Antes e depois: imagem de satélite mostra transformação no local que era fonte de problemas e constante perigo para vilhenenses
Revista Imagem - 06/07/2020 18:21
VILHENA - A grande obra de recuperação no antigo “Buracão da Curitiba” pode ser vista do espaço: satélites da Google, através de seu sistema de monitoramento global, revelam as imagens da transformação do local, antes uma cratera fonte de problemas e agora ponto de encontro dos moradores de vários bairros próximos em um belo gramado. No local agora surgirá um parque municipal, que já tem obras em andamento desde a semana passada. O canal já está concluído e entra em sua fase final através da pintura impermeabilizante interna.
“Buscamos direcionar nossos esforços nos projetos que mais importam para a população. Este canal, parque e recuperação da erosão solucionam um problema crônico que afetava vários bairros e ameaçava pelo menos 1.500 moradores nos entornos da erosão. Alguns chegaram a ter sua casa quase ‘engolida’ pela cratera. Tudo isso é passado. Agradeço ao empenho da equipe e pelo bom trabalho que as empresas ganhadoras vem executando no local”, explica o prefeito Eduardo Japonês.
O parque terá 225 metros de comprimento por 50 de largura e será uma das maiores áreas verdes do município, com previsão de receber academia ao ar livre, pista de caminhada, arborização, playground, gramado e escadaria em três patamares. Somente o gramado no local, já instalado em parte, terá quase 18 mil metros quadrados, aproximadamente.
A previsão do setor de engenharia da Secretaria Municipal de Planejamento é que a obra seja concluída ainda neste ano, beneficiando moradores dos bairros Parque Cidade Jardim 1 e 2, Cristo Rei, São Jerônimo, Marcos Freire, Setor 28 e outros próximos, que poderão desfrutar do novo parque.
Além das duas empresas vencedoras das licitações responsáveis pelas obras no local, a Secretaria Municipal de Obras também atualmente trabalha no preenchimento dos entornos do canal, conforme planejamento da Prefeitura estabelecido ainda no ano passado. O serviço envolve despejo de aterro e materiais de rejeito de obras adequadas para encobrir as erosões do local, já existentes há vários anos. Complementar à obra do canal, o trabalho mobiliza máquinas da Prefeitura semanalmente e continuará ainda por meses, tendo em vista que o trecho onde foi construído o canal tem 1,7 km de extensão.
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