Pecuária de Rondônia investe na suplementação de qualidade e gestão profissional
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Pecuária de Rondônia investe na suplementação de qualidade e gestão profissional

Na quarta e quinta-feira o Confina Brasil visitou Pimenta Bueno, Chupinguaia e Vilhena. Hoje estarão em Corumbiara, Cerejeiras e Colorado.
 

Revista Imagem - Vilhena-RO |30/07/2021 - 13:09


A primeira propriedade visitada pela expedição do Confina Brasil em Rondônia, no município de Ji-Paraná, busca os bezerros no mercado, faz recria a pasto e termina em semiconfinamento. “A fazenda recebe assessoria de uma empresa de nutrição, que a ajuda a fazer a dieta para o gado confinado, que inclui o uso de DDG”, informa Olavo Franco Bottino, médico veterinário e técnico do Confina Brasil. “Além disso, destaque para a qualidade do pasto. Entre os planos da propriedade está a engorda dos bovinos em sistema de confinamento. A empresária entende a importância da intensificação da produção”, reforça Bottino.


Importante organização empresarial de Rondônia, o Grupo Rovema iniciou recentemente seu projeto de terminação intensiva de bovinos na Fazenda Serra Verde, em Porto Velho. Vindo do Paraná para atuar na manutenção de máquinas pesadas, o grupo cresceu, tem sua rede de concessionárias, inclusive a Fiat, patrocinadora da expedição, e adquiriu grande volume de terras, nas quais desenvolve seu projeto pecuário. “O investimento avança, com planos de expansão de uma unidade de confinamento para 5.200 cabeças. O grupo faz recria e engorda, além de investir na seleção de gado Nelore PO e CEIP (Certificado Especial de Identificação e Produção). A dieta inclui soja integral. O grupo criou sua própria marca de nutrição animal, para formulação de núcleo e ração para o confinamento”, explica Eduardo Henrique Seccarecio, engenheiro agrônomo e analista de mercado da Scot Consultoria. “Todo o milho produzido nas propriedades do grupo é usado na fábrica própria. O negócio cresce e avança para fora do estado”.


Em Rolim de Moura, o Confina Brasil visitou um confinamento que presta serviços para pecuaristas da região, como boitel, remuneração por arroba produzida, porcentagem e outras modalidades de parceria para engorda dos animais. A dieta é de alto grão. “A gestão é diferenciada. Mesmo enxuta, a estrutura é funcional e produtiva”, destaca Felipe Araújo Dahas, médico veterinário e coordenador do Confina Brasil. “Como verificamos em outras propriedades de Rondônia, a propriedade também conta com assessoria de uma indústria de nutrição animal”.


Em Ariquemes, o confinamento Pignaton, da fazenda Nossa Senhora, tem na pecuária um complemento do negócio, cujo forte é a agricultura. “A área de terminação é relativamente pequena para os padrões da região. O confinamento existe há sete anos, tem área estática para 1.300 animais, porém os proprietários analisam readequação do projeto, devido à dificuldade de obtenção de terras para crescer”, aponta Eduardo Seccarecio.


Na quarta-feira (28) e quinta-feira (29) o Confina Brasil visitou os município de Pimenta Bueno, Chupinguaia e Vilhena. Nesta sexta-feira (30) a equipe estará em Corumbiara, Cerejeiras e Colorado do Oeste.


Mapeamento do confinamento bovino no país

Em sua segunda edição, o Confina Brasil viaja por 11 estados, com a visita a 120 propriedades, e atualiza, de forma remota, os dados dos confinamentos visitados em 2020, totalizando a pesquisa em 14 estados. O estudo contemplará informações de propriedades responsáveis pela terminação de mais de 2 milhões de bovinos em confinamento.


A equipe é formada por engenheiros agrônomos, médicos veterinários e zootecnistas da equipe da Scot Consultoria, todos especialistas em pecuária e preparados para coletar os dados e interpretá-los com o olhar na evolução constante da atividade.

 

Por Revista Imagem | Fonte: Texto Assessoria

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