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Pais de bebês e recém-nascidos devem ficar atentos ao vírus sincicial

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    REVISTA IMAGEM
  • 14 de jan. de 2021
  • 2 min de leitura
Período propicia contaminação pelo vírus que é uma das principais causas de infecções das vias respiratórias em recém-nascidos ou bebês.

Por Revista Imagem - 14/01/2021 08:14

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A Agência Estadual de Vigilância em Saúde de Rondônia (Agevisa), alerta sobre a disponibilidade de tratamento ao vírus sincicial respiratório (VSR), uma das principais causas de infecções das vias respiratórias superiores em recém-nascidos ou bebês, que podem levar a óbito caso não seja tratado rapidamente.


O vírus aumenta a probabilidade de infecções no período chuvoso quando está em circulação. “As crianças que nascem prematuramente, com menos de 28 semanas de idade gestacional e as crianças que têm menos de dois anos e algum tipo de doença cardíaca ou pulmonar, podem ir a óbito por causa do vírus. Por esse motivo, é necessário que o tratamento seja feito com imunobiológicos”, explica o coordenador do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs) da Agevisa, Kerry Alesson Souza de Almeida.


O coordenador ressalta ainda que as demais pessoas podem ser infectadas com o vírus, como adolescentes ou adultos sem grandes consequências. O risco de morte é para os menores de dois anos.


A doença é tratável em ambiente ambulatorial com a aplicação dos medicamentos ocorrendo no tempo certo e resguardar o período de tratamento da criança. “O medicamento contra o VSR, é o palivizumabe, de custo elevado, adquirido pelo Ministério da Saúde que retribuiu para os Estados, que repassa para as regionais de saúde que aplicam a dosagem um vez por mês na criança até ela completar um ano de vida”, disse Kerry.


De acordo com o coordenador, os imunobiológicos foram iniciados neste mês de janeiro para aplicação nas Unidades de Saúde no Estado. Para isso, os pais precisam cadastrar a criança na unidade de saúde mais próxima da residência. Deve levar os documentos pessoais da criança e responsável pela receita médica e o termo indicando a necessidade do medicamento.


Cuidados


Para evitar a doença, a orientação é manter as crianças bem agasalhadas, evitar aglomerações, contato com outras crianças e manter a higienização regularmente. “São cuidados simples, entretanto se a criança com menos de dois anos apresente os sintomas da doença, com problemas pulmonares ou cardíacos, o profissional de saúde vai encaminhar para receber a dosagem do medicamento”, finalizou Kerry Alesson.


Sintomas


Os sintomas do VSR é semelhante aos de um resfriado comum, como por exemplo, secreção nasal, espirros, tosse seca, febre baixa e dores de garganta e de cabeça.

Por Revista Imagem - Texto: Elaine Barbosa

 
 
 

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