tenho um projeto semelhante, que foi apensado a este de iniciativa do deputado Alex Silva. Esse é um projeto muito aguardado", disse Montes ao emitir o parecer. O deputado Adailton Furia (PSD) também teve matéria semelhante apensada ao projeto aprovado. Na justificativa do projeto, o deputado Alex Silva apontou que as instituições de ensino, estão com despesas reduzidas, como a manutenção do espaço, água, energia e alimentação de seus funcionários e alunos, devido à suspensão das aulas presenciais, medida adotada para controlar a proliferação do vírus e reduzir o risco de uma infecção em larga escala proveniente de estudantes e professores se reunindo em locais fechados por longos períodos, é justo que os estudantes e/ou seus responsáveis financeiros que também tiveram seus rendimentos afetados, tenham a sua mensalidade reduzida.
- Ministério da Saúde lança campanha para estimular doação de leite materno
Todos os anos, cerca de 330 mil crianças nascem prematuras no Brasil e, com isso, vem a necessidade de muitos desses bebês em receber doação de leite humano para sobreviver. Por Revista Imagem - 21/05/2020 08h13 - Fonte EBC Todos os anos, cerca de 330 mil crianças nascem prematuras no Brasil e, com isso, vem a necessidade de muitos desses bebês em receber doação de leite humano para sobreviver. Isso porque essas crianças geralmente têm menos de 2,5kg (o que é considerado baixo peso para um recém-nascido) e ficam internados em Unidades de Tratamento Intensivo Neonatal sem poder receber amamentação diretamente do seio da mãe. Assim aconteceu com Gisele Bortolini, que teve complicações na gestação e, por isso, a filha Helena precisou nascer prematura. Durante a internação, Gisele não teve leite suficiente para amamentar e precisou da ajuda dos bancos de leite. “É muito difícil ser mãe de um bebê que fica na UTI, é uma luta diária pela vida e você aprende a viver o presente, o dia de hoje. E depois de um tempo eu não consegui tirar todo o leite que ela precisava, eu continuei ordenhando e o que eu não conseguia tive apoio do banco de leite. As mães que doaram leite ajudaram a recuperar a Helena em uma fase tão crucial da vida dela”, explica Bortolini. A pequena Helena teve ajuda de pessoas como a professora Suzi Machado, que começou a doar leite humano quando a filha Laura nasceu há dois meses. “Tem muitas crianças que precisam. Eu tive a Laura em uma casa de parto, que é mais natural, e lá pude ver algumas mães que não conseguiram amamentar. Foi aí que vi a importância de doar, então acaba que a gente que tem muito leite precisa ajudar quem não tem”, defende. Então, se considerarmos que esse leite é tudo o que uma criança precisa e pode tomar até os seis meses de idade, fica fácil entender a importância desse ato. Para ilustrar melhor esse cuidado tão essencial para a vida de um recém-nascido, é preciso compreender alguns benefícios do aleitamento exclusivo nessa fase, citados pelo Ministério da Saúde como, por exemplo, ajudar a proteger as crianças de diarréias, infecções respiratórias e alergias; reduzir em 13% a mortalidade de crianças menores de 5 anos e mais tarde, em outra etapa da vida, diminuir o risco de desenvolver hipertensão, colesterol alto, diabetes e obesidade. Apesar de todas essas vantagens, o Brasil registrou redução de 5% no número de doadoras de janeiro a abril deste ano em relação ao mesmo período de 2019. Isso quer dizer que pouco mais de 58 mil mulheres realizaram a doação em 2020. Com isso, o Ministério da Saúde lançou, nessa terça-feira (19) - Dia Mundial de Doação de Leite Humano, uma campanha para sensibilizar e estimular as doações de leite materno, mesmo durante a atual situação de pandemia por conta da Covid-19. Com o slogan “Doe leite materno. Nessa corrente pela vida, cada gota faz a diferença", a iniciativa tem objetivo de mobilizar mais mulheres a fazerem a doação e durante todo o ano. De acordo com a secretária Substituta de Atenção Primária à Saúde do Ministério da Saúde, Daniela Ribeiro, qualquer quantidade de leite pode ajudar. “Dependendo do peso do bebê até 1 ml de leite é suficiente para nutrir o recém-nascido a cada refeição. Cada pote de 300 ml de leite humano pode ajudar até 10 recém-nascidos. O pote não precisa estar cheio para ser levado ao banco de leite humano. Por isso que é importante que as mães, as lactantes possam fazer essa doação”, explicou. Doação de leite durante a pandemia do Coronavírus Pelo momento em que o Brasil encontra-se, em meio a pandemia da Covid-19, a