Covid-19 matou mais de 750 rondonienses com comorbidades no 1º trimestre de 2021
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Covid-19 matou mais de 750 rondonienses com comorbidades no 1º trimestre de 2021

De janeiro a abril deste ano, foram registradas 1.571 vítimas do coronavírus, segundo SIVEP-Gripe.
 

Revista Imagem - Vilhena-RO | 09/04/2021 - 07:25


A Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa) constatou nos três primeiros meses do ano de 2021, que 770 pessoas com alguma comorbidade que se aliou a infecção pela covid-19 vieram a óbito em em decorrência do agravamento da doença.


O índice levantado pelo órgão público teve apoio do Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica da Gripe (SIVEP-Gripe), órgão de monitoramento veiculado ao DataSUS, do Ministério da Saúde (MS). Além desse sistema, a sociedade pode acompanhar o índice de infecção e óbitos do Estado através do Painel Interativo Covid.


De acordo com a coordenadora estadual da Influenza e Covid-19 da Agevisa, Flávia Serrano, os números apontam que de janeiro a abril deste ano, já houve 1.571 vítimas do vírus. “Lamentavelmente dentro destes registros, pelo fato de se infectar com a doença, muitas pessoas tiveram complicações em seus organismos e acabaram não resistindo”.


Entre as comorbidades mais comuns encontradas nos pacientes estão as doenças hepáticas, cardiovasculares e a diabetes. Conforme a coordenadora do departamento, a chegada das variantes denominadas “novas cepas” também influenciam na piora do tratamento, o que gera a maior possibilidade de óbito.


“Vale destacar, que o aumento expressivo do número de mortes em um período curto de 2021 também está relacionado com o surgimento dessas linhagens do coronavírus. Organizações pelo Brasil já estão fazendo estudos para combater este novo desafio”, complementa.


SUPERAÇÃO


Em meio a um cenário crítico, ainda há esperança e força para vencer a luta pela Covid-19. O aposentado Dawson Dias Delfino, que faz hemodiálise há quase 14 anos e é considerado integrante do grupo risco, está internado no Hospital de Campanha de Rondônia, e tem evoluído para a alta gradualmente.


Quando foi levado ao hospital, Dawson não precisou ser intubado, mas os seus pulmões chegaram a atingir 80% de comprometimento. “Venho fazendo exercícios que são passados para alcançar total recuperação. Durante o processo, os médicos agiram muito rápido comigo e tiveram cuidados especiais, utilizando todos os protocolos corretos. Eu estou confiante que tudo dará certo!”.

 

Por Revista Imagem | Texto: Jackson Vicente

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