Os municípios do Cone Sul totalizam 3.657 casos diagnosticados e 55 óbitos; Vilhena é o 4º município de Rondônia em número de infecções.
Revista Imagem - Publicado em 26/08/2020 19:38
Mais 13 mortes por covid-19 e 605 casos de infecção foram registrados em Rondônia nesta quarta-feira (26). Os dados são do boletim epidemiológico sobre o novo coronavírus divulgado pela Secretaria Estadual de Saúde de Rondônia (Sesau).
No registro total Rondônia atingiu a marca de 1.100 mortes por covid-19 e 53.119 infecções, desde o primeiro registro há 156 dias (20/3). Deste total, 44.682 pacientes (84%) já são considerados curados, segundo a secretaria estadual de Saúde.
Os óbitos registrados no estado foram de 2 homens (59 e 61 anos) e 4 mulheres (30, 40, 56 e 76 anos) de Porto Velho; 1 mulher de 63 anos e 2 homens (56 e 66 anos) de Ji-Paraná; 2 mulheres em Ariquemes (83 e 88 anos); 1 homem de 59 anos de Alta Floresta D’Oeste e 1 homem de 53 anos do município de Cacoal.
Veja abaixo a situação dos 10 municípios com mais casos registrados em Rondônia.
Município casos mortes
Porto Velho: 26.294 634
Ariquemes: 4.277 71
Guajará-Mirim: 2.692 82
Vilhena: 2.636 35
Ji-Paraná: 1.837 41
Cacoal: 1.610 22
Jaru: 1.492 22
Rolim de Moura: 1.215 16
Candeias: 1.168 21
São M. Guaporé: 833 16
Cone Sul
Nos municípios do Cone Sul do estado, a Sesau registrou 105 novos casos, sendo 86 deles em Vilhena. O município é o 4º em número de infecções dentre os 52 municípios rondonienses, mas ainda nesta semana deverá ocupar a 3ª colocação.
De acordo com a Sesau, o Cone Sul totaliza 3.657 casos diagnosticados, sendo 2.781 pacientes considerados curados (76%). Individualmente, segundo o boletim estadual, os municípios têm:
Vilhena: 2.636 casos
Chupinguaia: 466
Cerejeiras: 186
Pimenteiras: 158
Colorado do Oeste: 107
Cabixi: 74
Corumbiara: 30
A Sesau totaliza 55 óbitos pela doença na região:
Vilhena: 35 óbitos
Cerejeiras: 6
Pimenteiras: 4
Cabixi: 4
Corumbiara: 2
Chupinguaia: 4
Vale lembrar que todos os dados são da Sesau, e podem divergir com as informações das prefeituras. A Agevisa ressalta que os dados não são lidos e atualizados imediatamente pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs), por isso há atraso (delay) no registro de casos que estão sendo acompanhados diariamente por equipes de saúde nos municípios.
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