orientação do Ministério da Saúde é a de que mulheres saudáveis continuem doando leite, mesmo que o pote não esteja cheio. Cada pote de leite humano pode ajudar até 10 recém-nascidos. É importante tomar alguns cuidados, como: somente doar se estiver saudável, verificar nos postos de coleta e bancos de leite humano a necessidade de agendamento para evitar aglomerações e seguir as orientações para coleta segura. Caso a mulher tenha sintomas de gripe ou morar com alguém que apresente esses sintomas, deverá suspender a doação nesse período. Lembranças de uma ideia pioneira E se engana quem pensa que apenas as mulheres se sensibilizam com a situação de risco em que se encontram alguns bebês. José Córdoba Solano, mais conhecido como Zezinho, com sua fala mansa e de sorriso fácil, não esconde a satisfação de, há 38 anos, estar à frente de uma das iniciativas pioneiras de coleta de leite materno no Distrito Federal. Componente do Rotary Club de Taguatinga, Zezinho estimulou outros membros a abraçarem a causa. “Existiam os bancos de sangue, por que não criar o de leite que é tão importante também? No começo eram muitas dificuldades, as primeiras doadoras foram as esposas dos rotarianos, e precisamos juntar dinheiro para comprarmos uma Kombi para levar as doadoras ao hospital”, relembra. “Foi devagarinho que tudo aconteceu. Mas a nossa alegria é ver a quantidade de crianças que salvamos nesse período”, conclui Zezinho. Estratégia brasileira As políticas públicas brasileiras na implantação dos Bancos de Leite Humano e nas estratégias de doação do leite materno são iniciativas pioneiras no mundo e já ajudaram a salvar mais de dois milhões de recém-nascidos. Desta forma, o Brasil possui a maior e mais complexa rede do mundo, sendo referência internacional por utilizar estratégias que aliam baixo custo e alta tecnologia. A Rede Global de Bancos de Leite Humano (RBLH) é uma iniciativa do Ministério da Saúde, por meio do Instituto Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz). Ao todo são 224 Bancos de Leite Humano, 217 postos de coleta, além de em alguns estados existir a coleta domiciliar. Além disso, a tecnologia da Rede Brasileira de Banco de Leite Humano foi exportada para 22 países da América Latina, Caribe, Península Ibérica e alguns países da Europa. As possíveis doadoras podem obter mais informações pelo site saude.gov.br/doacaodeleite ou pelo telefone 136.
- Professores de escola Militar são devolvidos por participar de reunião sindical
O fato aconteceu ontem e motivou o Ministério Publico Federal a emitir recomendação para que o colégio não devolva os professores para a Seduc. Por Revista Imagem - 20/05/2020 08h55 - Fonte Pleno News A devolução de professores do Colégio Tiradentes, da Polícia Militar, que participaram de reunião do Sindicato dos Trabalhadores da Educação (Sintero) fez com que o Ministério Público Federal (MPF) expedisse uma recomendação para que o colégio militar não devolva os professores e que a Secretaria de Educação (Seduc) não aceite a devolução. Para o MPF, a devolução dos professores do colégio militar para a Seduc seria uma retaliação aos professores que participaram da reunião sindical. O colégio e a Seduc têm prazo de dez dias úteis para responder se vão acatar ou não a recomendação. A reunião do sindicato aconteceu ontem (20), em Porto Velho. No ofício de devolução, a diretoria da escola alegou que os professores não tinham "perfil profissional exigidos pelo colégio". Para o procurador da República Raphael Bevilaqua, esses argumentos são vagos e preconceituosos, pois não há fundamentação legal para a devolução. Ele ressalta que os atos de gestores públicos devem ser motivados e baseados nas leis do país. A remoção ou devolução, quando manipuladas como ferramenta de punição e perseguição política, contrariam o Estado Democrático de Direito. O procurador argumenta que, apesar de o colégio Tiradentes ser administrado por militares, os professores são civis e não devem se submeter ao regime militarizado imposto no local. Assim como todos os demais professores, eles devem ter seus direitos preservados, como liberdade sindical, pedagógica e didática. Na recomendação, a Seduc também foi orientada a fiscalizar e garantir a liberdade sindical, pedagógica e didática de todos os professores que lecionam em escolas cívico-militares em Rondônia. A Seduc deve garantir que a militarização seja restrita à gestão e organização, não impactando e obstando o ensino regular e o pluralismo de ideias.
