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Polícias fazem operação para prender grupo suspeito de matar PMs

Cerca de 150 agentes entre policiais civis, militares e ambientais participam da ação na fazenda do distrito de Nova Mutum, em Rondônia.
 

Revista Imagem - 08/10/2020 16:30

Cerca de 150 policiais civis, militares e ambientais se deslocaram na madrugada desta quinta-feira (8) à uma fazenda do distrito de Nova Mutum, em Rondônia, para prender o grupo suspeito de emboscar policiais na região, que resultou na morte de dois policiais militares. Até o momento não há presos.


Conforme apurado pela Rede Amazônica, a ação na área, que tem pelo menos 40 mil hectares de mata, pode se estender até a próxima segunda-feira (12). Segundo o governo do Estado, a região onde acontece a operação é conhecida por ser uma área de conflito agrário.


Em entrevista coletiva no último domingo (4), o Coronel Plinio, subcomandante da PM, informou que o grupo responsável pela emboscada é de "alta periculosidade, com treinamento de guerrilha".


"Não podemos dizer que eles fazem parte de movimentos sociais. Ocorre que nessa ação nos deparamos com uma quadrilha organizada. E o estado está tomando todas as medidas necessárias e adequadas. É uma área de conflito agrário", reforçou o subcomandante.


Investigações


O tenente da reserva José Figueiredo Sobrinho e o sargento Márcio Rodrigues da Silva foram mortos no domingo durante uma pescaria com familiares. Segundo uma testemunha Figueiredo teria sido confundido inicialmente com um segurança da fazenda mas depois foi identificado como PM.


Pelo menos 100 policiais foram deslocados para a região das mortes em uma operação inicial para procurar os criminosos envolvidos nos assassinatos. Segundo a polícia, uma milícia armada que atua na grilagem de terras estaria por trás dos ataques.


O setor de inteligência apurou que a região é de conflito agrário. Em sobrevoo, mulheres e crianças foram avistadas, com isso, a orientação foi para retrair a tropa e garantir que a operação fosse de resgate.


O governador Marcos Rocha garantiu, no domingo (4), que o Estado vai usar a força necessária para prender os autores dos crimes. O caso segue sendo investigado pela Delegacia de Homicídios da capital.

 

Fonte Rede Amazônica

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