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Um ano após primeira morte, Rondônia ultrapassa 4 mil óbitos por covid-19

  • Foto do escritor: REVISTA IMAGEM
    REVISTA IMAGEM
  • 30 de mar. de 2021
  • 2 min de leitura
A maioria das mortes foi em Porto Velho, com 1.805, seguido de Ji-Paraná com 336 óbitos, Ariquemes com 316 e Vilhena com 168.

Revista Imagem - Vilhena-RO | 30/03/2021 - 08:45


Nesta segunda-feira (29) completou um ano da morte da idosa Geraldina R.R, 66 anos, a primeira vítima fatal do Coronavírus em Rondônia.


Geraldina era moradora do Bairro Ronaldo Aragão, na Zona Leste de Porto Velho e o diagnóstico da morte foi atestado pela médica Delma Conceição Pereira das Neves em guia para sepultamento assinado pela tabeliã do 4º ofício de notas, Ivani Cardoso Cândido de Oliveira. A idosa, segundo o documento morreu por “doença respiratória Covid 19/hipertensão arterial sistêmica/ diabetes mellitus”. No dia seguinte, em coletiva, o Governo confirmava a informação.


Um ano depois, o Estado ultrapassou nesta segunda-feira a marca de 4 mil mortes.


No boletim registrado pela Agevisa nesta segunda-feira, o número de pessoas que morreram por conta de complicações da doença chegou à 4.046 em Rondônia.


A maioria das mortes acontece em Porto Velho, com 1.805, seguido de Ji-Paraná, com 336 mortes. Logo atrás vem o município de Ariquemes, com 316. Nas últimas 24 horas, foram confirmados 56 novos óbitos.


No início da pandemia, pesquisadores e profissionais de saúde afirmavam que idosos, pessoas com comorbidades, e obesos, seriam o grupo que estaria mais propício a ter complicações da doença e poderia vir a óbito.


Com o passar do tempo, o vírus sofreu mutações. Novas cepas da Covid-19 foram encontradas no Brasil, inclusive em Rondônia.


A doença avançou no Estado, e pessoas que não faziam parte do grupo de risco foram a óbito por complicações da doença. O Coronavírus faz cada vez menos distinção entre jovens e velhos, saudáveis e doentes.


A atenção das autoridades de saúde aumentou ainda mais, e novas orientações referente a doença foram repassadas pelo secretário de saúde Fernando Máximo. Ele chegou a usar as redes sociais para falar que jovens infectados com o vírus estavam morrendo. O mesmo alerta foi feito pelo Governo.


Para tentar frear a doença, o Governador Marcos Rocha assinou vários decretos desde o início da pandemia, muitos deles fechando o comércio de todo o Estado. A circulação em via pública durante a noite e proibição de venda de bebida alcoólica foram uma das medidas adotadas para diminuir o número de internações e mortes.


Atualmente, Rondônia enfrenta um grande problema com a falta de leitos de UTI em todo o Estado. Com os hospitais lotados de pacientes internados, 90 pessoas estão na fila de espera por uma vaga em leitos de UTI na rede estadual de saúde.

Por Revista Imagem |Fonte: Rondoniagora

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