- Testes rápidos e bombas de infusão para UTI chegam a Rondônia
Material foi adquirido pelo Governo de Rondônia ainda em abril. Militares da Defesa Civil fizeram o transporte da carga desde São Paulo com aeronave do Estado. Por Revista Imagem - 21/05/2020 07h30 - Fonte Secom RO Com a confirmação de 2.499 casos de Covid-19 e 90 óbitos ontem (20), a chegada dos testes rápidos adquiridos pelo Governo de Rondônia foi acompanhada pelo secretário de Saúde, Fernando Máximo, e considerada como uma importante medida para reforçar o controle epidemiológico. ‘‘Isso vai permitir uma testagem em maior quantidade e com diagnósticos fidedignos’’, afirma. De acordo com o secretário, os testes rápidos adquiridos possuem um alta especificidade para confirmação de casos positivos, e, conforme determinação do governador coronel Marcos Rocha, serão distribuídos para os 52 municípios, onde serão definidas estratégias para a testagens. A distribuição conta com o apoio do Conselho de Secretários Municipais do Estado de Rondônia (Cosems/RO). O investimento foi de R$ 10,5 milhões, sendo os testes adquiridos através de recurso da bancada federal. Secretário de Estado da Saúde, Fernando Máximo, destaca importância dos testes rápidos para controle da evolução da Covid-19 em Rondônia O secretário ainda explicou que produtos para o enfrentamento da Covid-19 estão escassos e caros, mas que, em Rondônia, a união de esforços tem colaborado para que o Estado consiga dar respostas efetivas e uma melhor assistência à população. Ele agradeceu a deputada federal Mariana Carvalho por somar para desburocratizar a chegada da carga a Rondônia, juntamente com a Receita Federal e Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). MISSÃO A Defesa Civil, vinculada ao Corpo de Bombeiros Militar de Rondônia, também teve um papel considerado essencial para dar celeridade à chegada dos testes rápidos que foram fabricados na China e comprados de uma empresa de São Paulo. Militares da Defesa Civil foram com a aeronave do governo até São Paulo conferir e transportar a carga. ‘‘São verdadeiros guerreiros que foram para resolver os embaraços em relação ao alfandegamento e junto com a Anvisa’’, disse o secretário. Cumprindo todos os parâmetros legais da Receita Federal e trâmites de registro dos produtos, os testes rápidos chegaram em solo rondoniense. Dos 100 mil testes rápidos comprados pelo governo, 90 mil já estão em Porto Velho, e os outros 10 mil devem chegar nos próximos dias. A Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) esclarece que a totalidade dos produtos só não foi possível ser transportava desta vez, porque era necessário dar espaço às bombas de infusão, consideradas urgentes para Rondônia. Chegada da carga com testes rápidos para Covid-19 foi destravada com auxílio da Defesa Civil e acompanhada por órgãos de controle Os militares envolvidos na missão de transportar a carga de testes rápidos retiraram diretamente da fábrica, em São Paulo, 50 bombas de infusão adquiridas pelo governo para a montagem de leitos de UTI completos , sendo que nove foram destinadas ao município de Cacoal, e as outras 41 são para Porto Velho. A carga aterrizou no hangar do governo, na capital, por volta das 9h, e, além do secretário de Saúde e do comandante geral do Corpo de Bombeiros, coronel BM Demargli Costa Farias, também estiveram na recepção dos produtos representantes de órgão de controle como a Controladoria Geral do Estado (CGE), o Ministério Público do Estado (MPE/RO) e ainda deputado estadual Dr. Neidson, da Comissão da Saúde da Assembleia Legislativa do Estado (ALE/RO), o vereador Maurício Carvalho e a deputada federal Mariana Carvalho.
