Covid-19: JBS já alocou mais de R$ 15 milhões em doações para Rondônia
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Covid-19: JBS já alocou mais de R$ 15 milhões em doações para Rondônia

Valor empenhado é quase a totalidade dos recursos que a empresa irá destinar ao estado para apoiar no enfrentamento à pandemia

 

Revista Imagem - Da Redação - 16/06/2020 13:32


O “Fazer o Bem Faz Bem JBS”, um dos maiores programas de solidariedade para o enfrentamento à Covid-19 no Brasil, já destinou mais de R$ 15 milhões dos R$ 16,2 milhões que estão sendo doados para o combate ao novo coronavírus no estado – os recursos irão beneficiar seis cidades rondonienses.


As doações da JBS em Rondônia incluem a construção de um hospital modular, em Porto Velho, com 58 leitos clínicos para o atendimento de pacientes com o novo coronavírus e que será um ativo permanente para a população após a pandemia; e a compra de cerca de 400 equipamentos hospitalares como respiradores, bombas de infusão, oxímetros, monitores de sinais vitais, eletrocardiógrafos, desfibriladores, raio-x, entre outros.


Além disso, foram destinados recursos para a aquisição de mais de 620 mil Equipamentos de Proteção Individual (EPI) hospitalares, como aventais, máscaras cirúrgica e N95, protetores faciais e toucas; mais de 35 mil itens de higiene e limpeza e cerca de 530 cestas básicas para distribuição à população vulnerável. Os recursos também estão dedicados à aquisição de uma ambulância.

O programa irá beneficiar as cidades rondonienses de Vilhena, Colorado do Oeste, Cacoal, Pimenta Bueno, São Miguel do Guaporé e Porto Velho. Somadas, as doações realizadas pela JBS nestes municipios tem capacidade de beneficiar cerca de 800 mil pessoas direta e indiretamente.

Projetos sociais, capazes de beneficiar diretamente 500 mil pessoas, também foram selecionados na ação. Entre eles, a JBS destinará recursos para a instituição Kanindé, que ajuda em capacitação, proteção alimentar e mobilização de alimentos para povos indígenas de Rondônia, Roraima e Amazonas; e à Federação dos Portadores de Deficiência de Rondônia (FEDER), que capacita pessoas com deficiência para colocação no mercado de trabalho, atendendo cerca de 20 mil pessoas.

Entre as ações que vão receber apoio do programa da JBS, também vale destacar a oferta, via EAD (ensino a distância), de treinamentos aos profissionais da saúde para operação de equipamentos hospitalares, incluindo respiradores, administração de EPIs e precauções relacionadas à Covid, entre outros assuntos. O programa é gratuito e utiliza as ferramentas e a metodologia do Hospital Albert Einstein, Faculdade de Medicina da USP e Instituto Moinhos de Vento (RS). Com o foco nas cidades atendidas pelo programa, a estimativa é que mais de 30 mil profissionais sejam treinados.

Os recursos do programa são convertidos em bens e serviços de acordo com as necessidades definidas pelas autoridades públicas locais (estados e municipios) e validadas pelos comitês de especialistas nas três esferas atendidas pelo programa – saúde, social ou ciência – de acordo com a área de destino da doação. Os comitês são formados por médicos e representantes de instituições referência no país, tanto na área da saúde, como social e científica.

O “Fazer o Bem Faz Bem JBS” é coordenado por Joanita Maestri Karoleski, ex-CEO da Seara, com um time de 30 colaboradores da JBS totalmente dedicado à iniciativa. A contribuição da Companhia também se estende pela utilização de sua estrutura pelo país. As consultorias Tyno, na área administrativa, e a Grant Thornton, na auditoria das doações, apoiam o projeto de forma pro bono.

Para mais informações acesse jbs.com.br/fazerobemfazbem.

 

Fonte A.I.


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