DNIT foi cobrado a resolver problemas na BR-364 em Vilhena no ano passado
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DNIT foi cobrado a resolver problemas na BR-364 em Vilhena no ano passado

Pelo menos três pontos críticos foram apontados; MPF solicitou construção de rotatórias e obstáculos físicos

 

Revista Imagem | 11/06/2020 18:06


A intervenção do empresário Jaime Bagattoli em uma obra do DNIT hoje pela manhã deu o que falar. O assunto bombou nas redes sociais e foi um dos mais comentados entre os vilhenenses.


Na manhã de hoje, funcionário de Bagattoli quebraram o meio fio que foi instalado pelo DNIT para organizar o fluxo de veículos entre a BR-364 e a Avenida Marechal Rondon, paralela à rodovia. O próprio Bagattoli esteve no local e disse estar sendo alvo de perseguição política.


O referido trecho fica em frente a sede de sua empresa, onde também estão a transportadora e um de seus postos de combustíveis, além de outras empresas de terceiros. Bagattoli alega que a obra atrapalharia a entrada é saída de caminhões.


O empresário disse ter uma autorização para paralisar a obra. Já o DNIT informou que a autorização não dava poder à Bagattoli de destruir o bem público.


Nas redes sociais, a maioria dos comentários era favorável à atitude do empresário, até porque, moradores da região reclamam que a recente mudança de direção de via naquele trecho da Marechal Rondon prejudicou os motoristas que precisam andar mais para acessar o bairro São José a partir da BR, é vice-versa.


Tiveram também questionamentos sobre o porque do DNIT intervir apenas no trecho em frente a empresa de Bagattoli, o que reforça a versão de perseguição política apresentada por Bagattoli, que é tido como possível candidato a prefeito de Vilhena.


O empresário Gervásio SantAna Leal lembrou à reportagem de Imagem que no fim do ano passado o Ministério Público Federal (MPF) apresentou recomendação à Superintendência Regional do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes de Rondônia (Dnit) para adotar providências em diversos pontos do perímetro urbano da BR-364 em Vilhena.


Na recomendação apresentada em novembro de 2019, o MPF pediu ao DNIT para corrigir, emergencialmente, irregularidades apontadas pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), bem como a construção de rotatórias e obstáculos físicos.


Segundo a PRF os pontos mais perigosos da BR-364 no perímetro urbano de Vilhena são o quilômetro 12 (local de acesso ao Porto Miriam e ao Posto Parada Grande); quilômetro 15,9 ao 16 (acesso ao Posto Catarinense e ao Posto Bodanese) e o quilômetro 17 (acesso ao Frigorífico JBS).

 

Por José Antonio SantAna

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