- Ilustradora muralista se apresenta no palco do projeto Culture-se
Bru Mary vai ensinar técnicas de desenho e pintura para interessados em arte e ilustração Por Revista Imagem - 21/05/2020 07h30 - Fonte Semcom PMV A Fundação Cultural de Vilhena (FCV) iniciou na última quinta-feira do mês de abril as lives artísticas do projeto Culture-se. Sucesso entre a classe cultural do município, a iniciativa chega à quarta edição nesta quinta-feira (21) às 20h. Cada transmissão ao vivo apresenta um artista diferente do município e, dessa vez, exibirá um bate-papo com a desenhista, ilustradora e muralista Bru Mary. Dona de um personalidade forte, expressa em seus trabalhos de muralismo e desenho, Bru Mary vai demonstrar na live algumas técnicas para que os internautas possam aproveitar esse momento de quarentena para desenvolver habilidades novas e até mesmo decorar suas casas de forma diferente e criativa. É possível realizar pagamento de cachê virtual através do aplicativo PicPay no celular pelo link: www.picpay.me/brumaryart. “O projeto já conta com muitos inscritos para serem entrevistados representando os mais variados segmentos artísticos. O Culture-se está se mostrando uma importante ferramenta de fomento à Arte e Cultura local. Pelo que percebemos, será uma nova maneira de nos comunicarmos com a sociedade e de ajudar a cena cultural da cidade, mesmo quando a pandemia acabar”, explica Kátia Valléria. Além de Bru Mary, já estão agendados para as lives do Culture-se: o músico Paulo Razec (28/05), a banda Subpop (04/06), a artesã Deni (11/06), o músico Gui Ferreira (18/06), a artesã Andréa Cotta (25/06), o músico João Victor (02/07), a cantora Meire Cabianchi (09/07), o músico Paulo Henrik (16/07), o músico Luis Lopes (23/07), o músico Cleitinho (30/07), o bonequeiro Zaca Reis (13/08), a banda Chevy Zero (20/08) e a cantora Kátia Valléria com convidados (27/08). A live acontecerá no Youtube da Prefeitura de Vilhena e no Facebook da Fundação Cultural. A participação em tempo real será feita pelo WhatsApp 98148-4339, que também receberá doações de alimentos e itens de higiene para serem distribuídos a famílias em dificuldade neste momento de pandemia da covid-19.
