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A preocupação com o futuro do emprego humano em uma sociedade pós-revolução digital

  • Foto do escritor: REVISTA IMAGEM
    REVISTA IMAGEM
  • 7 de mai. de 2020
  • 2 min de leitura

Atualizado: 13 de mai. de 2020

Por Luís Rogério Dupont*

Há décadas todos nós somos bombardeados por notícias de visões do futuro, especialmente sobre novas tecnologias e seus impactos. Eu sou apaixonado por elas e, no entanto, confesso que, apesar de todos os avanços científicos, ainda estou frustrado com o real impacto em nosso dia a dia. Estamos em 2020 e eu já esperava muito antes disto poder conversar normalmente com “robôs”. Claro que já temos Inteligência Artificial e assistentes virtuais, mas convenhamos: estão longe de serem ‘inteligentes’. Tenho em casa um destes e minha relação com ele se limita a tocar música e determinar temporizadores. Em cinco anos, 35% das competências que são consideradas importantes na força de trabalho atualmente terá mudado, de acordo com a Reunião Anual em Davos do Fórum Econômico Mundial. De acordo com um estudo da Accenture, países que adotam tecnologias de ponta, podem incrementar 0,9% em seus PIB até o ano de 2035. Isso irá gerar uma onda de empregos e uma nova ordem econômica. A despeito de que a automação desemprega, o mundo pós-industrial, nunca contratou tanto. Todavia, o perfil do empregado é que mudará. Isto não será o caos ou o fim do emprego, você só precisa começar a se preparar para a sociedade pós-revolução digital. O desafio é como? Segundo números levantados pelo CareerBuilder no início de 2018, um dos maiores sites de busca de emprego dos EUA, 45% dos gerentes de RH consultados disseram que não conseguiram preencher vagas abertas por falta de profissionais habilitados para elas. Temos aí um problema para ser solucionado. É preciso confiar em usar o que temos de melhor: a sagacidade, percepção sensorial multidimensional, sensibilidade emocional, capacidade criativa e adaptativa etc. Avançamos para uma economia de alta produtividade e isto pode significar melhores ofícios, cargas horárias menores e uma melhor qualidade de vida. Nascemos com habilidades que nem máquinas, nem algoritmos conseguirão nos substituir tão cedo – se é que algum dia irão.

Artigo de opinião de Luís Rogério Dupont, sócio e diretor de produto e suporte da CIGAM

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