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Rodovias federais ainda têm 5 bloqueios e interdições em 4 estados, diz PRF

Além de Rondônia, bloqueios seguem no Pará, Mato Grosso e Santa Catarina.
 

Revista Imagem - Vilhena-RO | 07/11/2022 - 09:50


Mais de uma semana após o segundo turno das as eleições 2022, grupos contrários ao resultado ainda interditam estradas no país. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), às 6h30 desta segunda-feira (7), havia manifestações em cinco rodovias, em quatro estados:


Interdições (interrupção parcial do trânsito):

Vilhena (RO)

Altamira (PA) (duas interdições)

Blumenau (SC)


Bloqueios (interrupção total do trânsito):

Pontes e Lacerda (MT)


O número de atos é maior que na noite de domingo (6), quando havia interdições apenas no Pará e em Rondônia. Os protestos começaram em 30 de outubro. No dia seguinte, o Supremo Tribunal Federal (STF) determinou que a PRF e as polícias militares estaduais tomassem as medidas necessárias para desobstruir as vias.


Segundo a Polícia Rodoviária Federal até o início da noite deste domingo, 1040 manifestações haviam sido desfeitas. No início da manhã, também havia um bloqueio na BR-101, em Palhoça (SC), mas ele foi desfeito pela PRF.


Investigação

O Ministério Público Federal (MPF) pediu que a Polícia Federal (PF) investigue possíveis crimes cometidos pelo diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Silvinei Vasques. Segundo o ofício, o inquérito deve apurar blitz realizadas pela corporação durante o segundo turno das eleições e omissão em relação aos bloqueios em rodovias.


O MPF diz que, se comprovada omissão do diretor da PRF sobre o bloqueio nas vias federais, o caso pode ser considerado prevaricação. Além disso, Silvinei Vasques – que declarou apoio a Bolsonaro na eleição – pode responder por "crimes praticados por invasores de rodovias".


A prevaricação está configurada quando o funcionário público retarda ou deixa de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou age contra regra expressa em lei, "para satisfazer interesse ou sentimento pessoal". A pena é de detenção de três meses a um ano, e multa.

 

Por Revista Imagem |Fonte G1

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