- Rondônia tem quase 2.500 casos de Covid-19; Vilhena chegou a 20
Vilhena continua sendo a única cidade do Cone Sul que apresenta casos confirmados. Pimenta Bueno, é a cidade mais perto com casos confirmados. Por Revista Imagem - 20/05/2020 22h09 - Fonte Semcom PMV O painel da covid-19 do Governo do Estado revelou que Rondônia chegou a 2.499 casos confirmados de Covid-19 e 90 óbitos nesta quarta-feira (20). No Brasil o número de casos confirmados já ultrapassou 291 mil, com 18,8 mil mortes e taxa de letalidade de 6,5%. No mundo são 5 milhões de casos confirmados e 329 mil mortes. Vilhena registrou um novo caso positivo. Além disso, foram identificados 9 casos suspeitos novos. Ao mesmo tempo, houve 4 resultados negativos e três pacientes foram considerados curados. Dessa forma, Vilhena registrou até as 21h30 de hoje: 20 casos confirmados, 53 casos suspeitos e 172 descartados. Há atualmente 6 casos ativos em Vilhena, ou seja, que podem transmitir a doença, visto que 14 já estão curados. O novo caso positivo é do sexo masculino, mora no bairro Assosete e tem 43 anos. Ele não aparecia nos registros de suspeitos de Vilhena até o momento pois estava na Paraíba, onde teve sintomas, foi diagnosticado, fez todo o tratamento e foi considerado curado. Seus dados foram inseridos no sistema de Saúde de Vilhena agora, apesar de seu desenvolvimento não ter ocorrido na cidade. Ao mesmo tempo, dos 9 novos casos suspeitos, 5 são do sexo feminino com 34, 35, 39, 54 e 58 anos e 4 do sexo masculino com 19, 27, 37 e 50 anos. Dos 4 resultados negativos, 2 são do sexo feminino com 39 e 49 anos e 2 do sexo masculino com 37 e 48 anos. Por sua vez os três casos curados são o caso citado acima, vindo da Paraíba, além de outros dois casos do sexo feminino, sendo um de 44 anos do bairro Cidade Verde e outro de 33 anos da Cohab. Há ainda 2 casos suspeitos de covid-19 internados na enfermaria da Central de Atendimento à Covid-19 em Vilhena, sem necessidade de respirador: um sexo feminino com 78 anos e um do sexo masculino 57 anos. Todos os demais casos suspeitos e confirmados estão com recomendações expressas de cumprir isolamento domiciliar, pois apresentam apenas sintomas leves. O secretário municipal de Saúde de Vilhena, Afonso Emerick, apesar de ter permanecido internado por cerca de 19 horas de ontem para hoje, recebeu resultado negativo para covid-19, tanto do primeiro teste quanto da contraprova. Vilhena continua sendo a única cidade do Cone Sul que apresenta casos confirmados. O município mais próximo de Vilhena dentro do Estado a apresentar pacientes positivados é Pimenta Bueno, com 5 casos. No Mato Grosso, cidades próximas como Aripuanã, Pontes e Lacerda, Nova Lacerda e Sapezal também apresentam casos confirmados, tendo cada uma 5, 9, 3 e 1 positivados até o momento. Todos que apresentarem sintomas de gripe devem ligar para os números: 3321-4338 (das 7h às 13h e das 15h às 17h) ou 98442-1163. Denúncias de descumprimento de normas de Saúde podem ser feitas pelos números: 190 (24h) ou 3322-1936 (7h às 17h30).
- Covid-19: Brasil tem 291.579 casos confirmados e 18.859 mortes
O número de casos confirmados em 24 horas bateu recorde, de 19.951. O resultado marcou um acréscimo de 7,3% em relação a ontem. Por Revista Imagem - 20/05/2020 - 20h48 - Fonte EBC De acordo com o balanço diário do Ministério da Saúde, o número de casos confirmados em 24 horas bateu recorde, de 19.951. No total, 291.579 pessoas estão infectadas. O resultado marcou um acréscimo de 7,3% em relação a ontem (19), quando o número de pessoas infectadas estava em 271.628. O Brasil teve 888 mortes registradas nas últimas 24 horas, com 18.859. O resultado representou um aumento de 4,9% em relação a ontem, quando foram contabilizados 17.971 mil falecimentos pela covid-19. O número de novos falecimentos foi menor do que o registrado ontem, quando foram contabilizadas 1.179 mortes. Do total de casos confirmados, 156.037 (53,5%) estão em acompanhamento e 116.683 (40%) foram recuperados. Há ainda 3.483 mortes em investigação. São Paulo se mantém como epicentro da pandemia no país, concentrando o maior número de falecimentos (5.363). O estado é