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ACIV emite nota contrária a decreto da prefeitura de Vilhena

Novo decreto municipal que trouxe restrições ao funcionamento de bares, restaurantes, lanchonetes e academias.
 

Por Revista Imagem - 07/01/2021 17:30


A ACIV (Associação Comercial e Empresarial de Vilhena) emitiu nota nesta quinta-feira (7) se posicionando contra o novo decreto municipal que trouxe restrições ao funcionamento de bares, restaurantes, lanchonetes e academias no município.


Veja a Nota na íntegra, que é assinada pelo residente da entidade, Dirceu Hoffmann:


A ACIV – Associação Comercial e Empresarial de Vilhena, representada pelo seu presidente Sr. Dirceu Hoffmann, vem se posicionar quanto ao Decreto nº 50.892 de 05 de janeiro de 2021, referente ao combate ao COVID-19.


A ACIV tem exercido sua posição no Comitê de Enfrentamento ao COVID-19, para defender medidas que combata a pandemia com o menor impacto possível aos seus associados e ao comércio de Vilhena, contudo a ACIV é o único representante do comércio dentre os dez membros fazem parte deste colegiado e participam da tomada de decisão.


Diante do exposto, a ACIV lamenta a retomada de algumas restrições ao comércio, reflexo do aumento considerado dos casos confirmados. Mesmo tendo convicção que este aumento não é responsabilidade do comércio.


Desta forma fazemos o apelo aos comerciantes e à toda população vilhenense quanto ao cumprimento dos cuidados contra a COVID-19 para que consigamos continuar lutando para a manutenção dos comércios e empregos em nossa cidade.


A ACIV continuará defendendo o funcionamento do comércio, da mesma forma que lutou pela abertura do comércio no início da pandemia. Buscará os meios possíveis para evitar os impactos para seus associados.


Convocamos aos empresários e comerciantes a continuarem fazendo a sua parte no combate a pandemia, e convocamos a toda população para ampliar os cuidados para que logo retornemos à flexibilização das restrições impostas pelo referido decreto.


Todos devemos fazer nossa parte, as restrições não surtirão efeito se forem cumpridas apenas pelos comerciantes.

 

Por Revista Imagem - Da Redação

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