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FCV revela atividades para reativação da Casa de Rondon em Vilhena

Ação envolve projeto de pesquisa sobre a história da telecomunicação no Norte do país através da Comissão Rondon
 

Revista Imagem - Publicado em 15/08/2020 08:40


A Fundação Cultural de Vilhena (FCV) desenvolve amplo projeto de pesquisa sobre a história do posto telegráfico instalado pelo marechal Cândido Mariano da Silva Rondon, realizando um levantamento de pontos primordiais e traçando a linha do tempo da memória do marco zero do município. O principal objetivo da ação é a reativação da Casa de Rondon, atualmente em obras de restauração com recursos do Ministério do Turismo.


“Para muitos vilhenenses a Casa de Rondon ficou marcada na memória como um museu-zoológico onde muitas famílias na década de 80 se reuniam aos finais de semana para visitar. Era um grande cartão de visitas, um ponto turístico do município. Mas, algo que muitas vezes não é comentado e nem ensinado para os mais jovens é que o posto telegráfico foi inaugurado com a vinda da Comissão Rondon, para ampliar as telecomunicações do Norte. Então, nós temos uma história muito relevante, com muitos detalhes à serem relembrados e revisitados para contar”, explica Kátia Valéria.


Dessa forma, a FCV trabalha com parceiros que poderão colaborar com a iniciativa através de textos detalhados sobre as principais ações da Comissão de Rondon, que “interligou” o Norte com o restante do país. A Prefeitura junto a Fundação, pede para que as pessoas que tiverem acesso ao acervo que foi retirado do local que façam a devolução dessas peças a fim de contribuir com a construção do acervo do museu.


Nesta semana a equipe da Fundação esteve no local para vistoriar o andamento das obras e também verificar quantos itens de acervo ainda estão no local. O trabalho de resgate deverá render diversas exposições permanentes e temporárias no espaço após a abertura do museu.


Na última quinta-feira, dia 13, Kátia Valléria deixou o cargo de presidente da Fundação Cultural de Vilhena, a seu próprio pedido para se dedicar à família e projetos pessoais. A partir desta sexta-feira, assumiu a presidência a servidora da FCV e artesã Hurby Santos.


“Daremos encaminhamento em todos os projetos da Katia. Tudo que ela fez será continuado. A prioridade neste momento, na Casa de Rondon, é restaurar o totem em frente à casa e recuperar as peças que estão ao fundo. Estamos dando atenção à lei Aldir Blanc nas últimas semanas e em breve poderemos nos dedicar mais para, inclusive, fazer registro histórico a partir de contato com a família Zonoecê, pioneira do local há décadas”, explica Hurby.

 

Por Herbert Weil

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