Mesmo proibido, uso de cerol continua causando acidentes em Rondônia
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Mesmo proibido, uso de cerol continua causando acidentes em Rondônia

De janeiro a junho de 2020 foram registrados acidentes com o uso de linhas com material cortante
 

Revista Imagem - Publicado em 07/08/2020 10:22


O Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Rondônia (CBMRO) orienta a população sobre os perigos do uso de linhas com material cortante (cerol ou linha chilena), por jovens, adultos e, principalmente, as crianças que costumam soltar pipas.


“A comercialização e uso de cerol no Estado é proibida por lei, que prevê apreensão do material e multas aos infratores. A lei procura proteger principalmente os motociclistas e ciclistas que acabam se tornando vítimas em potencial”, explica a comandante do 1° Subgrupamento do 1° Grupamento do CBMRO, a aspirante oficial BM, Ana Paula Rodrigues Leal Freire.


A comandante demonstra que de janeiro a junho de 2020, mesmo com as medidas de quarentena e restrição de movimentação da população, foram registrados acidentes com o uso de linhas com material cortante.“Temos quatro registros relacionados a esse tipo de ocorrência no período de janeiro a julho do corrente ano. Os meses de julho e janeiro, que coincidem com as férias escolares, é onde ocorre o aumento considerável dessa atividade, tanto por parte de crianças e adolescentes, como também de adultos que entram nessa diversão contribuindo para um índice maior de acidentes nesse período”, relata.


Além disso, a comandante alerta aos praticantes quantos aos cuidados durante a atividades. “Nós pedimos aos pais que orientem as crianças a manterem distância das redes elétricas, quando forem soltar pipa; que procurem sempre um local aberto, como campo de futebol e parques; que utilizem linhas de algodão, pois são menos perigosas; de forma alguma tentem retirar pipas presas em rede elétrica ou árvores; e que não corram atrás da pipa sem observar o caminho que está percorrendo, como atravessar ruas e passar por buracos, evitando assim riscos de acidentes”, alerta Ana Paula Leal.

 

Por Dhiony Costa e Silva



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