Faculdade de Vilhena foi uma das cinco instituições de ensino do mundo convidadas pela Co-operative College do Reino Unido para integrar o projeto
A Faculdade FAVOO participou da primeira reunião de trabalho promovida pelo Co-operative College do Reino Unido para a criação da Rede Global de Faculdades Cooperativas (GCCN). O objetivo desses encontros é reunir instituições educacionais com ideias semelhantes para a criação de uma rede global informal de boas práticas e liderança inovadora em torno da educação cooperativa e aprendizagem.
Os encontros serão administrados pela Co-operative College que desempenhará um papel de Chefe de Parcerias Internacionais. A FAVOO é uma das cinco instituições convidadas para integrar o time de parceiros inaugurais do projeto. Além da FAVOO, participam do grupo, a Faculdade Cooperativa CLIMBS, a Faculdade Cooperativa MALTA, a Faculdade Cooperativa da Zâmbia e a Federação Cooperativa do Estado de Lagos.
“Ficamos honrados com o convite da integrar esse grupo que vai pensar ações educacionais coordenadas para o cooperativismo no mundo, à partir das faculdades que ensinam o cooperativismo”, comenta a presidente da Favoo, Carolina Torres, explicando que esse é o segundo grupo que a Favoo integra internacionalmente, sendo o primeiro o Consórcio Internacional (ICBEC) que reúne as faculdades cooperativistas do mundo inteiro.
Embora cada faculdade tenha a sua própria história, modelo de governança e estruturas de financiamento, o que a rede pretende ter em comum é um compromisso com o 5º Princípio Cooperativo: Educação, Formação e Informação. Nesse sentido, as cooperativas promovem a educação e a formação dos seus membros, dos representantes eleitos e dos trabalhadores, de forma que estes possam contribuir eficazmente para o desenvolvimento das suas cooperativas.
Um dos principais objetivos da Rede Global de Faculdades Cooperativas é facilitar esse compromisso com o 5º princípio cooperativo, fomentando o networking global entre faculdades cooperativas e outros parceiros com ideias semelhantes. Isto permitiria a partilha de ideias, melhores práticas, recursos e oportunidades de colaboração e inovação.
A ideia é que a rede permita aos parceiros, trocar conhecimentos, competências, recursos e experiências em diferentes contextos e culturas, promovendo ao mesmo tempo um conjunto partilhado de valores e princípios enraizados na justiça social. Além disso, que seja também colaborativa e democrática e que transcenda as fronteiras nacionais promovendo a solidariedade entre as instituições parceiras.