Rondônia teve 12 mortes por covid-19 nesta terça e 672 novos casos
- REVISTA IMAGEM
- 23 de jun. de 2020
- 2 min de leitura
O estado acumula 16.499 casos de pessoas infectadas pelo vírus e totaliza 444 mortes por covid-19
Revista Imagem - 23/06/2020 19:28

Rondônia registou 672 novos casos de pessoas infectadas por coronavírus nesta terça-feira (23), segundo dados da Secretaria Estadual de Saúde (Sesau). O estado totaliza 16.499 casos, desde o primeiro registro há 95 dias (20/3). A Sesau também informou um total de 6.455 pacientes recuperados.
Também foram confirmados 12 óbitos por covid-19 em Rondônia, 10 em Porto Velho, sendo três mulheres (30, 59 e 63 anos); sete homens (32, 54, 55, 63, 67, 69 e 78 anos); um homem de 68 anos de Guajará-Mirim e uma mulher de 75 anos do município de Jaru.
Com os óbitos registrados nesta terça-feira, Rondônia totaliza 444 mortes por covid-19.
Quatrocentos e um pacientes continuam internados por conta da doença em todo o estado. Até agora Rondônia já testou 57.643 pessoas para identificação do coronavírus, o que corresponde a pouco mais de 3% da população do estado.
Porto Velho continua sendo o epicentro do coronavírus em Rondônia. Hoje a capital passou a barreira dos 10 mil casos. O município contabilizou 436 novos contaminados e totaliza 10.344 casos de coronavírus.
Hoje, com mais 77 novos casos, Guajará-Mirim voltou a ser o segundo entre os município no estado em número de infectados, totalizando 1.042 casos. Ariquemes tem 1.001, São Miguel do Guaporé contabiliza 686, Candeia do Jamari tem 406 e Ji-Paraná soma 360 casos. Jaru tem 356 casos, Rolim de Moura, 237 e Cacoal, 216.
Casos no Cone Sul
De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde, o Cone Sul tem 426 casos de coronavírus, e 5 mortes registradas. Hoje foram registrados 21 novos casos para Vilhena, 4 em Pimenteiras e 2 em Colorado do Oeste. No total os municípios do cone sul tem:
Vilhena: 329 casos
Colorado do Oeste: 31
Cerejeiras: 24
Pimenteiras: 23
Chupinguaia: 12
Corumbiara: 4
Cabixi: 3
Todos os dados são da Sesau, e podem divergir com as informações das prefeituras. A Agevisa ressalta que os dados não são lidos e atualizados imediatamente pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs), por isso há atraso (delay) no registro de casos que estão sendo acompanhados diariamente por equipes de saúde nos municípios.
Por Revista Imagem / José Antonio SantAna

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