seguido pelo Rio de Janeiro (3.237), Ceará (1.900), Pernambuco (1.834) e Amazonas (1.561). Além disso, foram registradas mortes no Pará (1.633), Maranhão (634), Bahia (362), Espírito Santo (341), Alagoas (251), Paraíba (230), Minas Gerais (177), Rio Grande do Norte (170), Rio Grande do Sul (161), Amapá (142), Paraná (137), Santa Catarina (94), Rondônia (90), Piauí (87), Goiás (78), Acre (76), Distrito Federal (77), Sergipe (69), Roraima (64), Tocantins (42), Mato Grosso (32) e Mato Grosso do Sul (17). Já em número de casos confirmados, o ranking tem São Paulo (69.859), Ceará (30.560), Rio de Janeiro (30.372), Amazonas (23.704) e Pernambuco (22.560). Entre as unidades da federação com mais pessoas infectadas estão ainda Pará (18.135), Maranhão (15.114), Bahia (11.197), Espírito Santo (8.092) e Paraíba (5.838). Boletim epidemiológico covid-19. -Ministério da Saúde Em termos de comparação absoluta, o mapa global da universidade Johns Hopkins mostra que o Brasil ocupa a terceira posição em casos confirmados, atrás da Rússia (308,7 mil) e Estados Unidos (1,54 milhão). No número de mortes, o país ocupa a sexta posição, atrás de Espanha (27.888), França (28.135), Itália (32.330), Reino Unido (35.785), Estados Unidos (93.163). Nos dois indicadores, é preciso considerar também a população dos países, uma vez que o Brasil é mais populoso do que nações como Reino Unido, Itália e Espanha. Até o início da noite de hoje, já haviam sido registrados 4,96 milhões de casos confirmados em todo o mundo. Cloroquina Em entrevista coletiva no Palácio do Planalto, representantes do Ministério da Saúde apresentaram o novo documento deorientaçõesp para uso da cloroquina e da hidroxicloroquina para o tratamento da covid-19, divulgado hoje (20). O tema gerou polêmica, pois até o momento não há evidências comprovadas sobre a eficácia do medicamento, e era motivo de divergências entre o presidente Jair Bolsonaro e dos então ministros da Saúde Luiz Henrique Mandetta e Nelson Teich. Anteriormente, a pasta havia elencado a ppossibilidade de uso, mas para casos graves, diante dos riscos de complicações cardíacas. No dia 7 de abril, o então ministro Luiz Henrique Mandetta declarou que a droga poderia ser utilizada “inclusive em outros casos” (sintomas leves) a depender da decisão do médico. A secretária de Gestão do Trabalho do Ministério da Saúde, Mayra Ribeiro, afirmou que a diferença do documento anunciado hoje traz uma “orientação a partir da definição do CFM [Conselho Federal de Medicina] de que médicos precisam ter livre arbítrio”. “Hoje orientamos que prescrições possam ser feitas e oferecemos esse medicamento. Quando temos alternativas cujos estudos mostram resultados promissores. O que o Ministério da Saúde está orientando não é a autoprescrição, mas o direito para que todos possam ter o acesso à medicação a partir da avaliação presencial”, disse Mayra Ribeiro, pontuando que o medicamento passará a ser ofertado pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A secretária argumentou que foram utilizados como referência protocolos e medidas em outros países favoráveis a este tratamento, mas não detalhou entidades ou países que usam cloroquina e hidroxicloroquina para casos de sintomas leves. O secretário executivo substituto, Élcio Franco, afirmou que a diretriz foi “pactuada” com conselhos dos secretários estaduais e municipais e com a Sociedade Brasileira de Cardiologia. Questionado durante a entrevista sobre a falta de evidências científicas acerca da eficácia do medicamento, respondeu: “todos sabem que estudos científicos demandam tempo. Se esperarmos que sejam seguidos todos os passos, já vai ter acabado a epidemia e milhares de pessoas morrerão”, declarou Franco. Leitos de UTI A equipe do Ministério da Saúde informou que já foram habilitados 6.152 leitos de UTI para uso exclusivo de tratamento da covid-19 durante a pandemia. A habilitação é o procedimento pelo qual o órgão reconhece o leito de um estado ou município e passa a ser responsável pelo custeio deste. De acordo com a pasta, a diária para arcar com estas despesas foi dobrada, de R$ 800 para R$ 1,6 mil
.png)























