Com 129 casos de COVID-19 São Miguel do Guaporé entra em lockdown
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Com 129 casos de COVID-19 São Miguel do Guaporé entra em lockdown

Número de casos no município é assustador: São Miguel tem cerca de 23 mil habitantes.

 

Revista Imagem | 27/05/2020 23:35 | Da Redação


A Prefeitura de São Miguel do Guaporé, localizada a 499 km de Porto Velho, tornou mais severas as medidas de prevenção ao Covid-19 na cidade nesta quarta-feira (27). Através do decreto nº 933/2020, a prefeitura estabeleceu lockdown no município.


As medidas devem ao número assustador de casos de coronavírus na cidade. Nesta quarta-feira a secretária de saúde do município confirmou 129 pessoas contaminadas. 


O isolamento social (lockdown), foi determinado por 14 dias, como medida para tentar conter o avanço do novo coronavírus.


Segundo a prefeitura, fica estabelecido o “isolamento social rígido, com fechamento total de todos os estabelecimentos não essenciais”. Pessoas que estiverem circulando por vias públicas ou privadas sem vínculo com serviços essenciais serão penalizadas.


O decreto pode ser prorrogado caso não tenha uma diminuição do número de casos,  a situação será analisada pela Secretaria de Saúde.


Veja alguns serviços que são considerados essenciais adiante. Os demais estão no decreto;

  • Farmácias (deverão funcionar somente para entrega e retirada de produtos, vedada a permanência continuada ou aglomeração de pessoas no local)

  • Supermercados, mercados 

  • Padarias

  • Pet shops (deverão funcionar somente para entrega e retirada de produtos, vedada a permanência continuada ou aglomeração de pessoas no local)

  • Postos de combustíveis

  • Restaurantes e lanchonetes (apenas para entregas em domicílio).


LOCKDOWN

A medida chamada lockdown é uma expressão em inglês que significa confinamento ou fechamento total. É o método mais radical imposto por governos para que as pessoas cumpram o período de distanciamento social.


O lockdown consiste em fechar uma região, interditando vias, proibindo deslocamentos e viagens não essenciais. Cada governante decide de que forma será feito esse fechamento. Além disso, serviços considerados essenciais poderão continuar funcionando.


Ou seja, se um governante impõe um lockdown, na prática a circulação fica proibida, a não ser que ela se dê, por exemplo, para compra de alimentos, transportar doentes ou realizar serviços de segurança.

 

Fonte Portal Guaporé

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