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Rondônia registra mais de 100 mil exames para detectar o coronavírus

O estado se mantém entre os que mais testam no país; Rondônia também é destaque quando o assunto é transparência

 

Revista Imagem - Publicado em 20/07/2020 9:00


PORTO VELHO - Rondônia registrou mais de 100 mil testes realizados para detectar o novo coronavírus desde o início da testagem, em março deste ano. Até a última sexta-feira (17), foram realizados testes em 103.249 pessoas. Desta forma Rondônia se mantém entre os estados que mais testam no país.


No início do mês, quando alcançou a marca de 91 mil testes rápidos e sorológicos para detectar a infecção da doença, Rondônia foi destaque nacional, em uma emissora de televisão, ao se posicionar em 1º lugar no ranking de testagem para Covid-19.


Rondônia também é destaque quando o assunto é transparência. De acordo com o Portal da Transparência, no mês de abril, o Estado chegou a liderar o ranking com a melhor divulgação de dados da Covid-19, e se mantém entre os primeiros.


De acordo com o adjunto da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), Nélio Santos, além do distanciamento social, a massificação da testagem é a única maneira de achatar a curva de disseminação do vírus. “Por isso, o Estado, por meio da Sesau, vem realizando drive-thru em vários municípios. E nós, como já foi mostrado em rede nacional, somos o Estado que mais realiza testes por mil habitantes. Acreditamos que, dessa forma, é possível identificar a doença e tratar precocemente”.


Por meio de drive-thru, foram realizados 5.721 testes para detectar a Covid-19 em Rondônia.


LACEN


O Laboratório Central de Saúde Pública de Rondônia (Lacen) é referência e responsável em realizar o diagnóstico de pacientes infectados com o coronavírus.


De acordo com a diretora-geral da unidade, Cicileia Correira, o Lacen tem a capacidade de realizar 1.500 testes diários, mas atualmente realiza 900 por causa da escassez de insumos no mundo todo devido a alta procura. “Essa pandemia afeta o mundo inteiro e, com isso, a procura por kits de extração, que é o kit que a gente utiliza para extrair o RNA viral para posteriormente fazer a amplificação desse vírus, é grande, o que gera uma deficiência deste insumo para a realização dos testes, um problema mundial. Mesmo assim, estamos entre os primeiros em número de testagem para a identificação do vírus”.


Desde os primeiros casos do novo coronavírus no Estado, o Lacen iniciou os trabalhos de forma intensa e reorganizou suas atividades, remanejando equipes de outros setores para fortalecer a rede de atuação direta ao enfrentamento da pandemia.

 

Por Revista Imagem | Texto: Marina Espíndola - Foto: Arquivo


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