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Aquisição de alimentos da agricultura familiar reforça geração de renda

O programa adquire uma grande diversidade de alimentos, principalmente frutas e hortaliças dos produtores rondonienses.
 

Revista Imagem - 02/10/2020 08:25


Entidades beneficiarias do Programa de Aquisição de Alimentos da Agricultura Familiar (PAA) e agricultores das proximidades de Porto Velho se reuniram no Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) Cotinha, na zona Sul da Capital, para realizar mais uma rodada de venda de produtos da agricultura familiar, e com entrega simultânea dos alimentos à entidades assistenciais e pessoas em situação de vulnerabilidade, cadastradas pela Secretaria Municipal de Assistência Social e Família de Porto Velho, com previsão de atender mais de duas mil famílias.


O secretário de Estado da Agricultura, Evandro Padovani, esteve presente durante o início das entregas da segunda etapa do PAA federal, juntamente com o vice-presidente da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-RO), José de Arimatéia. O intuito é reforçar aos produtores e beneficiários do PAA, que o programa é uma prioridade do Governo de Rondônia.


Nesta segunda etapa executada neste ano de 2020, serão mais R$ 2.975.000,00 do Governo Federal, que somados aos recursos da primeira fase e do programa estadual serão mais de R$ 6 milhões investidos nesse importante serviço de assistência social.


Além de característica de assistência social, o PAA é um programa de geração de renda para a agricultura familiar. O presidente da Associação dos Chacareiros e Agricultor, Vanderlei Chocolate, agradeceu ao Governo de Rondônia e destacou que com o PAA, o agricultor tem segurança no seu trabalho de cultivar a terra e produzir alimentos, produtos de grande perecividade, que muitas vezes enfrentam dificuldades para ser comercializados por um preço justo.


O vice-presidente da Emater-RO, José de Arimatéia, também falou aos produtores e representantes das entidades sociais, para afirmar que o reflexo do trabalho com os agricultores orientados pelo órgão, desde o preparo do solo até a comercialização, tem garantido resultado positivo, a exemplo do que estavam participando, onde já havia passado pela balança um pouco mais de quatro toneladas de frutas e verduras, destinadas a alimentar crianças, idosos e pessoas com deficiência ou em condições de vulnerabilidade.

 

Por Enoque de Oliveira

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